Sistemas Helicoidais Do Ver Melhor.
Para se ver mais longe
É preciso subir em algo.
No que tange às concepções
Este algo é um espaço largo
Que pode conter bancos de dados
Como ferramentas
De pessoais aspirações.
- Evilásio de Sousa.
Qualquer alguém chega a algum lugar, se souber onde está, bem como se souber orientar-se. E jamais chegará aonde quer ir, sem saber por onde caminhar, caso não fosse a pluralidade de concepções pessoais, ou não, as quais são tomadas como energias, regras, caminhos e teorias capazes de redirecionar a tênue e poderosa força do pensar que leva e traz pessoas num movimentar-se constante no interior dos seus imaginários para em estilos sociais se firmar.
Neste “saber caminhar” está contido todo o conhecimento que alguém deseja conquistar para um bom e sustentável exemplo de alguma coisa no “écran” social poder se apresentar.
A Razão, o Bom Senso e as experiências como espaços ambientais da percepção, da identificação, da interpretação e do entendimento concluem juntos as mais sólidas e idôneas construções de conhecimentos. Eis porque a sua conquista é longa, extremamente trabalhosa e de manutenção quase extenuante e ininterrupta.
Imagine Universos científicos interligados em formatos de uma fruta conhecida como “Pinha”. Alguém está ao Sul e o objetivo principal do seu conhecimento desejado, para tornar-se um bom profissional está ao Norte. É preciso contornar diversos outros espaços delineados cientificamente, ao longo do trajeto e agrupar as informações neles contidas para agregá-las ao objetivo no imaginado universo, de maneira que se elevem os níveis de concepção para ver horizontes coerentes ao longo do tortuoso caminho do si ser idealizado.
Alguém, então teve a idéia de furar o “globo pinhal de ciências” e atravessar o seu centro, ao invés de contorná-lo, para sair exatamente no Universo Cientifico originalmente planejado. Sem as experiências e sem as vivencias, as quais se contatadas com os núcleos científicos ao longo do trajeto dariam mais suporte aos objetivos colimados. Desta maneira, os amantes da Esperteza permanecem inertes nos seus únicos e estreitos níveis relativos aos horizontes para unicamente tirar vantagem de tudo e de todos.
Analógica e diferentemente, com a atitude de cortar caminho pelo âmago do “universo pinhal” criou-se o “Princípio da Esperteza”. Cientificamente conhecido como “Buracos de Minhocas”, cuja força propulsora de massas da Esperteza e da Preguiça nesta trajetória é conhecida por “Mentiras, falsidades ideológicas, usurpação de profissões e Disfarces”.
As pessoas que assim se comportam na vida, também sabem onde estão, mas não querem seguir os caminhos das teorias cientificas com segurança, se dão mal, então. E pior. Tais pessoas têm estado apresentando péssimos exemplos e construindo gerações de jovens deformados em suas concepções. Observem o que estes estão usando:
1 - Chupacabras para clonar cartões.
2 - Internet para sacar indevidamente dinheiro de contas dos outros.
3 - Ideologias ultrapassadas para abrir novos horizontes nas mentes bloqueadas e descrentes dos seus talentos.
4 – A marginalidade como ambiente ganancioso para vender drogas e seres humanos em seus mercados específicos, alheios aos prejuízos sociais que isto traz a sociedade.
5 – Maçaricos e ferramentas diversas para arrombar os caixas de Bancos 24 Horas.
- O imediatismo das previsões dos espertos é uma “Miragem”.
- A ideologia de ter as coisas por “Embromação” pelos “Buracos de Minhocas” é uma fracassada viagem.
- O querer ser o que não é, é uma tentativa frustrada de impressionar por impiedosa voragem.
- E o ter sem palmilhar a estrada da conquista é a forma correta de se tornar mais um meliante sem atalho, em querer colher onde não plantou, com o ofegante e suarento trabalho.
