quinta-feira, 28 de maio de 2009

27 - CAPITULO 26 – O DESVANECER DA DISTINTIVIDADE.

Momentos Críticos da Humanidade.

O viver é um conjunto

De atitudes competitivas,

Sem dúvida, de maneira que,

Este se torne em formas criativas

Contra as ignorâncias individuais,

Tão efusivamente expressivas.

As pessoas expostas a este mundo

Com tanta força em potencial

Deveriam melhor se respeitar

E nos seus ”ir” e “vir” demonstrar

Exemplos e modelos pessoais,

Ao invés, de armadilhas mortais

Para os outros preparar.

Evilásio de Sousa.

A AGRESSIVIDADE MARCANTE e inteligente no desenvolver uma atividade legal de crescimento é algo que distingue um ser humano de outros, que distingue níveis de visões futuristas de outras, bem como revela características de manifestação de suas peculiaridades especiais.

As pessoas que assim se destacam desempenham papeis sociais relevantes não só pelo que produzem, mas pela maneira como se expõem a exemplos de persistência, de coragem e de dignidade.

As vezes fico a pensar. Por que bons exemplos existentes aos milhares, não são estudados, nem copiados e nem apresentados à sociedade pela mídia televisiva com mais freqüência, de maneira a manter ativadas redes neurais no seu aglutinamento de boas imagens pictóricas, fractais da imensidão de expectadores, como bancos de dados memoriais para o sucesso, para o bem estar de cada elemento humano em seus aspectos reais?

As áreas, que a própria mídia tem interesse em revelar, pela força do próprio estilo artístico é o Futebol, as Olimpíadas e outras modalidades de esportes, as quais revelam talentos todos os dias.

O outro lado, entretanto, o extremo da incivilidade, da barbaridade e da maldade é tão largamente evidenciado que me parece, os habitantes destes pólos saber contar gratuitamente e com muito mais fervor, o mostrar suas nuanças repetitivamente nas mídias especificas. É do meu entendimento, que não seja intencional do próprio objetivo televisivo propagandear tais atividades, mas sim, pela força da prestação de serviço, em alertar a humanidade sobre as redes contentoras dos índices crescentes de maldades, que é relevantemente importante.

Não obstante, o que me chama grosseiramente a atenção é que mesmo diante de tais alertas a sociedade não alavanca novos meios através do elevar os seus níveis do educar-se para vislumbrar novos horizontes e vencer estes estigmas viróticos de perversidades, cujas sementes, não brotam da terra, mas de dentro de cada elemento humano.

Ao invés, mentes despreparadas desde as molecadas até adultos estão copiando tais eventos com tamanha intensidade que os fatos criminais em todas as modalidades, de roubos a assassinatos, de estupros inimagináveis a matança descontrolada de mulheres por ciúmes estão se tornando hábitos repetitivos.

Daí em minhas conjecturas, os impactos constantes em todos os estilos programáticos televisivos que evidenciam os fatos criminais, também servem de imagens Pictóricas Fractais. isto é: Pictoricas, pelas pinturas e qualidades factuais das atividades. E Fractais, porque elas se repetem geometricamente em suas formas, em todos os níveis dimensionais mentais, o que segundo minhas observações estão sufocando o germinar de bons exemplos pela repetitividade sistêmica dos atos de incivilidades individuais.

O Ego, o Eu, o Campo magnético de cada qual, também conhecido psiquiatricamente como “psiquismo” se alimenta diretamente das ondas do respeito por si mesmo e da dignidade de si ser um exemplo de cultura.

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Todavia, se engrandece também da retroalimentação do mundo em que vive seu dono, se este é igualmente ruim. O que demonstra ausência de privilégio autônomo deste centro do Si Ser. Ele responde aos desejos, aos anseios das imagens memoriais admitidas e adotadas. E se tiver um empurrãozinho de como “otimizar este sistema”, as redes neurais para quem não tem princípios morais não oferecem resistências a atitudes tais.

Todos nós somos viciados em emoções. Não há como duvidar disso. Somos Viciados em Hormônios. Em outras palavras: Viciados em Adrenalina, de algum modo. O que caracteriza o princípio do prazer.

Os que foram treinados desde a infância na “Rosa dos Ventos da Civilidade”, carrega em si emoções saudáveis, com prazeres duradouros. Todavia quem se estabeleceu na moral covardia, tem sua fonte inesgotável de retroalimentação negativa nos filmes, novelas, vídeos games e noticiários específicos que se prendam a mostrar a qualidade ínfima do submundo da civilidade com repetições excessivas.

Os resultados concretos das escolhas que uma grande maioria das pessoas está fazendo, está provocando um Desvanecimento da Distintividade do Ser Humano e logicamente realçando a sua Instintividade Animal, com as resguardadas exceções.

O termômetro para isso está em todas as pessoas, nos mais simples estilos de relacionamentos até os mais perigosos como é o dirigir no transito. Onde a imprudência e o ímpeto do tirar vantagem que é uma modalidade da Esperteza tem estado colocando em riscos por irresponsabilidades as vidas de muitas outras pessoas.

E este Desvanecimento da Consciência de Ser Distinto Humano vai desde o desconsiderar a Lei Seca, à irresponsabilidade de estar num meio social perigoso como é o transito, sem a devida atenção e respeito aos outros que trafegam ao redor.

Tudo e todos em quaisquer mundos se movem pela força da quantidade de conhecimentos que formata o ímpeto do Si Ser e pela qualidade dos mesmo que formaliza o caráter numa ordem de temperamento sociável, o qual envolve este mesmo Si Ser em quaisquer lugares do Si Estar.

