A Virtude Sustentável em Conhecimentos com Bom Senso para Todos os Tempos de Quaisquer Futuros Imagináveis.
A Simplicidade é a propriedade essencial da Inteligência. E quando alguém a exclui em quaisquer sistemas sociais de sobrevivência torna estes imprestáveis. Evilásio de Sousa.
Nos tempos modernos incontáveis sistemas são desenvolvidos com tecnologias imensamente variáveis para sugerir a proteção de Bens “duráveis”, embora os conceitos de persistência e durabilidade sejam controversos, já que precisam de referenciais comparativos para se sustentar.
O Bem quer seja Material, ou Moral nos tempos atuais precisam ser mesmo protegidos. O primeiro, porque enseja o aperfeiçoamento, a otimização de sistemas que se refiram ao progresso do ser humano. E o segundo, porque estimula a fundamentação de princípios essenciais para o aprimoramento da índole humana na estruturação cada vez mais forte dos seus princípios éticos.
Entretanto, o conceito de Bens Morais está se degenerando numa velocidade sem precedentes e conseqüente o seu sustentáculo a Educação, o que tem prejudicado sobremaneira o Estado de Simplicidade, um dos patrimônios virtuais mais valiosos do estado fisico de humanidade.
A convicção profunda é um atributo, uma característica, uma propriedade da espécie humana e é igualmente profunda a dependência de conhecimentos para não colocá-la em processos de sobrevivência sem justificativas racionais impulsionada pelo prazer instintivo, animal de algumas propostas exdruxulas que impregnam o ar que respiramos.
Acontece, porém que o desenvolvimento do raciocínio desde os primórdios do crescimento e desenvolvimento dos sentidos humanos é uma tarefa arduríssima, equivalente à plantação e colheita de uma semente específica em terrenos não preparados para a mesma. E sem quaisquer informações adicionais para combate às pragas da evolução.
A mente humana, entretanto diferentemente de terrenos está sempre pronta para receber quaisquer tipos de sementes conceituais, ainda que haja ou não, proteção por cognição.
Direções para a estabilização de sistemas individuais de crenças e convicções capazes de formatar e fundamentar o Edifício da Educação Individual coerente com os talentos inatos referentes e os objetivos inclinatórios pelo principio do prazer, da satisfação pessoal para realizações pessoais são treinamentos fundamentais desde a infância nos tempos contemporâneos.
Já, já, do jeito que a carruagem anda, a infância vai ser desenvolvida e curtida no ventre da mãe. Tão logo após o parto os pais ouvirão:
- Bom dia papai e mamãe, tudo bem com vocês. Obrigado por me trazer para mais esta aventura.
Só vamos ter Adolescência e Adultez pelo que se percebem.
Embora, isto pareça uma piada. Vamos analisar esta proposição cientifica. O corpo humano replica suas células periodicamente para seu crescimento e desenvolvimento. Cabelos, unhas neurônios, peles e outras estruturas moleculares. Só que esta replicância se dá de células já existentes, não novas. Se assim o fosse não envelheceríamos.
O detalhe que impressiona com isso é:
O exagerado desinteresse em continuar trabalhando profundamente as áreas da cognição, da aquisição do conhecimento “como desafios” e não “como passa tempo” para manter principalmente o vigor das estruturas celulares está dia após dia enfraquecendo os recursos culturais de manutenção e crescimento do estado físico de humanidade. Então a animalidade, como já falei está assumindo o lugar do estado de humanidade em velocidades inimagináveis.
O que se me parece é que infantes nascerão andando como outros animais e falando mal pelo desleixo das suas características lingüísticas intrínsecas e sem mais a continuada e expansiva capacidade, onde contém as propriedades, as peculiaridades do discernir!
Que grande retrocesso do estado físico de humanidade !
A certeza dos sentidos só se dá na cabeça do adolescente, quando ele reconhece a sua inclinação cultural, ou a mesma é estimulada por exemplos que se destacam em atividades, as quais atraem sua atenção e passam a ser elementos fundamentais na criação de personagens mentais deste menino ou menina. Isso nos dias de hoje, onde a televisão, meio universal de entretenimento já chegou nos mais longínquos rincões deste planeta.