A pluralidade de concepções na “Moeda Vida”, como porções energéticas a ser trocadas, no lado do Bom Senso e da Razão tornam-se processos amplos de Escolhas Cognitivas equilibradas. Entretanto, do lado da Irresponsabilidade, da Esperteza, só duas opções existem: O individuo se torna subserviente dos promotores da ilegalidade com Esperteza e com Maldade, ou vai ser comandante, chefe de tais movimentos de iguais padrões nestes submundos do existir de suas marginais sociedades.
Isso é novidade em pleno Século XXI?
Creio que você também dirá não. Eis então, o que tem estado causando temor e insegurança em toda população.
Nem o amor leviano, interesseiro, nem quaisquer religiões com o intuito de desviar o foco do pensamento das peculiaridades de responsabilidades essenciais do humano serão capazes de barrar um cataclismo deste.
Só o respeito a si mesmo, o amor por sua própria vida, com controle e domínio da mente e o Bom Senso como condutor de tais benefícios a estendê-los aos outros, sinalizam luzes no fundo do escuro túnel da existência. O nome disso é Educação Sustentável, Modelagens, Conquistas, através boas culturas, ao invés de vadiagem.
Boas culturas com simplicidade são degraus para alcance de novos níveis concepcionais. Se estas culturas não forem degeneradas no momento da internalização criam níveis coerentes, não de superioridade aos outros, mas de visão nova a cada novo horizonte. Logo, só se apercebem novos horizontes se houverem conquistas de novos níveis educacionais.
Pouco adianta estufar o peito, virar a cabeça, ou as costas e demonstrar superioridade por ter isso, ou aquilo, ou ser isso ou aquilo, sem que hajam níveis superiores de conquistas educacionais sustentáveis com horizontes motivacionais de melhoras sociáveis. Estes níveis não acontecem sem a substituição de bancos de dados degenerados da Esperteza.
E esta substituição não se firma sem que a memória tenha ocupação constante como exercício de manutenção. Isto é tão importante quanto negligenciado nos dias atuais. Conheço pessoas que tem memória só para lembrar que não tem boa memória. Para certas coisas convenientes, naturalmente.
O saber, o ter conquistado equilibradamente conhecimentos não pode ser mais, uma atitude egoísta. Desde que não carregue em seu âmago, o foco em produzir consciente, ou inconsciente coletivo como fazem as religiões, os partidos políticos, seitas ou movimentos ideológicos fracassados, tais conhecimentos devem ser globalizados, para sua aquisição individual, nos níveis de cada qual. Este tem estado sendo um dos grandes objetivos deste livro e de outros, já na internet.
Cada pessoa deve se desfazer das “mascaras do achismo” que sabe e perguntar a quem sabe de verdade, ou meter a cara nos livros e descobrir o seu próprio caminho se tiver uma veia “autodidata” em sua estrutura pessoal cognitiva. Outra idiotice clara é não querer demonstrar que precisa destas, ou daquelas informações, então fica na mesma situação com o obtuso nível da esperteza que só atrai diversos estilos de prisão.
É preciso incentivar as pessoas a mergulhar no poço sem fundo de conquistas pessoais cognitivas para acabar com esta necessidade de liderança religiosa, política e conseqüentemente suas dependências.
O Ser, humano precisa Si Ser: Porque:
O esforço para entender e escolher níveis conceptivos no mar imenso da pluralidade de concepções cria novos pensamentos, novos níveis concepcionais. Estes recriam novos outros paradigmas, modelos e exemplos de comportamentos sociais, os quais influenciam o corpo e o corpo volta a influenciar a mente e o pensamento, pelo principio do prazer.
Então ninguém precisa viver em comboio de visão limitada, que proíbe outras fontes de culturas e conseqüentemente, estimula a recusa em ler outros livros, senão aquele tido sagrado. Isto limita a visão de mundos dos seres humanos, estreita o Si Ser daqueles que já estão convertidos, condicionados, e sem volta para si mesmos, entregues ao mundo dos predispostos a ser sempre manipulados.
É preciso analisar quais os benefícios que são oferecidos e quais as perdas que se podem evitar com tais conveniências. Melhor esclarecendo. A quem tais conveniências estão evitando perdas e enchendo a bolsa de benefícios em suas parcimoniais sobrevivências.
