quarta-feira, 29 de abril de 2009

22 - CAPITULO 21 – A FORÇA DO VÍNCULO.

O Princípio Do Crescimento Por Conhecimento, Ou Da Desordem Por Desconhecimento.

O Des-envolver-se da mãe
Para envolver-se com o novo Mundo
É um gesto desafiadoramente profundo
Que exige recursos,
Principalmente de conhecimentos
Dos longos existenciais percursos
Para não se formar mais um vagamundo
Nestes incertos caminhos de entretenimentos
.
- Evilásio de Sousa.

Os Liames dos estilos da Força de Atração continuam sendo cataratas sem fim de horizontes, a se descortinar pelos choques de elementos dos “Enquantos” portadores de suas características energéticas com os elementos igualmente energéticos nos “Ondes” para que visões científicas identifiquem, classifiquem e interpretem os “Porquês”, em suas teorias, de maneira que os “Comos”, nas mentes de elementos humanos em evolução possam ser melhores explicados, referenciados e entendidos como da Vida Moderna, seguros guias.

Todos estes focos devem estar voltados para o se evitar tragédias anunciadas e abismos conhecidos tão intensamente desejados para neles abandonar mentes, cérebros e a Força do Querer, como respostas protestantes daqueles que agoniados, ainda estão por não ter consciência de ter pedido, ou ter concordado em neste mundo vir viver, desorientados.

O Sistema Vida no Globo Terrestre agora inserido totalmente no Sistema Universal Global, nunca exigiu tantas doses altas de Trocas de Energia para a execução de trabalhos diversos como está requisitando das mentes e dos cérebros dos humanos nos Tempos Atuais tão controversos quanto de fundamentações cognitivas incertas.

Esta operação entretanto, ao receber impactos violentos de ensaios grotescos tidos modernos tem estado desestabilizando a vinculação social, no que tange ao Respeito Mutuo, ao Respeito às Diferenças, ao Respeito às Conquistas Pessoais, quer sejam em culturas, ou quer sejam patrimoniais, bem como, o respeito ao espaço que este ou aquele alguém tenha estado ocupando, neste ou naquele grupo, nesta ou naquela função, onde certo numero de pessoas as exercem para tocar as suas responsabilidades, ou são encontradas para estudar, trocar idéias de equilíbrio, de maneira que elas possam melhor trabalhar, se divertir, trocar energias fundamentalmente num sentimento global.

Os grotescos experimentos psicotrópicos, ou alucinógenos como exemplos do nada, já comprovados com perdas e prisões de centenas de milhares de usuários ainda são ilusoriamente aceitos talvez, como soluções para os insolúveis e silenciosos questionamentos sem respostas sobre o que neste mundo estão fazendo, e qual a função da existência de cada um deles.

Os poucos “bons exemplos de alguma coisa” ainda existentes nas sociedades estão quase inexpressivos diante da avalanche do “novo sem observação” e de “exemplos de coisas nenhuma”. Isto imagino, tem estado provocando uma curvatura de insensatez, de desordem interior e irresponsabilidade em muitos mundos pessoais tão grande, que sonhos e ideais já não são mais compilados e trabalhados com afinco pela juventude mundial global, do que quando não tinham-se acesso às facilidades inúmeras de tecnologias e ao imenso e ainda insondável quase que completamente, mundo informático.

O Homem dos tempos modernos, com reservas as exceções, não tem sabido conviver com o novo, com o descortinar constante de horizontes através de tais recursos tecnológicos que tão bem e tão úteis tem se mostrado à humanidade, a despeito dos tropeços de uma boa parte dela.

Ao invés, Os elementos, fora das salvadas exceções, tomam estes eventos, resultados de muitos estudos e trabalhos científicos como impulsos para expandir os espaços em outras cabeças com suas visões estreitas, com seus conceitos distorcidos, com suas ideologias mal formadas, com suas crenças e com suas religiões apócrifas, de maneira que, elas também não decolem da mesmice, da horizontalidade, de obsoletos sistemas espertos de sobrevivência e conseqüentemente não se desfaçam de suas desordens prazerosamente macabras.

A ausência, ou falta de habilidades para medir a qualidade da Energia Pessoal consumida, ou distribuída nos universos dos relacionamentos no presente Século cria uma desordem, uma imprevisibilidade de informações tão imensurável que as pessoas não tem podido sustentar no ritmo habitual de conquistas e reservas energética de qualidades superiores nos seus otimizar-se, nos seus aperfeiçoar-se por elevação de seus crescimentos constantes. Isto tem estado fazendo com que os sistemas vinculatórios sociais, antes de credibilidade, de confiança entre os humanos também entrem em profundos colapsos.

Conter esta desordem, esta entropia no cerne do Si Ser é o grande desafio individual de cada elemento humano no momento atual.

Num mundo global, problemas e soluções tornam-se responsabilidades socialmente globais. Não se deve permanecer mais na “paranóia do medo” para desistir de se culturar, ou para querer continuar a ver o mundo pelo “viés da esperteza”. Mas, ao invés, cada um deve buscar em si a pouca coragem que sempre resta para num ímpeto de reconciliação da vinculação consigo mesmo re-aprender a viver, e cada dia melhor aprender a conviver com o “VIÉS DA INOCÊNCIA DA INTELIGÊNICA” nas profundezas do conhecer-se para então desfrutar deste poder de sensibilidade remota inimaginável.

Não é o momento de jogar a “toalha medo”. Mas é sim, o momento de cada um rever os seus vínculos ideológicos, conceituais, “cair na real” e reajustar nos moldes do Senso Comum Global, o que não tem dado certo e mudar sensivelmente a qualidade para melhor nas trocas de energias. Os erros das tentativas, não são erros. São acertos, descobertas de que destes ou daqueles jeitos não deram certos.

O Bom Senso, o Senso Comum não é só uma ferramenta de sobre existir bem. É também:

- O promotor seguro das tentativas de ativar algum sistema com o mínimo de erros.

- A energia estimuladora e adequada do Espaço Aprendizagem no utilizar sempre o seu principal afluente, o Respeito às Diferenças.

- É o ambiente de renovação da paciência, onde a inteligência com disciplina e com prudências cativadas evitam quaisquer tipos de transtornos, principalmente no transito ideológico e no auto-trânsito ao pilotar-se naves motorizadas.

- É a forma consciencial segura de reconhecer-se que pode, ou não pode assumir estes, ou aqueles compromissos.

