Estados mentais antagônicos e aforísticos.
A fisiologia dos processos físicos, químicos e biológicos da espécie humana parece exigir novos aforismos judiciais e éticos para a prática do equilíbrio em vivências sociais com vistas a uma nova humanidade. Evilásio de Sousa.
Os grandes avanços tecnológicos nas áreas cientificas da Astrofísica, da Astrobiologia e da Astronomia têm revelado ao mundo através de sofisticados observatórios e com centenas de modernos e potentes Telescópios Espaciais, cada um com funções específicas e com pesquisas comprovadas que planetas e estrelas ao longo dos Séculos vem nascendo e morrendo todos os dias.
E que também, os movimentos de suas poeiras químicas residuais estelares vem ao longo de bilhões de anos em ambientes propícios como a Terra, por exemplo, compondo seres orgânicos evolutivos.
Um grupo deles, o dos primatas culminou num padrão portador de características, propriedades e peculiaridades cognitivas para se desenvolver ao longo de centenas de milhares de anos. Isto fez com que os elementos deste grupo fizessem pouco a pouco e com muitas dificuldades inúmeras descobertas individuais e criassem inventos rudimentares, os quais motivaram-nos a otimizar, a aperfeiçoar suas artes, seus ofícios com padrões diversos e conseqüentemente seus estilos que diferente e universalmente dos outros animais os fizeram destacar-se como um grupo especial conhecido por animais humanos. Melhor dizendo: Um grupo de bárbaros humanos. Pois, a sua ascensão do estado físico e mental de animalidade ao estado civil, ou “estado físico e mental de civilidade” entre aspas foi extremamente longa e penosa. Entre eles tem estado sendo mais penoso ainda, nos dias de hoje, a despeito de tamanha evolução em todas as áreas, o reconhecimento de que não dá para oscilar vivencias e experiências entre os estados mentais de animalidade e de humanidade com as freqüências que estamos a testemunhar todos os dias dos modernos tempos.
A rotina dos avanços tecnológicos, os quais têm estado motivando progressos incessantes e galopantes, em todas as áreas cientificas do adquirir conhecimentos, igualmente tem estado revelando que pouca atenção foi dada aos sistemas educacionais com o foco no perigo do retorno aos primórdios das civilizações com altos conhecimentos em um sem números de ciências e avanços na algibeira das descobertas.
Se observarmos bem as histórias das civilizações com seus conquistadores, líderes guerreiros e religiosos, nós vemos que as barbáries nas concepções deles sempre foram confrontos de meios inadequados para imposição de desejos igualmente inadequados.
Não obstante, a revelação de o Bom senso ter se tornado num indicador de equilíbrio em todas e quaisquer situações de todas as épocas, os resultados catastróficos de todos os tipos de guerras e violências vem deixando um efeito cumulativo maldoso, bem como pernicioso nas entranhas dos psiquismos de gerações remanescentes ao longo de centenas de anos.
A plasticidade mental que se revela em cada um de nós e que nos faz voltar no tempo através de leituras históricas, nos faz igualmente perceber o quão danosos têm sido os efeitos, resultados de movimentos diversos no mundo todo como: Cruzadas, Inquisição, Religiões, Escravidão, Eugenismo, Nazismo, Comunismo, etc, etc.
Apesar de termos outros muitos “ismos” no âmbito da cultura das artes, das literaturas, das ciências e da poesia, os homens protagonistas de todos os avanços e de autoridades incontáveis não estão encontrando meios eficazes de dissipar as marcas das cicatrizes profundas de tais eventos já passados, nas intrínsecas faculdades responsáveis pelo equilíbrio e sentidos que o Bom Senso ainda oferece entre os estados mentais de explosão da animalidade e da expressão de humanidade no Século presente.
Esta onda de choque do animalismo encontra-se movimentando numa amplitude bastante expressiva e perigosa. Ela parece sobremaneira, ameaçar nos tempos modernos, o tão dura e expressivamente conquistado estado mental de humanidade.
Criam-se modernas tecnologias e sistemas de segurança para tudo. Entretanto, não se criam sistemas igualmente modernos e velozes para evitar que os adolescentes voltem-se para as praticas insensatas de convivências sociais com o uso pleno em desequilíbrio de suas faculdades mentais.