NIVEIS E HORIZONTES
A inventividade humana
Mesmo sombreada
Por conceitos
No Mar da Energia Escura,
Vem ao longo da Evolução
Em sua escalada,
Muitas vezes obscura
Criando e recriando bons artigos
E instrumentos,
Que depois viram armas de guerra
Ferindo profundamente sentimentos
Por qualquer atitude nefanda,
Em toda vastidão da Terra.
Inventaram a Pólvora,
Depois a ferramenta Roda.
Colocaram entre duas, um eixo
Fizeram um carrinho de puxar
Que levava qualquer apetrecho
E coisas reunidas de montão
Para em outro lugar deixar.
No ensandecimento
Por conquistas de territórios
Colocaram sobre este veículo
Também o canhão.
Não se imaginavam tantos velórios
Por uma simples invenção,
O que vem se sucedendo
Ao longo dos séculos,
Até mesmo, na grande ambição
De Santos Dumont
E dos irmãos Wright, o Avião,
Que suspende centenas de pessoas da Terra
E as levam pelo ar
A outros lugares desejados,
Também é usado na guerra
Para humanos matar,
Ao sobre eles bombas e mísseis lançar
Deixando milhares de mortos
E centenas de outros mutilados.
Outro invento,
Mesmo que seja simplório demais
Foi a Corrente,
Que com cada elo de
Material diferente
Provou-se incapaz
De suportar altas tensões
Ao amarrar pesadas armas, canhões
A ser transportados
Às conquistas de cidades
Para tomar o poder por extremas vaidades.
Viu-se que sua resistência
Se concentrava no elo mais fraco,
Que reduzia a possibilidade de vencer,
Alterava a segurança de sobrevivência
E poderia alguém do grupo, cassaco fazer.
Foi quando se despertou
Que força e poder
É o resultado de agregação,
Do bem saber e conhecer
Que se adotou
Ao dominar coisas e regiões
No trâmite de quaisquer relações
Em horizontes focados
Por quaisquer concepções.
Mas, este simplório elemento
Despertou um intrigante horizonte de seres,
E eles foram visualizados como nação.
Ao suspender a Corrente,
Qualquer que fosse o elo
Que se tocasse analogicamente
Havia um superior
A quem se obedecia
E um inferior
Que os mesmos deveres cumpria.
Estava então,
Criada assim, a Escravidão
Em eitos diversos mundos a fora
Com amplos mercados de humanos.
Que até hoje se deplora.
Os níveis de conhecimentos
E seus horizontes
Estão contidos potencialmente
Para se ver mais longe
É preciso subir em algo.
No que tange às concepções
Este algo é um espaço largo
Que pode conter bancos de dados
Como ferramentas
De pessoais aspirações.
- Evilásio de Sousa.
Qualquer alguém chega a algum lugar, se souber onde está, bem como se souber orientar-se. E jamais chegará aonde quer ir, sem saber por onde caminhar, caso não fosse a pluralidade de concepções pessoais, ou não, as quais são tomadas como energias, regras, caminhos e teorias capazes de redirecionar a tênue e poderosa força do pensar que leva e traz pessoas num movimentar-se constante no interior dos seus imaginários para em estilos sociais se firmar.
Neste “saber caminhar” está contido todo o conhecimento que alguém deseja conquistar para um bom e sustentável exemplo de alguma coisa no “écran” social poder se apresentar.
A Razão, o Bom Senso e as experiências como espaços ambientais da percepção, da identificação, da interpretação e do entendimento concluem juntos as mais sólidas e idôneas construções de conhecimentos. Eis porque a sua conquista é longa, extremamente trabalhosa e de manutenção quase extenuante e ininterrupta.
Imagine Universos científicos interligados em formatos de uma fruta conhecida como “Pinha”. Alguém está ao Sul e o objetivo principal do seu conhecimento desejado, para tornar-se um bom profissional está ao Norte. É preciso contornar diversos outros espaços delineados cientificamente, ao longo do trajeto e agrupar as informações neles contidas para agregá-las ao objetivo no imaginado universo, de maneira que se elevem os níveis de concepção para ver horizontes coerentes ao longo do tortuoso caminho do si ser idealizado.