Há pouco tempo atrás, estes exemplos se destacavam pela cultura que alguém portava e pelo aspecto de vida que apresentava de trabalho duro, de sucesso, de amor à família, ou de atividades que na maioria das vezes eram rurais e que muito bem serviam como esforços honestos exemplares para os filhos.
Tudo isto chegava aos recursos perceptivos da “mulecada” com ausência de complicação, cujo comportamento natural e espontâneo revelava um caráter próprio sem alteração por elementos estranhos.
Era a Simplicidade por existir, por querer ser e por querer servir. Em outras palavras: A qualidade sustentável do caráter do que realmente era sincero, por ter absorvido o conhecimento singular, sem maldade, inocente.
Estas virtudes eram as forças de personagens mentais bem criados nas entranhas recônditas do psiquismo e bem alimentados por exemplos extraordinários de pais, mães, amigos, colegas e professores que desde cedo aproveitavam os fundamentos do prazer e da satisfação pessoal que cada aluno apresentava em suas atividades normais.
A complicação se estabeleceu nos sistemas perceptivos e interpretativos erroneamente pela "lei do menor esforço". Em minha opinião. Esta lei funciona em tudo, é benéfica em muitos pontos da existência humana. Exceto, na aquisição dos conhecimentos. Os elementos divisores entre os estados físicos de animalidade e de humanidade. Isto é: Entre o animalismo e o humanismo da espécie animal / humana.
A maioria da população, com raríssimas exceções preteriu e continua preterindo nos tempos atuais, o adquirir conhecimentos em sua plena simplicidade para desenvolvimento da sustentabilidade do discernimento no fazer escolhas. Então o principio do prazer, da satisfação pessoal que são forças vulcânicas que se erigem das entranhas do estado de animalidade não encontram direções éticas, rumos epistemológicos e levam os seres humanos através dos personagens mentais incompetentemente criados nesta área e em todas as outras, às loucuras das experimentações descabidas, as quais têm comprovado o destino certeiro. CADEIA.
Mas nem por isso pode-se considerar o mundo perdido e a simplicidade impossível de ser atingida, ainda que os movimentos sociais bons nasçam e morram na mesma velocidade por falta de profissionais qualificados que os possam manter em seus florescimentos. Imagina uma escola que permite nos horários de recreio os adolescentes, cada um em seu canto se beijando, se amassando em namoros tipos novelescos. O principio do prazer de estudar está sendo desviado e os objetivos com certeza demorarão mais tempo para serem atingidos.
Em 1988 quando escrevi TIRE PROVEITO DA ROTINA o meu primeiro dos 28 “liveis” por outras pessoas. Disse na época que a solução para os problemas que já atingiam ferozmente a capacidade cognitiva do ser humano daquele momento era usar a observação, a percepção e a interpretação para analisar as rotinas dos fatos e dos acontecimentos. Pois a Rotina é o Sistema Social indicador de que algo precisa ser feito para não se perder o estado de humanidade adquirido. A criatividade é a sua força de redirecionamento do potencial cognitivo para fins menos banais.
Esta minha proposta continua de pé até hoje.
Precisamos retornar às maneiras mais simples do pensar como solucionar as complicações sistemáticas adotadas nas questões referentes aos jovens, ao bem explicar-lhes que “facilidade” tornou-se uma “ficção no mundo atual” quando se trata de adquirir conhecimentos e um caminho extremamente perigoso no desenvolvimento e crescimento sustentável de quem tem bem desenvolvido o principio do prazer de “ser esperto”. As manchetes dos jornais estampam todos os dias o caso da jovem advogada na Suiça como exemplo mais recente.
Além das matérias aqui já citadas como estímulos à formatação inicial do caráter desde a infância, necessário se faz desfazer as complicações da arte do pensar bem, da arte da ponderação sempre e apontar fatos através filmes e jornais televisivos que não se devem praticar e explicar-lhes as razões dos porquês. Mas...
A Simplicidade é a propriedade essencial da Inteligência. E quando alguém a exclui em quaisquer sistemas sociais de sobrevivência torna estes imprestáveis. Evilásio de Sousa.
Nos tempos modernos incontáveis sistemas são desenvolvidos com tecnologias imensamente variáveis para sugerir a proteção de Bens “duráveis”, embora os conceitos de persistência e durabilidade sejam controversos, já que precisam de referenciais comparativos para se sustentar.