Não há milagres nos estilos de viver.Ciências Educacionais e Técnicas, as quais contém as “Regras” e os “Comos”. Para regular isso é que existem Códigos Civis e Penais.

Como pode alguém entender o vigor e o rigor das Leis e seus processos, a Justiça, se as Ciências Educacionais não forem acionadas para tal?

Não será esta ou aquela religião, seita, ou filosofia sem consciência científica que vai restabelecer a Consciência Social tal já combalida neste mundo sideral.

Eles tem seus próprios estatutos, exigem fidelidade a mão de ferro e a despeito de também estar sob a égide dos Codigos Civis e Penais, não estimulam o abrir horizontes de novos conhecimentos sobre o potencial cerebral e mental que cada um dos seus fieis traz, de maneira que cada um faça suas próprias escolhas com ciências e vivam suas próprias experiências com segurança.

Todos e quaisquer grupos sociais, quer sejam políticos, religiosos, filosóficos sem ciências, as quais estimulem a responsabilidade ao caráter de cada participante como o único estado mental de segurança para enfrentar os desafios do sobreviver está cometendo um erro em promover o Desvanecer de uma Distintividade que é a confiança da responsabilidade de contar, com tão somente, os resultados do esforço pelo conhecimento para manter-se no equilíbrio de Si Mesmo.

- Sem este exercício como alguém poderia si ser realmente?

- Esperar por uma força superior e agir pelo Viéis da Esperteza?

- Culturar-se e resplendecer sua pessoal grandeza?

- Ou ser um eterno representante vazio de conhecimentos e da própria fraqueza?


HORIZONTALIDADE

É um estado de paradeira total

Que cada qual

Impõe à sua mente

Consciente, ou inconsciente

Pelos hábitos de ser,

Ou não formal,

Em diversos estilos de gente.

A quantos por cento

Eu sou gente afinal?

Em explorar os 50%

No nascimento, de presente,

Ou, o restante na lida da vida

De maneira pessoal?

Esta é uma pergunta individual

Que se deve fazer

Em toda e qualquer atividade

No universo social.

Desta maneira

Alguém pode

Se chamar atenção

Para ser mais cuidadoso

E não andar do Bom Senso,

A contramão.

A mente e o cérebro estacionados,

Em quaisquer níveis de dimensão

Já deixa seu dono em perigo,

Pela ausência de positiva

Retroalimentação,

O individuo termina se tornando

Em disfarçado mendigo,

Pelo processo de solidificação

De antigas sensações

Da própria mente,

Pela força de repetição.

Se o individuo não se recriar

Pelos seus esforços

De conhecimentos

Constantemente capturar,

Para se ver reconhecido

No espelho da própria consciência

Construída com ciência,

Vai dependente continuar,

Da dos outros, a percepção,

De que é um verdadeiro cidadão.

Pode espantar

O “cavalinho da chuva

Se nada tiver em troca a dar.

Porque neste ponto

A visão dos outros é turva,

Se de você alguma coisa

Eles não poderem tirar.

É claro que em tudo

Existe exceções!

Mas, é neste ponto

Que se institui o “favor”

Em sutis ações

Para os outros escravizar.

Mesmo reconhecendo seu momento

A maioria das pessoas

Segundo situações vigentes, esperam,

Até, forçam a si,

Este ou aquele alguém chegar

E pedir.

Ao invés de, antes servir

Com o melhor de si

Para os mesmos libertar.

Que idiotice em querer ser superior

Para os outros humilhar !?

A falta de conhecimento

Não é privilégio da pobreza.

É o estado conivente

Da “Esperteza”.

Nela, o individuo estaciona

Toda sua grandeza.

No vivenciar os atributos da vileza,

Independente de seu nível de escolaridade,

Muito pouca gente sente com certeza

O que é Solidariedade

Com espontaneidade.

Colocam esperteza sutil ate nisso,

Para querer controlar os outros

Nos seus da vida, passadiço.

Há tanto na vida em se preocupar

Com os mundos pessoais,

Que só mesmo mentes estacionadas

No lamaçal da horizontalidade

Praticam tais atos com intensidade

Para fazer os outros também chafurdar

Em círculos individuais,

De maneira que,

Ao dar com o presente,

Produzam trombadas,

Cabeçadas, igualmente

Sem mais enxergar saídas alternativas

De novos níveis visuais,

E permanecer em estados mentais

Cheios de “ais”.

A Distintividade do Ser Humano

Esta se desvanecendo.

E o que tem estado restando

Para os dias que vem amanhecendo?

É bom cada um

Seu script de vida recriar

Porque, pode se perder

Nas transversais,

Do seu próprio mundo,

Ao trafegar.

Sem placas de sinalizações,

Sem da Rosa dos Ventos, direções

Pode com seus vícios emocionais

Nos Mares Profundos Sentimentais

Completamente se afundar.

Pessoas sob a incontrolável

Força da ganância,

Do desrespeito por si mesmo,

Pelas Leis e pela Justiça

Forçam seres humanos na infância

A usar drogas,

A colocar seios e bunda postiça

A praticar atos

De abusos sexual, aceitar.

Por que neste estagio

A consciência não tem ágio,

Que estimule a cobiça.

Sem saber escolher

Entre os prováveis e possíveis caminhos

São iludidos da vida, neste estagio,

Para vagamundos nela se tornar.

Nestes elementos aliciadores

Toda Distintividade Humana

Já desvaneceu.

Suas consciências

Na escuridão se enceram

Como legítimos matadores,

Vivem em profundo breu.

E, pelo Viés da Esperteza

Destroem o que poderia

Ser ainda, uma maior grandeza.

A esperança da Continuidade

Humana Distinta na Terra

Em sua total beleza

De Confiança Mútua

E de Credibilidade Eterna.