- É o elemento correto com que se desenvolve Processos cognitivos Em tudo que se queira fazer com equilíbrio.

- É o complemento ideal para vivenciar Momentos fugazes de alegrias e felicidades em entretenimentos saudáveis.

- Enfim, Bom Senso é a Força Combativa de quaisquer contradições nas formas de concepções que destruam a sinergia, a cooperação, como forças poderosas de união na construção de mundos melhores dentro de cada um de nós.


VINCULAÇÃO, EQUILÍBRIO ENTRE GRANDEZAS.

De todos os animais
Des-envolvidos de suas mães
E posto neste mundo,
O que mais é dependente,
Carentemente profundo,
Paradoxalmente
Iludido a fundo
É o que mais
Potencial cognitivo traz,
Em seu cérebro e em sua mente
Para num prazo tão curto,
Descente,
E Epistemologicamente
Desenvolver suas habilidades
Expandir suas faculdades
Apresentar-se gente
Como exemplo excelente
De alguma coisa,
Que sempre produza felicidades.

Aparentemente, de repente,
Os esforços científicos tecnológicos
Traz à tona, incríveis maldades,
As quais eram impossíveis de perceber
O que pessoas, pais e mães
Vinham fazendo aos adolescentes,
E com seus filhos
Nos seus decadentes
Sistemas lógicos
De impor aos indefesos,
Os mais ímpios desejos de si ser.

O imediato vínculo com a Terra
No meu entender.
Caso, não fosse a tamanha fragilidade,
Que os humanos são portadores
Seria chamado de Solidão.
O único AMBIENTE de estados mentais
Que forma Libertadores.

A solidão é o propulsor
De interatividade
Com o mundo pessoal de cada qual
Para melhor entender
E interpretar realidades
.

É a forma sinestésica
De verificação de padrões de caráter.
E a forma cinestésica
De perceber os sentidos que toma o corpo
Movidos pela força pensamento
E vice versa
Nos infinitos estilos de si ser, fazer e ter.

O ser frágil humano
Chega neste mundo nu,
Desprotegido, sem qualquer pano.
E sob dos outros, cuidados necessários
Quase que excessivamente,
Em dispensários.

O que tem estado se revelando,
Ao longo do eclodir do potencial
Um esforço quase sobre humano,
Para neste Mundo de imensidão,
Tornar uma criança Homem de Bem,
Ao invés de continuar sendo animal.

E sob impactos áudios-visuais extremos
De uma Vida aparentemente
Sem remos,
Sem rumos,
Cheia de enormes dificuldades
Para se achar
Em diversos estilos, os prumos.

Quem ignorantemente
Teria sido cogitado
Mais um, para cá trazer?

Quem desconhecedor
De outras cearas
E sem consciência define
Que aqui existe entretenimentos
Em tamanhas dificuldades
E com fervor ainda esclarecer
As viabilidades,
De alguém aqui trazer
Para experienciar
Mais dor do que prazer?

Quem em seus devaneios insanos
Alheios aos perigos mundanos
Deixa de seus úteros sair
Seres sem treinamento
De sobrevivência
, seguir
Em nebulosos e ideológicos mundos
Para enfrentar desafios
Por baixo de panos,
E nestes emaranhados insanos
Se confundir?

Seriam coisas dos humanos?

Piada de loucos em manicômios
Cujos descompassos de neurônios
Produzem excessos
De indevidos hormônios
Para em si mesmo conviver
Com seus imaginários demônios.


Por estas e muitas outras razões
É que estimulo os seres humanos
Rever suas pessoais vocações.

Porque, mesmo no isolamento sensorial
Em quaisquer elementos humanos
Existem inquebrantáveis vínculos
Para si ser social.

Por que então, de tantas loucuras
Em querer voltar a ser irracional?

Por que então não respeitar
Os espaços dos outros
Em qualquer momento emocional?

Por que não lutarmos então,
Para extinguir o estigma da esperteza em vão
E voltarmos a ser normal?


Sinergia é esforço, cooperação
Coesão, união.
Não é coletivo consciente.
É o poder do raciocínio
Individual em ação
Que qualquer Homem de Bem
Pode exercê-lo em seu tirocínio
E como primeiro aprendizado
Experimentar
As alegrias desta emoção
Uma grande nação re-formatar.

Cinestesia é a percepção
Do sentido, vinculação
Aos corpos em movimentos,
Que pode evitar entropia, desordem
Em qualquer coisa,
Até mesmo nos sentimentos,
Já que, mesmo para a desordem
Se praticar
É a ordem que se chama
Para os escarmentos, superar.

Sinestesia
É também uma vinculação
Que varia entre indivíduos
Em seus padrões de caráter
Intimamente ligada à aparência
De qualquer tipo de sensação.

Desta maneira,
Todos os seres humanos
Vivem de por à mostra
Suas manifestações.

E assim criam-se vinculações
Entre humanas grandezas

Cheias de virtudes,
Agora muito raramente,
Ou transbordantes de espertezas
Encontradas freqüentemente,
Em quaisquer esquinas de intenções.






quinta-feira, 23 de abril de 2009

21 - CAPITULO 20 – O ATRITO DOS CONTRASTES.

O Toque Mágico da Sabedoria.

Quando um individuo tem
Uma Educação Sustentável,
No Bom Senso
Ele possui alta viscosidade,
Admirável,
Com seus Princípios,
Os quais, passam a ser
A Força Gravitacional
Do seu Consenso
Inevitável
.-
Evilásio de Sousa.

As combinações eletro físicas, químicas e biológicas que compõe o Planeta Terra revelam a Natureza peculiar inclemente e implacável deste, entre milhões de outros objetos cósmicos rodopiando a velocidade já mensurável em volta do Sol.

Agora que os cientistas já com avançadas pesquisas e estudos estão concluindo com sucesso teorias sobre a origem e a formação dos organismos habitantes deste Planeta Azul ficou definitivamente esclarecido que a característica fundamental da Vida é a Energia. Um elemento que o homem jamais poderá criar, ou destruir. Apenas transformar.