O Bem quer seja Material, ou Moral nos tempos atuais precisam ser mesmo protegidos. O primeiro, porque enseja o aperfeiçoamento, a otimização de sistemas que se refiram ao progresso do ser humano. E o segundo, porque estimula a fundamentação de princípios essenciais para o aprimoramento da índole humana na estruturação cada vez mais forte dos seus princípios éticos.
Entretanto, o conceito de Bens Morais está se degenerando numa velocidade sem precedentes e conseqüente o seu sustentáculo a Educação, o que tem prejudicado sobremaneira o Estado de Simplicidade, um dos patrimônios virtuais mais valiosos do estado fisico de humanidade.
A convicção profunda é um atributo, uma característica, uma propriedade da espécie humana e é igualmente profunda a dependência de conhecimentos para não colocá-la em processos de sobrevivência sem justificativas racionais impulsionada pelo prazer instintivo, animal de algumas propostas exdruxulas que impregnam o ar que respiramos.
Acontece, porém que o desenvolvimento do raciocínio desde os primórdios do crescimento e desenvolvimento dos sentidos humanos é uma tarefa arduríssima, equivalente à plantação e colheita de uma semente específica em terrenos não preparados para a mesma. E sem quaisquer informações adicionais para combate às pragas da evolução.
A mente humana, entretanto diferentemente de terrenos está sempre pronta para receber quaisquer tipos de sementes conceituais, ainda que haja ou não, proteção por cognição.
Direções para a estabilização de sistemas individuais de crenças e convicções capazes de formatar e fundamentar o Edifício da Educação Individual coerente com os talentos inatos referentes e os objetivos inclinatórios pelo principio do prazer, da satisfação pessoal para realizações pessoais são treinamentos fundamentais desde a infância nos tempos contemporâneos.
Já, já, do jeito que a carruagem anda, a infância vai ser desenvolvida e curtida no ventre da mãe. Tão logo após o parto os pais ouvirão:
- Bom dia papai e mamãe, tudo bem com vocês. Obrigado por me trazer para mais esta aventura.
Só vamos ter Adolescência e Adultez pelo que se percebem.
Embora, isto pareça uma piada. Vamos analisar esta proposição cientifica. O corpo humano replica suas células periodicamente para seu crescimento e desenvolvimento. Cabelos, unhas neurônios, peles e outras estruturas moleculares. Só que esta replicância se dá de células já existentes, não novas. Se assim o fosse não envelheceríamos.
O detalhe que impressiona com isso é:
O exagerado desinteresse em continuar trabalhando profundamente as áreas da cognição, da aquisição do conhecimento “como desafios” e não “como passa tempo” para manter principalmente o vigor das estruturas celulares está dia após dia enfraquecendo os recursos culturais de manutenção e crescimento do estado físico de humanidade. Então a animalidade, como já falei está assumindo o lugar do estado de humanidade em velocidades inimagináveis.
O que se me parece é que infantes nascerão andando como outros animais e falando mal pelo desleixo das suas características lingüísticas intrínsecas e sem mais a continuada e expansiva capacidade, onde contém as propriedades, as peculiaridades do discernir!
Que grande retrocesso do estado físico de humanidade !
A certeza dos sentidos só se dá na cabeça do adolescente, quando ele reconhece a sua inclinação cultural, ou a mesma é estimulada por exemplos que se destacam em atividades, as quais atraem sua atenção e passam a ser elementos fundamentais na criação de personagens mentais deste menino ou menina. Isso nos dias de hoje, onde a televisão, meio universal de entretenimento já chegou nos mais longínquos rincões deste planeta.
Há pouco tempo atrás, estes exemplos se destacavam pela cultura que alguém portava e pelo aspecto de vida que apresentava de trabalho duro, de sucesso, de amor à família, ou de atividades que na maioria das vezes eram rurais e que muito bem serviam como esforços honestos exemplares para os filhos.
Tudo isto chegava aos recursos perceptivos da “mulecada” com ausência de complicação, cujo comportamento natural e espontâneo revelava um caráter próprio sem alteração por elementos estranhos.