Alguém, então teve a idéia de furar o “globo pinhal de ciências” e atravessar o seu centro, ao invés de contorná-lo, para sair exatamente no Universo Cientifico originalmente planejado. Sem as experiências e sem as vivencias, as quais se contatadas com os núcleos científicos ao longo do trajeto dariam mais suporte aos objetivos colimados. Desta maneira, os amantes da Esperteza permanecem inertes nos seus únicos e estreitos níveis relativos aos horizontes para unicamente tirar vantagem de tudo e de todos.
Analógica e diferentemente, com a atitude de cortar caminho pelo âmago do “universo pinhal” criou-se o “Princípio da Esperteza”. Cientificamente conhecido como “Buracos de Minhocas”, cuja força propulsora de massas da Esperteza e da Preguiça nesta trajetória é conhecida por “Mentiras, falsidades ideológicas, usurpação de profissões e Disfarces”.
As pessoas que assim se comportam na vida, também sabem onde estão, mas não querem seguir os caminhos das teorias cientificas com segurança, se dão mal, então. E pior. Tais pessoas têm estado apresentando péssimos exemplos e construindo gerações de jovens deformados em suas concepções. Observem o que estes estão usando:
1 - Chupacabras para clonar cartões.
2 - Internet para sacar indevidamente dinheiro de contas dos outros.
3 - Ideologias ultrapassadas para abrir novos horizontes nas mentes bloqueadas e descrentes dos seus talentos.
4 – A marginalidade como ambiente ganancioso para vender drogas e seres humanos em seus mercados específicos, alheios aos prejuízos sociais que isto traz a sociedade.
5 – Maçaricos e ferramentas diversas para arrombar os caixas de Bancos 24 Horas.
- O imediatismo das previsões dos espertos é uma “Miragem”.
- A ideologia de ter as coisas por “Embromação” pelos “Buracos de Minhocas” é uma fracassada viagem.
- O querer ser o que não é, é uma tentativa frustrada de impressionar por impiedosa voragem.
- E o ter sem palmilhar a estrada da conquista é a forma correta de se tornar mais um meliante sem atalho, em querer colher onde não plantou, com o ofegante e suarento trabalho.
A pluralidade de concepções na “Moeda Vida”, como porções energéticas a ser trocadas, no lado do Bom Senso e da Razão tornam-se processos amplos de Escolhas Cognitivas equilibradas. Entretanto, do lado da Irresponsabilidade, da Esperteza, só duas opções existem: O individuo se torna subserviente dos promotores da ilegalidade com Esperteza e com Maldade, ou vai ser comandante, chefe de tais movimentos de iguais padrões nestes submundos do existir de suas marginais sociedades.
Isso é novidade em pleno Século XXI?
Creio que você também dirá não. Eis então, o que tem estado causando temor e insegurança em toda população.
Nem o amor leviano, interesseiro, nem quaisquer religiões com o intuito de desviar o foco do pensamento das peculiaridades de responsabilidades essenciais do humano serão capazes de barrar um cataclismo deste.
Só o respeito a si mesmo, o amor por sua própria vida, com controle e domínio da mente e o Bom Senso como condutor de tais benefícios a estendê-los aos outros, sinalizam luzes no fundo do escuro túnel da existência. O nome disso é Educação Sustentável, Modelagens, Conquistas, através boas culturas, ao invés de vadiagem.
Boas culturas com simplicidade são degraus para alcance de novos níveis concepcionais. Se estas culturas não forem degeneradas no momento da internalização criam níveis coerentes, não de superioridade aos outros, mas de visão nova a cada novo horizonte. Logo, só se apercebem novos horizontes se houverem conquistas de novos níveis educacionais.
Pouco adianta estufar o peito, virar a cabeça, ou as costas e demonstrar superioridade por ter isso, ou aquilo, ou ser isso ou aquilo, sem que hajam níveis superiores de conquistas educacionais sustentáveis com horizontes motivacionais de melhoras sociáveis. Estes níveis não acontecem sem a substituição de bancos de dados degenerados da Esperteza.