Estas ou aquelas pessoas que desejem não só ampliar como também “elevar o seu olhar” sobre os níveis de mesmices e horizontalidades que se tem estabelecido por descasos aos ambientes de estados mentais, alguns para completar seus períodos parasitários de viver, outros apenas para tirar “vantagens irrisórias” e com eliminação de vidas de pessoas escolhidas ao léu nos seus ir e vir de casa para o trabalho e outros ainda chegam ao absurdo do destrambelhamento de tirar as vidas de seus próprios e mais íntimos familiares por motivos injustificáveis, como dívidas, ou ao ouvir vozes que os indicam a morte como salvamento de suas supostas almas, por exemplo, terão oportunidade de conscientizar-se de que:

É extremamente necessário agora desenvolver o cérebro e a mente em níveis mais superiores de sensibilidades para perceber, identificar, classificar e interpretar inteligentemente, como faz a Policia Federal nos aeroportos e alguns policiais já o fazem também nas vias públicas, ao perceber a linguagem e a qualidade de energias que cada pessoa ao redor emana de seus corpos com seus gestos, ao apresentar modificações estranhas nos seus jeitos de movimentar-se sob pressão de sua própria mente nos aspecto de vida que elas no momento que passam estão exercendo funções irreais, ou ilegais que chamam à atenção dos mantenedores do equilíbrio nas relações da vida social e do meio ambiente.

Não se trata de fazer julgamentos de valores a cerca destas, ou daquelas pessoas: NÃO. Uma vez que, isto já é feito para inferir, para depreender, para tirar conclusões por resultados práticos do relacionar-se uns com os outros. Só que estas atividades estão sendo feitas pelo “víeis da Esperteza” e com objetivos ultra pessoais e ilegais.

Aqueles que comprometeram a expansão de suas inteligências no momento da aquisição dos conhecimentos para serem tão somente “espertos” não tem possibilidade de inteligentemente construir sensores nos seus cérebros e em suas mentes além deste nível. O ambiente mental está completamente degenerado. Todos os seus reflexos serão sempre os mesmos. Ninguém dá o que não tem. Embora, estas, ou aquelas pessoas, ressalvadas as exceções, sempre tentem pela virtude da “Cara de Pau” induzir outros por disfarces a considerar a forma que eles querem ser reconhecidos.

Estas pessoas não são o que apresentam ser, “mas... tentam forçar os outros assim os admitirem, por indução, ou qualquer pressão” sem ter estudado e melhorado os seus recursos mentais. Isso é coisa dos tempos dos Nierdentais.

Mas, se trata SIM, de estudar mais sobre as ciências que estas, ou aquelas pessoas tenham escolhido aprender para se tornar bons profissionais originalmente e servir com o seu melhor ao universo em redor como instrumentos de melhoramentos, de discernimentos, de manutenção da esperança de mundos melhores, acima dos que estamos presenciando. E assim evitar um descontrole errônea e generalizadamente sob a concepção de que “o viver honestamente não compensa”.

Num futuro bem próximo caso, cada profissional não coloque em solo fértil do seu próprio mundo interior e no tecido Espaço/Tempo idéias motivacionais, inovadoras e estimuladoras de redirecionamento de aquisições de processos mentais/cerebrais como matéria energética circulante em grupos sociais para que todos voltem-se aos estudos do domínio de suas mentes no caminho do Bem Comum, já que não há forças superiores para salvar estes ou aqueles indivíduos de seus destrambelhamentos, a Humanidade mais vai parecer uma boiada tonta e descontrolada a caminho de abismos imperceptíveis e irreconhecíveis.

Difícil de acreditar que isto poderia acontecer com seres humanos. Contudo, esta endemia virótica da mesmice em repetição de fatos escabrosos com constâncias de curtíssimos prazos, já esta ativa no inconsciente coletivo de boa parte dela. Por desleixo às culturas do Bem Comum, do Bom Senso pelo cultivo irresponsável do querer ser superior a outrem, ao invés de respeitá-los como seres humanos em suas diferenças.

Claro que a gente critica e reclama da fragilidade e da incompetência da aplicação do uso, nas atribuições das leis. De outro modo, também acredito: Que nem os legisladores previram tamanhos descompassos educacionais e culturais, como estamos vendo atualmente. Então só resta uma outra saída, talvez:

A sociedade recolher-se nas profundezas do que resta em coragem e ampliar “os limites do seu olhar” e mirar um ressocializar-se com os conhecimentos científicos e sair desta horizontalidade milenar de pedir e esperar receber. E em tempo acionar a capacidade de executar, a despeito da desconfiança e do medo, atos que restabeleçam ao longo dos tempos vindouros as origens de credibilidade que tem estado perdendo a humanidade. Porque: Por trás do medo ainda há vidas. E por muitos séculos à frente.

Por outro lado, também é preciso compreender e se aprofundar na teoria de que:

Quer as pessoas gostem, ou não, queiram, ou não estejam consciente, ou não. Tudo e todos estão se tocando direta ou indiretamente o tempo todo. Principalmente pelo olhar, pelo contato físico, pelo impacto visual, musical, pelos gestos grosseiros, pelas loucuras, pelos gestos de doçura em ocasiões especiais e pela palavra escrita, ou falada. Todavia, as pessoas se tocam muito minimamente pelos bons pensamentos e sentimentos que envolvem a idéia de re-aprender para uma vida melhor, ao negar toda sua historia conveniente de Esperteza.

A Vida, analogicamente, do meu ponto de entendimento, se assemelha “a uma moeda com seus dois lados”. Um é o lado do Bom Senso. O outro é o lado dá Esperteza, da irresponsabilidade. O deslocamento de um lado para o outro pode ser entendido por “Enquantos de transição”.

Não é possível cada elemento humano vivenciar “os dois lados da Moeda Vida” ao mesmo tempo, por muito tempo. Porque as energias destes espaços vitais são completamente diferentes, antagônicas e ao se colidirem para produzir fatos, a Matemática Específica do relacionar-se tem demonstrado: “Menos (-) inteligência” com “Mais (+) idiotice” é IGUAL(=) a TOTAL INCOMPETENCIA, ou burrice. Este resultado não funciona no Universo do Bom Senso.

Este Universo, o do Bom Senso sugere que é preciso estar sempre disposto a aprender com as circunstancias, com as situações e com os fatos que as circundam, de maneira a não estacionar-se no preconceito de Si Ser melhor do que o outro. Cada individuo é portador de diferenças, para mais (+) ou para menos (-), no relacionar-se (Com a Moeda Vida) para troca de energias.

Simplicidade com Culturas diversas no Bem Comum sem distorção na época de suas internalizações criam blindagens inimaginável contra os elementos espertos, ou irresponsáveis.