A mente humana, esta ferramenta diferencial pessoal entre todos os animais parece perdida, como um barco a deriva no imenso oceano das emoções e com os motores e geradores de princípios éticos danificados. E as exceções remanescentes sentem-se, também, me parecem, incapazes de rebocar tais naves ao estaleiro seguro de bons sentimentos e envidar esforços sobre-humanos nas suas recuperações.
Que horríveis cemitérios poderemos ter !!!! Jamais compararemos com precisão os efeitos das bombas atômicas das guerras modernas aos efeitos da atomicidade do desleixo das faculdades mentais aos princípios éticos do Bom Senso, do Respeito a Si mesmo e do Respeito aos Outros. E o pior de tudo é: Estamos nos acostumando a esta calamidade.
Dá um frio no estomago quando vejo pessoas sem quaisquer condições arrastando atrás de si uma prole infante sem quaisquer rumos, sem quaisquer expectativas. Muitos dormindo debaixo de pontes, outros pedindo ajuda nos semáforos, outros tantos inclinados a servirem à marginalidades e à criminalidades de todas as formas.
O progresso em contrapartida não para. O funil da seleção social cada vez mais se estreita, cujos critérios modernos civilizatórios são:
A Invisibilidade,
A Indiferença,
A Desconfiança,
A maldade.
A esperteza.
A falta de esperança.
A ausência de sonhos individuais.
A falta de interesses altruísticos pessoais.
A nulidade da força interior em expressar a real beleza
Um esforço enorme só para apresentar e distribuir pobreza.
Seres humanos! busquem suas forças interiores:
Para ser simples.
Para deixar de ser pedintes
Não, de porções alimentares, mas...
De emprego,
Como se tivesse pedindo arrego.
Apesar de todos, do fisco ser contribuintes.
Busquem estilos novos de educação para si.
Evitem ser igual
Na pobreza, na esperteza
E levantem o seu moral.
Ainda há luz e tempo
Embora, sob enorme temporal.
Para que serviriam tantas dificuldades
Se não para desenvolver faculdades
Ao libertá-las dos estilos de maldades
E expressar-se como um brilhante mortal.
Educação e boa cultura não fazem mal.
Mas... O hábito de se entregar ao desleixo cultural
É também um dos “Males Estar da Civilização Atual”.
A fisiologia dos processos físicos, químicos e biológicos da espécie humana parece exigir novos aforismos judiciais e éticos para a prática do equilíbrio em vivências sociais com vistas a uma nova humanidade. Evilásio de Sousa.
Os grandes avanços tecnológicos nas áreas cientificas da Astrofísica, da Astrobiologia e da Astronomia têm revelado ao mundo através de sofisticados observatórios e com centenas de modernos e potentes Telescópios Espaciais, cada um com funções específicas e com pesquisas comprovadas que planetas e estrelas ao longo dos Séculos vem nascendo e morrendo todos os dias.
E que também, os movimentos de suas poeiras químicas residuais estelares vem ao longo de bilhões de anos em ambientes propícios como a Terra, por exemplo, compondo seres orgânicos evolutivos.
Um grupo deles, o dos primatas culminou num padrão portador de características, propriedades e peculiaridades cognitivas para se desenvolver ao longo de centenas de milhares de anos. Isto fez com que os elementos deste grupo fizessem pouco a pouco e com muitas dificuldades inúmeras descobertas individuais e criassem inventos rudimentares, os quais motivaram-nos a otimizar, a aperfeiçoar suas artes, seus ofícios com padrões diversos e conseqüentemente seus estilos que diferente e universalmente dos outros animais os fizeram destacar-se como um grupo especial conhecido por animais humanos. Melhor dizendo: Um grupo de bárbaros humanos. Pois, a sua ascensão do estado físico e mental de animalidade ao estado civil, ou “estado físico e mental de civilidade” entre aspas foi extremamente longa e penosa. Entre eles tem estado sendo mais penoso ainda, nos dias de hoje, a despeito de tamanha evolução em todas as áreas, o reconhecimento de que não dá para oscilar vivencias e experiências entre os estados mentais de animalidade e de humanidade com as freqüências que estamos a testemunhar todos os dias dos modernos tempos.
A rotina dos avanços tecnológicos, os quais têm estado motivando progressos incessantes e galopantes, em todas as áreas cientificas do adquirir conhecimentos, igualmente tem estado revelando que pouca atenção foi dada aos sistemas educacionais com o foco no perigo do retorno aos primórdios das civilizações com altos conhecimentos em um sem números de ciências e avanços na algibeira das descobertas.