E esta substituição não se firma sem que a memória tenha ocupação constante como exercício de manutenção. Isto é tão importante quanto negligenciado nos dias atuais. Conheço pessoas que tem memória só para lembrar que não tem boa memória. Para certas coisas convenientes, naturalmente.
O saber, o ter conquistado equilibradamente conhecimentos não pode ser mais, uma atitude egoísta. Desde que não carregue em seu âmago, o foco em produzir consciente, ou inconsciente coletivo como fazem as religiões, os partidos políticos, seitas ou movimentos ideológicos fracassados, tais conhecimentos devem ser globalizados, para sua aquisição individual, nos níveis de cada qual. Este tem estado sendo um dos grandes objetivos deste livro e de outros, já na internet.
Cada pessoa deve se desfazer das “mascaras do achismo” que sabe e perguntar a quem sabe de verdade, ou meter a cara nos livros e descobrir o seu próprio caminho se tiver uma veia “autodidata” em sua estrutura pessoal cognitiva. Outra idiotice clara é não querer demonstrar que precisa destas, ou daquelas informações, então fica na mesma situação com o obtuso nível da esperteza que só atrai diversos estilos de prisão.
É preciso incentivar as pessoas a mergulhar no poço sem fundo de conquistas pessoais cognitivas para acabar com esta necessidade de liderança religiosa, política e conseqüentemente suas dependências.
O Ser, humano precisa Si Ser: Porque:
O esforço para entender e escolher níveis conceptivos no mar imenso da pluralidade de concepções cria novos pensamentos, novos níveis concepcionais. Estes recriam novos outros paradigmas, modelos e exemplos de comportamentos sociais, os quais influenciam o corpo e o corpo volta a influenciar a mente e o pensamento, pelo principio do prazer.
Então ninguém precisa viver em comboio de visão limitada, que proíbe outras fontes de culturas e conseqüentemente, estimula a recusa em ler outros livros, senão aquele tido sagrado. Isto limita a visão de mundos dos seres humanos, estreita o Si Ser daqueles que já estão convertidos, condicionados, e sem volta para si mesmos, entregues ao mundo dos predispostos a ser sempre manipulados.
É preciso analisar quais os benefícios que são oferecidos e quais as perdas que se podem evitar com tais conveniências. Melhor esclarecendo. A quem tais conveniências estão evitando perdas e enchendo a bolsa de benefícios em suas parcimoniais sobrevivências.
NIVEIS E HORIZONTES
A inventividade humana
Mesmo sombreada
Por conceitos
No Mar da Energia Escura,
Vem ao longo da Evolução
Em sua escalada,
Muitas vezes obscura
Criando e recriando bons artigos
E instrumentos,
Que depois viram armas de guerra
Ferindo profundamente sentimentos
Por qualquer atitude nefanda,
Em toda vastidão da Terra.
Inventaram a Pólvora,
Depois a ferramenta Roda.
Colocaram entre duas, um eixo
Fizeram um carrinho de puxar
Que levava qualquer apetrecho
E coisas reunidas de montão
Para em outro lugar deixar.
No ensandecimento
Por conquistas de territórios
Colocaram sobre este veículo
Também o canhão.
Não se imaginavam tantos velórios
Por uma simples invenção,
O que vem se sucedendo
Ao longo dos séculos,
Até mesmo, na grande ambição
De Santos Dumont
E dos irmãos Wright, o Avião,
Que suspende centenas de pessoas da Terra
E as levam pelo ar
A outros lugares desejados,
Também é usado na guerra
Para humanos matar,
Ao sobre eles bombas e mísseis lançar
Deixando milhares de mortos
E centenas de outros mutilados.
Outro invento,
Mesmo que seja simplório demais
Foi a Corrente,
Que com cada elo de
Material diferente
Provou-se incapaz
De suportar altas tensões
Ao amarrar pesadas armas, canhões
A ser transportados
Às conquistas de cidades
Para tomar o poder por extremas vaidades.