Não existe qualquer algo mais instrutivo e construtor de PAZ do que “O RESPEITO MUTUO, O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS”. Neste estado altamente mental de civilidade qualquer movimento, mesmo sutil, fora destes padrões revela indisfarçadamente fragilidade de conhecimentos. Não é de graduação escolar. Mas de QUALIDADE na aquisição dos mesmos, na absorção da luz nestas ou naquelas áreas de graduação por deformação na sua interiorização. Uma coisa é diferente da outra. Nos tempos modernos as academias viraram um negocio educacional tipo passarela de modas e de qualidades questionáveis.

A “carapuça conveniente” de aprender o que convém a cada pessoa sem que esta tenha de modificar os seus bancos de dados deformados destoa na maioria das vezes dos propósitos de escolas para os propósitos de alunos. Muitos dizem: Quero ser isto ou aquilo para criar uma imagem no universo ao redor. Mas não trabalham com afinco para ser o que supostamente desejam. Tais desejos deveriam ser, não só estimulados sobre bases conceituais sólidas, como também exemplificados e treinados ainda nos cursos fundamentais para que a Força de Atrito encontrasse os contrastes nas personalidades ainda em formação e pudesse corrigir sonhos e ideais, de maneira que os profissionais do futuro fossem mais equilibrados na aquisição dos conhecimentos sem distorções nos seus internalizar, do que o histórico social tem estado apresentando ao mundo global.

O Atrito é a interação, ou contato entre duas massas, dois corpos, dois conceitos, dois elementos concretos, físicos, ou virtuais. Quando isto se dá, de algum modo, alguma coisa começa a acontecer energeticamente por atração, ou por repulsão.

O estado de ignorância, por noção, também sabe identificar isto. Por esta razão pessoas quando vêem outras que não são do seu convívio, dão as costas, viram os rostos, ficam mudos, baixam a cabeça. De maneira geral querem se tornar invisíveis. Mas estão intimamente tentando ampliar seus territórios para domínios irresponsáveis.

O emaranhar de mentes, não quer dizer mistura. Mas sim contato. Toque. Mistura sim, quer dizer: Fusão de Mundos. E neste estado mental pouco se distingue o real. A não ser aquilo que se pensa e se crê.

Outro aspecto da mistura só existe quando alguém num dos lados da “Moeda Vida” se permite movimentar para o outro lado. Para o lado do Bom Senso é compulsório, obrigatório o aprender e servir com o seu melhor. O movimentar-se para o lado da irresponsabilidade, da esperteza implica em se tornar subserviente, ou comandante de atitudes neste nível de atuação, com disfarces, ou não.

O disfarce só existe quando “o alguém” do lado do Bom Senso, não se reconhece, quer tirar proveito do outro lado e voltar para o lugar de sua origem. A mente como viajante do Espaço/Tempo sem obstáculos pode também viajar nesta massa energética escura. Mas indiretamente as Ondas colisadoras das Probabilidades com as Forças das Possibilidades, inevitavelmente, mais dias menos dias, o levará para cadeia. Por isso o crime, mesmo da mentira, ou da omissão de informação não compensa.

A Energia pega carona em qualquer condutor de movimento gravitacional maior. Então, deforma a Geografia Espacial e a Geometria Temporal. Isso cria turbulência caótica nas trocas de energias, produto da Vida como Moeda de Troca, porque a MENTE mente, torna-se prostituta do cérebro e leva o dono do conjunto a pagar o preço da irresponsabilidade, quando menos ele esperar. À sua porta bate tragédia e fatalidade.


MENTE, CRENÇA E FÉ.

Naquilo que alguém “Pensa”,
Crê”.
Aquilo em que alguém “Crê
O Pratica e o Vive
Para ter a recompensa
Como resposta de qualquer experiência
Naturalmente, sem ofensa.

Qualquer religião é uma crença,
Mas qualquer crença não é religião.
Religião é um ambiente
Onde se coloca a mente
E faz vibrar o coração.

Crença é uma massa conceitual
Que precisa também da fé
Para ser levadas à frente,
Idéias circulantes
Destes, ou daqueles caminhantes
De universos afluentes
Para agregar maior numero de gente
Em “coletivos conscientes”,
Inconseqüentes,
E depois conduzi-lo a
inconscientes coletivos”,
Irresponsáveis e Incompetentes.

Os aspectos do CONSCIENTE COLETIVO
São temporários.
Quando, por exemplo
Termina a adolescência.
Alguém chega à maioridade,
Tem o direito de ir e vir
A conquistar seus espaços, sair
E faz seus próprios horários
Com plena liberdade.

Quando se casam,
Em outro exemplo,
Se consorciam em algum negocio,
Ou, algum contemplo.
A força da vinculação
Cria um tipo de dependente relação,
Que mais dia, menos dia,
Em algum estado de ócio,
O desrespeitar as diferenças
Leva-os a plenas consciências,
Que literalmente entraram numa fria.

Outro exemplo,
Quando alguém se torna funcionário
E o dono pede, para da empresa
Ele vestir a camisa.
Aquele com seu poder gravitacional,
Entre um e outro ato delegado
Não avisa,
Mas, sempre reserva
alguma surpresa,
Ao empregado
E na época, o trata como animal
Ao deixá-lo em suas necessidades enjaulado.

O Consciente coletivo também incide,
Quando de amizades,
Ou de alguma semelhante relação
Se fica dependente
E qualquer manifestação,
Não se ilide,
Ao si ser comandante,
Ou ter alguém como confidente,
De maneira que, em suas dificuldades
Conte com este sempre presente.

O INCONSCIENTE COLETIVO, entretanto
Quando espontâneo,
Se sustenta no principio do prazer.
Ai, ele não sente a dor do “enquanto”,
Mesmo sem qualquer auto controle
Feliz passa ao estado de sub-viver.

Quando o inconsciente coletivo é induzido
Por esta, ou aquela crença
As pessoas envolvidas
Estão sempre sob
Qualquer tipo de prensa,
Que desagrega o pessoal senso
Em si nascido
Para que haja quedas sucessivas
E o individuo sem forças, reduzido
Passe a ser escravo por consenso,
Em algum ato de total entrega vivido.