Se observarmos bem as histórias das civilizações com seus conquistadores, líderes guerreiros e religiosos, nós vemos que as barbáries nas concepções deles sempre foram confrontos de meios inadequados para imposição de desejos igualmente inadequados.
Não obstante, a revelação de o Bom senso ter se tornado num indicador de equilíbrio em todas e quaisquer situações de todas as épocas, os resultados catastróficos de todos os tipos de guerras e violências vem deixando um efeito cumulativo maldoso, bem como pernicioso nas entranhas dos psiquismos de gerações remanescentes ao longo de centenas de anos.
A plasticidade mental que se revela em cada um de nós e que nos faz voltar no tempo através de leituras históricas, nos faz igualmente perceber o quão danosos têm sido os efeitos, resultados de movimentos diversos no mundo todo como: Cruzadas, Inquisição, Religiões, Escravidão, Eugenismo, Nazismo, Comunismo, etc, etc.
Apesar de termos outros muitos “ismos” no âmbito da cultura das artes, das literaturas, das ciências e da poesia, os homens protagonistas de todos os avanços e de autoridades incontáveis não estão encontrando meios eficazes de dissipar as marcas das cicatrizes profundas de tais eventos já passados, nas intrínsecas faculdades responsáveis pelo equilíbrio e sentidos que o Bom Senso ainda oferece entre os estados mentais de explosão da animalidade e da expressão de humanidade no Século presente.
Esta onda de choque do animalismo encontra-se movimentando numa amplitude bastante expressiva e perigosa. Ela parece sobremaneira, ameaçar nos tempos modernos, o tão dura e expressivamente conquistado estado mental de humanidade.
Criam-se modernas tecnologias e sistemas de segurança para tudo. Entretanto, não se criam sistemas igualmente modernos e velozes para evitar que os adolescentes voltem-se para as praticas insensatas de convivências sociais com o uso pleno em desequilíbrio de suas faculdades mentais.
A mente humana, esta ferramenta diferencial pessoal entre todos os animais parece perdida, como um barco a deriva no imenso oceano das emoções e com os motores e geradores de princípios éticos danificados. E as exceções remanescentes sentem-se, também, me parecem, incapazes de rebocar tais naves ao estaleiro seguro de bons sentimentos e envidar esforços sobre-humanos nas suas recuperações.
Que horríveis cemitérios poderemos ter !!!! Jamais compararemos com precisão os efeitos das bombas atômicas das guerras modernas aos efeitos da atomicidade do desleixo das faculdades mentais aos princípios éticos do Bom Senso, do Respeito a Si mesmo e do Respeito aos Outros. E o pior de tudo é: Estamos nos acostumando a esta calamidade.
Dá um frio no estomago quando vejo pessoas sem quaisquer condições arrastando atrás de si uma prole infante sem quaisquer rumos, sem quaisquer expectativas. Muitos dormindo debaixo de pontes, outros pedindo ajuda nos semáforos, outros tantos inclinados a servirem à marginalidades e à criminalidades de todas as formas.
O progresso em contrapartida não para. O funil da seleção social cada vez mais se estreita, cujos critérios modernos civilizatórios são:
A Invisibilidade,
A Indiferença,
A Desconfiança,
A maldade.
A esperteza.
A falta de esperança.
A ausência de sonhos individuais.
A falta de interesses altruísticos pessoais.
A nulidade da força interior em expressar a real beleza
Um esforço enorme só para apresentar e distribuir pobreza.
Seres humanos! busquem suas forças interiores:
Para ser simples.
Para deixar de ser pedintes
Não, de porções alimentares, mas...
De emprego,
Como se tivesse pedindo arrego.
Apesar de todos, do fisco ser contribuintes.
Busquem estilos novos de educação para si.
Evitem ser igual
Na pobreza, na esperteza
E levantem o seu moral.
Ainda há luz e tempo
Embora, sob enorme temporal.
Para que serviriam tantas dificuldades
Se não para desenvolver faculdades
Ao libertá-las dos estilos de maldades
E expressar-se como um brilhante mortal.
Educação e boa cultura não fazem mal.
Mas... O hábito de se entregar ao desleixo cultural
É também um dos “Males Estar da Civilização Atual”.
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