Viu-se que sua resistência
Se concentrava no elo mais fraco,
Que reduzia a possibilidade de vencer,
Alterava a segurança de sobrevivência
E poderia alguém do grupo, cassaco fazer.
Foi quando se despertou
Que força e poder
É o resultado de agregação,
Do bem saber e conhecer
Que se adotou
Ao dominar coisas e regiões
No trâmite de quaisquer relações
Em horizontes focados
Por quaisquer concepções.
Mas, este simplório elemento
Despertou um intrigante horizonte de seres,
E eles foram visualizados como nação.
Ao suspender a Corrente,
Qualquer que fosse o elo
Que se tocasse analogicamente
Havia um superior
A quem se obedecia
E um inferior
Que os mesmos deveres cumpria.
Estava então,
Criada assim, a Escravidão
Em eitos diversos mundos a fora
Com amplos mercados de humanos.
Que até hoje se deplora.
Os níveis de conhecimentos
E seus horizontes
Estão contidos potencialmente
Em todos os seres humanos
Nos mais simples dos seus sentimentos
Até nos mais ousados,
De quaisquer dos seus planos.
Os seres humanos são veículos
Em movimentos
De concepções.
Todos impulsionados a pensamentos
Há séculos, no entrar e sair de anos
Por diferentes gerações.
Os aspectos mecânicos e fisiológicos
Do Si Ser são infinitas maneiras
De como manipular as 7 cores
E seus bilhões de sub-tons.
Cada qual pinta com elas
Nos mais simples dos seus sentimentos
Até nos mais ousados,
De quaisquer dos seus planos.
Os seres humanos são veículos
Em movimentos
De concepções.
Todos impulsionados a pensamentos
Há séculos, no entrar e sair de anos
Por diferentes gerações.
Os aspectos mecânicos e fisiológicos
Do Si Ser são infinitas maneiras
De como manipular as 7 cores
E seus bilhões de sub-tons.
Cada qual pinta com elas
Segundo seus dons,
Artes feitas com o mental cinzel
No histórico da vida
Pelo pensamento, seu único pincel
E por raciocínios lógicos
Em alto ou baixo nível do conceber
Para produzir dor, ou prazer.
Anomalias em comportamentos
De seres humanos
Estão surpreendendo a todos,
Todos os dias.
Pessoas aparentemente tidas normais
Não conseguem resistir aos filhos e filhas
Artes feitas com o mental cinzel
No histórico da vida
Pelo pensamento, seu único pincel
E por raciocínios lógicos
Em alto ou baixo nível do conceber
Para produzir dor, ou prazer.
Anomalias em comportamentos
De seres humanos
Estão surpreendendo a todos,
Todos os dias.
Pessoas aparentemente tidas normais
Não conseguem resistir aos filhos e filhas
Aostuma-os a orgias
Em práticas libidinosas nas públicas vias ,
E dentro dos seus carros como animais.
Não há como restaurar a saúde mental
Sem motivar o homem a retornar-se
Para as suas peculiaridades cerebrais
De responsabilidades pessoais
E deixar de querer ser apenas animal.
Diferentemente de todos os outros
Todo ser humano traz potencial cognitivo
Para Si Ser criativo,
Cada um, em seu estado mental.
Já que ninguém pediu
Para vir neste mundo viver,
Mas, uma vez aqui nascido
Há leis a se cumprir e exercer
No processo de continuar sendo
Em práticas libidinosas nas públicas vias ,
E dentro dos seus carros como animais.
Não há como restaurar a saúde mental
Sem motivar o homem a retornar-se
Para as suas peculiaridades cerebrais
De responsabilidades pessoais
E deixar de querer ser apenas animal.
Diferentemente de todos os outros
Todo ser humano traz potencial cognitivo
Para Si Ser criativo,
Cada um, em seu estado mental.
Já que ninguém pediu
Para vir neste mundo viver,
Mas, uma vez aqui nascido
Há leis a se cumprir e exercer
No processo de continuar sendo
Humano normal de Si Ser e conceber.
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