Os movimentos
Consciente, ou Inconsciente
Coletivos,
Carregam em si
A Força de Atrito,
Na contramão
Sempre presente
Em quaisquer ações,
Irrestrita.
Produzindo raios, faíscas,
Para chamar à atenção
Deste, ou daquele alguém,
Sem exceção
Para que, em tempo
Analise os contrários,
Não venha comer as iscas,
Ao se tornar otários
E tome para si
A correta decisão.

Este é o objetivo
Do principio do prazer,
Do buscar e ter
As próprias experiências, viver,
Que a esperteza sabe melhor usar
Para disfarçadamente,
Os incautos, ou necessitados atrair
E nos sub-mundos os envolver
Para suas vidas manipular,
Nos seus ir e vir, de sofrer.

Há realmente sim.
“Consciência Individual”,

O ambiente de estados mentais
De caráter pessoal,
Onde indivíduos de posse
De suas peculiaridades especiais
Como humanos,
Jamais se tornarão
De quem quer que seja, animais
Na condução de seus ideais insanos.

A “inconsciência coletiva”, no entanto
É uma massa irreal em transição
Cheia de energia
Para si mesmo Insensível,
A qual faz deste, ou daquele individuo
De si irreconhecido,
Ao entregar o seu maior
Bem pessoal,
O controle do caráter, tangível
Para alguma proposta intangível,
E torná-lo de todas as maneiras, fungível,
Sem o qual, depois,
É que ele vai perceber,
Ao vagar sem rumo a esmo,
Que lhe fizeram uma lavagem cerebral
E agora vive desorientado, lesmo
Sem as asas “pensamentos”
Como um ex-alado animal,
Vivendo em verdadeiros tormentos,
Ao sabor de torrenciais ventos,
Por não ver mais de cima,
O seu antes intransferível,
Espaço Individual
Transformado a nulidade irreconhecível.


quinta-feira, 16 de abril de 2009

20 - CAPITULO 19 – O “QUANDO” DA NATUREZA.

Ambiente Circunstancial Temporal de Realibilidade.

No tablado de Sinuca
O bate e rebate das bolas
Bem representa
Os movimentos cerebrais/mentais
De quem nada tem na cuca,
Como seres humanos mortais.
Sem limites, nem freios
Perscrutam todo o tempo
Oportunidades
Para nelas colocar bedelhos
Com trambelhos
E sugar indevidamente seus benefícios
Por atos de criminalidades.

- Evilásio de Sousa.

O Periodismo do Universo, imagino: Deve ter sido uma das primeiras manifestações das forças nele contidas que atraiu a atenção de alguns homens para determinar um ponto circunstancial e referencial de partida no existir de suas comunidades, o qual servisse de observatório temporal no datar crescimentos, avanços e outras atividades ao despertar do “POR QUÊ” algumas coisas se movimentavam em horizontes que seus sentidos não conseguiam alcançar, nem entender as razões e as funções de tais movimentos em ainda desconhecidas periodicidades.

A admiração por este e outros fenômenos, bem como o entusiasmo inato que todos os homens sempre trazem pelo antropomorfismo continuam inibindo ainda hoje, no nascedouro, a possibilidade da idéia luz do despertar, do crescimento e do desenvolvimento em faculdades acrescentar para o pleno entendimento de que ele, o homem é o elemento primordial desta sociedade, é o próprio causador de CAOS, de SUCESSOS e de INSUCESSOS.

Os insucessos e Caos são causados pelos altos níveis de resistibilidade em produzir acelerações conceituais por otimizações, por aperfeiçoamentos de si mesmo, nos moldes dos Institutos da Ordem Social para o seu ilimitado des-envolvimento. Quero dizer: Ilimitado desligamento, ilimitado libertamento da matéria escura conhecida popularmente por IGNORANCIA.

O permanecer neste estado insuflado pelo visual da força do progresso de outrem, termina por levar este, ou aquele alguém, consideradas suas exceções naturalmente, a tornar-se o gerador oficial do CAOS, na sua vida e na vida dos outros, no meu entender, pelo criar indevido de “Probabilidades” e forçar ilegalmente “Possibilidades” irreais de imediatismos em eventos fora das conformidades das Leis Sociais.

A “Ignorância”, do meu ponto de vista é centenas de vezes pior do que a “Escuridão’, do que a “Matéria Escura”. Esta, ainda reconhece a Luz, aquela, entretanto, movida pela distorção na interiorização dos conhecimentos bloqueia as luzes do entendimento ferrenhamente.

Muitas vezes encontramos elementos transbordantes de conhecimentos, mas de uma ignorância sem precedentes. Incapazes de reconhecer seus próprios erros e plenamente capazes de induzi-los a outrem com seus supostos poderes, enquanto desrespeitam os limites dos outros e as Leis dos Códigos da Ordem Social.

Com o passar dos Séculos, o ATRITO DOS CONTRASTES, inicialmente como corretor do entendimento, foi desviado desta função, pela própria fragilidade humana, e por condicionamentos estratégicos que vem limitando o entendimento de um modo geral, esta maravilhosa ferramenta de uso pessoal.

O condicionamento nas idéias primeiras de um Criador do Universo e todas as coisas é um dos principais retardamentos. A ideologia de que poder-se-ia pedir e receber, nada mais conveniente tem estado se tornando para muitos manipuladores das mentes alheias. Uma vez que muito longe, os homens estavam das descobertas das Ciências Físicas, Matemáticas, Biológicas, Astronômicas, Sociológicas, Filosóficas e outras no seu inicio.

Sobre o amplo véu secular destas idéias criadoras sugeridas pelos lideres e já comprovadas cientificamente que é impossível haver inteligência, ou habilidades de tamanha grandeza, os espaços da compreensão se expandiram e se encheram principalmente pelas ideologias do medo, dos reflexos assustadores dos vulcões, das monções, das enchentes e dos trovões.

Os múltiplos impactos reflexivos produzidos, inclusive pela propagação da aceitação destes eventos como desejos do sobrenatural, não foi de todo ruim. Pois, despertou no imaginário de gerações e gerações, um dos mais duradouros e belos sentimentos no cerne do entendimento humano da época e de todos os Tempos. Embora, HOJE fragilizado por conta da expansão interpretativa maliciosa desta raça. Este sentimento é:
:
O RESPEITO PELA NATUREZA E CONSEQUENTEMENTE PELOS OUTROS DE SUA SOCIEDADE.