Era a Simplicidade por existir, por querer ser e por querer servir. Em outras palavras: A qualidade sustentável do caráter do que realmente era sincero, por ter absorvido o conhecimento singular, sem maldade, inocente.
Estas virtudes eram as forças de personagens mentais bem criados nas entranhas recônditas do psiquismo e bem alimentados por exemplos extraordinários de pais, mães, amigos, colegas e professores que desde cedo aproveitavam os fundamentos do prazer e da satisfação pessoal que cada aluno apresentava em suas atividades normais.
A complicação se estabeleceu nos sistemas perceptivos e interpretativos erroneamente pela "lei do menor esforço". Em minha opinião. Esta lei funciona em tudo, é benéfica em muitos pontos da existência humana. Exceto, na aquisição dos conhecimentos. Os elementos divisores entre os estados físicos de animalidade e de humanidade. Isto é: Entre o animalismo e o humanismo da espécie animal / humana.
A maioria da população, com raríssimas exceções preteriu e continua preterindo nos tempos atuais, o adquirir conhecimentos em sua plena simplicidade para desenvolvimento da sustentabilidade do discernimento no fazer escolhas. Então o principio do prazer, da satisfação pessoal que são forças vulcânicas que se erigem das entranhas do estado de animalidade não encontram direções éticas, rumos epistemológicos e levam os seres humanos através dos personagens mentais incompetentemente criados nesta área e em todas as outras, às loucuras das experimentações descabidas, as quais têm comprovado o destino certeiro. CADEIA.
Mas nem por isso pode-se considerar o mundo perdido e a simplicidade impossível de ser atingida, ainda que os movimentos sociais bons nasçam e morram na mesma velocidade por falta de profissionais qualificados que os possam manter em seus florescimentos. Imagina uma escola que permite nos horários de recreio os adolescentes, cada um em seu canto se beijando, se amassando em namoros tipos novelescos. O principio do prazer de estudar está sendo desviado e os objetivos com certeza demorarão mais tempo para serem atingidos.
Em 1988 quando escrevi TIRE PROVEITO DA ROTINA o meu primeiro dos 28 “liveis” por outras pessoas. Disse na época que a solução para os problemas que já atingiam ferozmente a capacidade cognitiva do ser humano daquele momento era usar a observação, a percepção e a interpretação para analisar as rotinas dos fatos e dos acontecimentos. Pois a Rotina é o Sistema Social indicador de que algo precisa ser feito para não se perder o estado de humanidade adquirido. A criatividade é a sua força de redirecionamento do potencial cognitivo para fins menos banais.
Esta minha proposta continua de pé até hoje.
Precisamos retornar às maneiras mais simples do pensar como solucionar as complicações sistemáticas adotadas nas questões referentes aos jovens, ao bem explicar-lhes que “facilidade” tornou-se uma “ficção no mundo atual” quando se trata de adquirir conhecimentos e um caminho extremamente perigoso no desenvolvimento e crescimento sustentável de quem tem bem desenvolvido o principio do prazer de “ser esperto”. As manchetes dos jornais estampam todos os dias o caso da jovem advogada na Suiça como exemplo mais recente.
Além das matérias aqui já citadas como estímulos à formatação inicial do caráter desde a infância, necessário se faz desfazer as complicações da arte do pensar bem, da arte da ponderação sempre e apontar fatos através filmes e jornais televisivos que não se devem praticar e explicar-lhes as razões dos porquês. Mas...
É preciso Si Ser exemplo.
Eis alguns passos.
1 - Enaltecer o discernimento dos perigos do “ser esperto” contra o “ser desperto’.
2 - Validar os recursos de inteligência pela satisfação pessoal em aplicar a força do raciocínio na solução dos questionamentos, os quais produzem inquietações culturais para as descobertas científicas de soluções individuais.
3 - Evitar definitivamente o uso da “esperteza” que é a prática do estado de facilidade para atingir objetivos, a qual é extremamente danosa para a construção do caráter em altos níveis de sustentabilidade quando se trata de desenvolvimento e crescimento científico.
4 - Validar a consciência com ciências, de maneira que cada pensamento não seja um abrir de portas para os “personagens mentais” desejados, criados e alimentados incompetentemente.