A expansão da compreensão, ou seja: A colisão das forças do “QUERER” descobrir os mistérios sistêmicos de muitos universos científicos, igualmente tem estado despertando outros sentimentos no cerne do entendimento humano. Na maioria das vezes, nestes plenos dias de avanços e progressos ilimitados, de péssimas qualidades. Entre eles, O despertar da “GANÂNCIA”. Com ela veio séculos após séculos, a deteriorização do “RESPEITO MÚTUO”. O único sentimento de atração social, digno desta classe de seres animais especiais, capaz de ser chamado de AMOR.

Este reconhecimento, até o ponto em que, os recursos do entendimento das gerações de Séculos passados permitiam, produzia a sensação espacial, ou distância que eventos circunstanciais nele poderiam acontecer e suas repetições definissem os movimentos temporais.

Estava assim criado a sensação do “QUANDO” da Natureza.

E tudo deveria ser feito dentro destes Lapsos de Tempos. Cujas referências eram as Luas, o Sol, as Estrelas, as Chuvas, as Marés e as Mudanças Climáticas. Estes eventos do Universo eram verdadeiramente adorados e respeitados pelos antigos humanos.

O “QUANDO” é uma das formas de “ENQUANTOS”, ou INTERSEÇÕES na tessitura do Espaço/Tempo. Quero dizer: O período em que se criam ambientes de “Probabilidades”, (Fatos em Linhas horizontais) de maneira que as “Possibilidades” (Eventos em Linhas verticais) sejam atraídas no menor espaço, ou na menor distância circunstancial temporal, de maneira natural.

O “QUANDO”, das profundezas da minha simplicidade, deve ser o Foco, o Objetivo realinhador, reanimador e reclassificador de estímulos e de entusiasmos para os jovens expandirem os seus talentos em frenesis criadores de “Probabilidades” legais para atrair legais “Possibilidades” de realizações de sonhos, de realizações de ideais, em algum luar das linhas verticais e horizontais do tecido EspaçosTemporais para formalizar o “ONDE” destes tramitar ondulatórios circunstanciais.

O “QUANDO” é o refletor circulante temporal da luz de sabedorias em movimentos por escolhas, quer boas quer ruins, entre os Universos dos “Prováveis” para tornar sonhos realizáveis pelos choques contrastantes das Forças dos “Possíveis” em quaisquer mundos pessoais escolhidos com os poderes artísticos do “pensamento” em suas velocidades, quase intraduzíveis, em criar e recriar imagens pictóricas incríveis no écran mental/cerebral de cada qual.

Não obstante, como se vê e se lê nas historias das civilizações, alguns líderes, ao longo dos séculos optaram por imitar a Natureza, no que ela tem de pior em expressões. A INCLEMENCIA E A IMPLACAVEL SUPREMACIA DE SUAS LEIS. Com isso diversos sistemas opressores foram instituídos até os tempos modernos, como milícias e criminosas facções que mais parecem de Dante, os Infernos.

Mudaram-se apenas os estilos, contudo as marcas dos estigmas de insignificar, de menosprezar, de escravizar e de discriminar os outros continuam as mesmas. As suas agressividades marcantes foram substituídas pelo uso do forçar “Necessidades Cegas” constantes, de maneiras “leves e sutis”, para acostumar os outros por intenções vis, em altos disfarces, ou disfarces em altas resoluções.

As lutas dignificadoras de todos os cientistas para desenvolver e apresentar ciências que venham beneficiar a humanidade para que, todos sejam de si verdadeiros estilistas têm sido no foco e na redução “Temporal dos QUANDOs, dos ENQUANTOs” e nas especificidades dos “ONDEs” pelos efeitos do uso sucessivo de suas aplicações com extremos níveis altos de qualidades.

O “QUANDO” é a resposta de movimentos moleculares compostos de “COMOs”, e de “POR QUÊs”. Cujos subsistemas contêm as “TÉCNICAS” e as “REGRAS”. E mais suas elucidações.

As “Técnicas” dizem as “Regras’ e o “Como” executa as Regras das Técnicas, de maneira que os objetivos em metas de um planejamento sejam cumpridos plenamente com os movimentos dos FATOS nos universos das “Probabilidades” com os choques dos EVENTOS das forças de “Possibilidades” nos “ONDEs” (locais) aproximadamente desejados.

QUÂNTICOS MOMENTOS DO EXISTIR.

Quaisquer sensações só existem
Na medida em que, as sentimos.
As direções corretas só persistem
Na medida em que
Os impactos esperados,
Insistem,
Em nos avisar e aceitamos
Que nos rumos
Dos planejamentos traçados,
Estamos.

A Teia da Vida, o Espaço/Tempo
E seus traçados intersessórios
Tem estado forçando
Aos seres humanos despertar,
Que eles precisam carregar
Nas “memórias” suspensórios.

De maneira a conseguir
Com clareza na mente guardar
Mapas de equilíbrio, como acessórios
Para viagens incertas
Em objetivos científicos alcançar
Por terrenos traiçoeiros enveredar,
Ou singrar mares tenebrosos,
Cheios de elementos predatórios
E inconcebíveis criminosos.

Em alguns seres humanos,
O desaparecimento
Destes mapas da memória
Tem estado deixando
Os cursores do cérebro,
Os Pensamentos
Num bate e rebate descontínuo
De sentimentos,
Nada poéticos,
Para driblar os Códigos Éticos
Sem quaisquer fiscalizações
Para si mesmo, diretórias
E sem quaisquer preocupações
Em suas trajetórias,
Bem como,
Com suas vidas transitórias.

Estes ímpetos de distorções
Nas coisas compreender
Tem estado fragilizando os homens,
Considerando as suas exceções,
Nas mais simples intenções
De um digno sobreviver.
E de apresentar-se
Com qualquer grandioso sentimento
De uma atitude nobre, empreender.

As influencias externas
Dos modernos Mundos
Tem trazido grandes incentivos
Ao se descobrir,
O que o pensamento faz com o corpo,
Em eventos reais
De experiências do ir e vir,
Bem como, o corpo faz com o pensamento
Em todas e quaisquer vivencias,
Moldando e re-moldando
Ao longo do existir,
Mentes para quaisquer “porvir”
E nos universos das tentativas e erros
Sempre mais forças são necessárias envidar
Para sair de inesperados atoleiros,
Os quais indicam
A cada um procurar reverter
Impulsos instintivos
Antes de eclodir
Nos fulcros pessoais de indecências
Para uma vida torpe empreender.

E sob tais influencias ceifar vidas,
Cheias de sonhos de vivências,
Em lindas trajetórias
De sobreviver escolhidas
Em um dia, em alguma coisa,
Em algum lugar
Se tornarem excelências.

Experiências em consciências
Sugerem usos de ciências
Para conter e redirecionar
Energias em tendências
Para crimes hediondos praticar.

Em tempo e ao invés,
Vidas plenas de sonhos
E planos salvar
Com gestos de amor
E discernimento exercitar
Para, de todo neste mundo
Possam-se exterminar
Quaisquer sensações de dor.

As pessoas precisam compreender
Que, de alguma maneira
Estão afetando Mundos, Universos
Com realidades em estilos controversos
Ao recriar os mesmos atos sucessivamente
De maneiras inconseqüentes, com gestos
Modelos, referências, paradigmas,
Sob pseudos estilos de gente
Imprimindo nas teias do Espaço/Tempo
Maus caratismos como estigmas
Efervescentes
Em caldeiras subservientes
De idéias torpes em praticas colocar
Com contundentes instrumentos
Seus escabrosos pensamentos
Executar.

Este Universo Quântico de Maldade
É impulsionado pela mecânica de irresponsabilidade
Numa dinâmica total de inferioridade
Que produz uma
energia cinética de criminalidade
Totalmente em incompatibilidade
Com os tipos de sociedades
Elevadas a altos níveis de racionabilidades
Conhecidas como
Humanidades!


sexta-feira, 10 de abril de 2009

19 - CAPITULO 18 – A DANÇA DOS DISFARCES.

Movimentos Ondulatórios de Predadores.

Dançar é movimentar corpos com intenções artísticas.
Mas, que dança é esta
Que deixam pessoas traumatizadas e paralíticas?

- Evilásio de Sousa.

A Dramaturgia Real da Vida é a própria Vida com seus fatos nos momentos que eles se chocam e são capturados pelos ângulos da visão de cada pessoa, ou de um grupo de pessoas, segundo os seus níveis de conhecimentos que lhes dão o poder de entendimento, classificação e interpretação dos mesmos a imensuráveis frações de segundos. Neste ínterim, os valores pessoais são levados em altas contas, no que tange à compreensão e o trato do que está acontecendo neste imenso palco, onde cada qual escreve e executa a sua historia em peças, anos após anos de existência. Depois as vê, ou não nos mecanismos do Espaço/Tempo se tornarem indeléveis nas memórias históricas do seu grupo social, das gerações e das civilizações futuras.

E o que é o Real afinal?

Esta é uma pergunta que gera respostas multidimensionais. Porque, na maioria das vezes o que é Real para uns não o é para outros. O conhecimento adquirido é que: O Real é uma linguagem, uma manifestação que tem origem nas colisões de forças invisíveis quer transformadas pelos atos humanos quer produzidas pela Natureza.

Não obstante, posso trocar isto ainda em miúdos, de maneira a oferecer mais oportunidades de despertamentos às mentes ansiosas por desenvolver-se em níveis mais superiores. Quero dizer: Mentes que desejem sair do envolvimento da mesmice, da horizontalidade e do ostracismo cultural.

A Realidade é como a luz e suas cores. São necessários que hajam colisões moleculares (fatos, eventos) para que elas existam. Se expandam e se retraiam como respostas aos eventos, aos fatos acontecidos entre elas.

Quero melhor ainda dizer:
Ao se tratar de investigações em processos mentais e cerebrais, Realidades são colisões em diversos níveis, ou ângulos das Probabilidades com as Possibilidades. O que é entendido comumente por Coincidência, por Sorte, Milagre e por Acaso. Com isso, os seres humanos que se entregam aos eventos da Natureza acima citados de braços cruzados, a espera do que não sei, sem quaisquer movimentos cerebrais/mentais e sem estar fundamentados em bons princípios éticos, e também, entregues à inconsciência, à ausência de quaisquer valores conceituais positivos dentro dos movimentos destas forças chegarão a lugar nenhum, com absoluta certeza. Viverão como se tivessem rodopiando, chafurdando num lamaçal movediço, em circulos e sempre cairão nos mesmos lugares.

Em outras palavras ainda:

:
Probabilidades são campos magnéticos de atração, acelerados pelo impulso íntimo pessoal que organiza as imagens da realização no Ego, no Cerne do Si ser e do crer, individual.

Possibilidades são impulsos íntimos constantes gerados pelo QUERER, apoiados em determinações caninas de alinhar probabilidades nestes universos, de maneira que as coisas aconteçam segundo o planejado.

A Natureza não reserva privilégios para estes ou aqueles seres humanos. Por isso Ela diz SIM a qualquer um, mas não diz o QUANDO. Entretanto...., segundo suas leis gravitacionais de Atração e Repulsão, de Inércia, de Ação e Reação, que circundam todo o Universo e as mentes humanas igualmente, as colisões das partículas destas forças, para quem tem hábitos de MEDITAÇÃO enviam sinais tipos (0s e 1s) zeros e uns, sob formas de imagens conscienciais inteiras, completas e sonoras, que quase sempre evitam catástrofes, tragédias e situações constrangedoras.

A Ausência de Privilégios disrestringe a Liberdade. Mesmo nas Leis da Natureza.
Esta prerrogativa, esta vantagem e este direito especial são muito bem percebidos, também pelos elementos, cujas mentes já estão irreversivelmente formatadas na Esperteza. É neste espaço, que os Bailes de Máscaras ganham forças, é neste universo que as Danças dos Disfarces ganham vidas e à moda de predadores atraem os inadvertidos como se fossem presas, bem como atraem os já inseridos nos mesmos universos.

Graças a Arte Ficcional, modernas tecnologias fílmicas, cênicas trazem o que já foi real de volta com os toques de realibilidades pessoais dos seus protagonistas.

Nos tempos presentes, tal arte, como se vê, já é pouco diferenciada da Dramaturgia Real, dado aos estilos de vidas da sociedade tão iguais, dado aos estados de mesmices tão amplos e dado aos estados de horizontalidade tão intensamente praticados, os quais revelam uma humanidade desleixada dos seus recursos cerebrais e mentais, o que tem estado atrofiando sobremaneira, a evolução da espécie e particularmente tem atrofiado o crescimento conceitual dos adolescentes.