5 - Estar seguro de que personagens mentais bons, bem criados e alimentados desenvolvem proteção individual, um campo magnético aos bons princípios educacionais contra investidas de elementos inferiores.
6 - Estar seguro também de que o principio da satisfação pessoal, do prazer individual é a razão da superação de existências sofridas, dolorosas, penosas de todos os seres humanos, ao longo de suas trajetórias de desenvolvimento e crescimento.
7 - Reconhecer que a pluralidade de indivíduos gera pluralidade de verdades, o que é muito bom para o processo de escolhas. Pois se podem ter uma visão geral, global dos interesses se adequados, ou não, bem como o confronto de meios para suas imposições. Principalmente na estabilização das convicções das crenças em algo cientificamente justificável.
8 - Jamais esquecer que o Bom Senso é o guardião da Simplicidade, da Honestidade, da Sinceridade no servir com o melhor que cada um traz em si.
9 - Estar sempre atento: Onde quer que a honestidade deixe de fluir a esperteza entra em cena e quaisquer construções nestas bases virá a baixo. Mais dias, menos dias, ainda que os protagonistas de tais eventos tenham formações acadêmicas.
10 - Lembrar sempre que ser igual com as propriedades da esperteza por “via de regra” é ser dependente, é ser conveniente, é ser desonesto consigo mesmo. Pois aquele que assim procede abdicou dos processos de raciocínios com inteligência, com simplicidade o que caracteriza Bom Senso em altos níveis.
Onde houver discrepâncias entre o pensamento das pessoas e suas ações a Simplicidade foi preterida pela complexidade. Ambiente perfeito da esperteza, da mentira, da incompetência e conseqüentemente da força concentrada para atrair o usar da “facilidade” pelo “viés ser esperto”.
Eis alguns passos.
1 - Enaltecer o discernimento dos perigos do “ser esperto” contra o “ser desperto’.
2 - Validar os recursos de inteligência pela satisfação pessoal em aplicar a força do raciocínio na solução dos questionamentos, os quais produzem inquietações culturais para as descobertas científicas de soluções individuais.
3 - Evitar definitivamente o uso da “esperteza” que é a prática do estado de facilidade para atingir objetivos, a qual é extremamente danosa para a construção do caráter em altos níveis de sustentabilidade quando se trata de desenvolvimento e crescimento científico.
4 - Validar a consciência com ciências, de maneira que cada pensamento não seja um abrir de portas para os “personagens mentais” desejados, criados e alimentados incompetentemente.
5 - Estar seguro de que personagens mentais bons, bem criados e alimentados desenvolvem proteção individual, um campo magnético aos bons princípios educacionais contra investidas de elementos inferiores.
6 - Estar seguro também de que o principio da satisfação pessoal, do prazer individual é a razão da superação de existências sofridas, dolorosas, penosas de todos os seres humanos, ao longo de suas trajetórias de desenvolvimento e crescimento.
7 - Reconhecer que a pluralidade de indivíduos gera pluralidade de verdades, o que é muito bom para o processo de escolhas. Pois se podem ter uma visão geral, global dos interesses se adequados, ou não, bem como o confronto de meios para suas imposições. Principalmente na estabilização das convicções das crenças em algo cientificamente justificável.
8 - Jamais esquecer que o Bom Senso é o guardião da Simplicidade, da Honestidade, da Sinceridade no servir com o melhor que cada um traz em si.
9 - Estar sempre atento: Onde quer que a honestidade deixe de fluir a esperteza entra em cena e quaisquer construções nestas bases virá a baixo. Mais dias, menos dias, ainda que os protagonistas de tais eventos tenham formações acadêmicas.
10 - Lembrar sempre que ser igual com as propriedades da esperteza por “via de regra” é ser dependente, é ser conveniente, é ser desonesto consigo mesmo. Pois aquele que assim procede abdicou dos processos de raciocínios com inteligência, com simplicidade o que caracteriza Bom Senso em altos níveis.
Onde houver discrepâncias entre o pensamento das pessoas e suas ações a Simplicidade foi preterida pela complexidade. Ambiente perfeito da esperteza, da mentira, da incompetência e conseqüentemente da força concentrada para atrair o usar da “facilidade” pelo “viés ser esperto”.
NOVO: http://sites.google.com/site/poemasbyevilasiodesousa/Home
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