A Vida como Espaços Cênicos estratificatórios têm estado se tornando simultaneamente em Tempos de Guerras. Guerras psicológicas, dramáticas, fatídicas, fratricidas e indutivas em atividades constantes para minimizar, para insignificar e para desconhecer os talentos dos outros ao redor, por imposição de amizades, de sentimentos grotescos em relacionamentos afetivos, por ameaças, e muitas vezes com revolver na cabeça, para tirar proveito próprio, ou aparecer na mídia, já que, pressuponho, alguns meliantes sabem que ela está gratuitamente presente como serviço, em tempo real, à sociedade, nestes atos escabrosos.

Estas batalhas silenciosas, miméticas: quero dizer: sob máscaras metamorfósicas diversas, se dão nos mundos pessoais de cada qual e só são perceptíveis, antes que os fatos aconteçam por aqueles que inteligentemente se dedicam, e se especializam incessantemente nos movimentos das intenções e suas linguagens, nos momentos que elas são processadas, igualmente. Por isso, esta guerra não tem fim, nem limites para acabar. Já que os conhecimentos, nas suas aquisições mais puras são degenerados no momento da internalização, o que inibe as percepções dos movimentos ondulatórios e conseqüentemente, suas expressões. Desta maneira, eclosões impactantes de violências acontecem com freqüência no meio social com ampla liberdade. Passam a ser crenças. Sob as quais se depositam toda força de fé, a qual cada um traz inata em si mesmo, à revelia dos conhecimentos das Penas e dos Delitos que se queiram praticar.

Os Dramas, as Tragédias e Comédias da Vida, desde a antiguidade eram manifestadas em rituais sob máscaras diversas que sustentavam culturas seculares. E ainda hoje se procedem deste mesmo jeito em todos os países do mundo, segundo suas classes sociais e suas tradições. A tradição nos tempos atuais, como inconsciente coletivo da humanidade é a Esperteza, a Mascara com poderes inimagináveis de encantos aos instáveis nos seus próprios mundos. Com ela, se produz Probabilidades e Possibilidades, também para abrir atalhos, para encurtar caminhos em processos de sobrevivência incompatíveis com o Bem Social.

Observem que o uso da Inteligência sem esperteza, também produz Probabilidades e Possibilidades que justificam a imparcialidade da Natureza na construção de mundos melhores, ou piores. O grande obstáculo é a força centrípeta do ser igual. A disposição que tornou-se numa droga aos níveis de outras psicoativas.

Quero Melhor explicar:

A grande falha das pessoas em muitos grupos sociais. As quais ilusoriamente acham que o Crime Compensa é: A INCOMPETENCIA de otimizar os seus mundos já recrudescidos nas falsetas do bem viver e ter incorporado em seus estilos fatídicos de sobre-existir a ideologia de que todo mundo é “OTÁRIO” e eles podem cometer os crimes e continuar circulando livremente no meio social. O que não é verdade. A pressão da violência está abrindo novos focos de visão ainda distorcidos e vesgos pela incredibilidade nas Leis que apóiam a Justiça. O grande Instituto da Ordem Social.


No processo evolutivo dos povos e suas manifestações culturais, a máscara desde os tempos do Renascimento (Movimento e estilo artístico intelectual que nasceu em Florença, a partir de 1420, no Século XV, preconizou a recuperação dos valores e modelos da Antigüidade greco-romana, contrapondo-os à tradição medieval, ou adaptando-os a ela, e que renovou não apenas as artes plásticas, a arquitetura e as letras, mas também. a organização política e econômica da sociedade. Dic.Hauais) vem cumprindo o papel do RODO em todas as farsas. Isto é: Nivelar os seres humanos por baixo, sem que suas classes sociais fossem percebidas, de maneira a praticar atos, os quais não o fariam à luz do dia e nem de cara limpa.

Daí, pressuponho: Para a corrupção dos princípios e valores éticos não demorou muito. Mesmo porque, na medida em que se evoluíam, se observavam, da mesma maneira, os animais. E em muitas espécies viam-se os mesmo fenômenos em mimeses incontáveis, em disfarces inimaginaveis. No camaleão, no polvo e em muitas outras espécies aquáticas e terrestres. Exceto no homem.

Sem peculiaridades miméticas, imagino. O jeito foi criar uma espécie de mimetismo virtual, psicológico, ou psíquico ao redirecionar virtudes já conhecidas como, humildade, modéstia na... “VIRTUDE DA CARA DE PAU” em dizer não, diante dos fatos evidentes, dos fenômenos jurídicos etc, etc, por palavras contraditórias e por mutações periódicas instintivas destas classes sociais fundamentalmente animais. Os humanos.

Grandes inventos de suas inteligências. Pena que não foram para o descobrimento de ciências que tivessem serventias positivas ao Bem Comum.

Os seres humanos são essencialmente sensíveis a sentimentos sinceros. Não há quem duvide disso. O que eles não sabem ainda, apesar dos bilhões de anos da sobrevivência da espécie é fazer distinções coerentes sobre o que é sincero e o que não o é, dado a alteração na interiorização dos conhecimentos, os quais volto sempre a repetir, originalmente não carregam maldades.

Conhecimentos são luzes instrutivas, as quais iluminam raciocínios lógicos para o Bom Senso. Se elas são comprometidas no inicio da internalização, pouco se devem esperar de tais elementos, uma vez que, para se transformarem em habilitados a um novo plano, a um novo mundo conceitual é preciso que eles neguem tudo que esteja errado, tudo que esteja fora da conformidade dos institutos que formatam a ordem social no Bem Comum.

Esta negação se dá com a predisposição para criar forças interiores colisadoras na produção de Probabilidades com Possibilidades dentro de Planos de Ações Pessoais do Bem Viver para se tornarem novos seres humanos. Do contrário, a pratica tem mostrado ser impossível. Em outras palavras. Estas são as forças do querer ser alguma coisa, as forças do interesse pessoal em atingir metas tangíveis de crescimento individual.

Não!... As pessoas não querem este tipo de transformação em si mesmos. O trabalho é árduo. Preferem aprender pelo viés da Esperteza e tornarem-se criaturas deformadas no cenário social e receberemm automaticamente por pressão da incompetência o passaporte para a marginalidade.

As magias das máscaras, das mimeses, das metamorfoses são drogas que viciam pelo moderno nome de MENTIRAS. A semente da Esperteza. O Ingrediente em todos os dramas da Vida Irreal.

O Bem, como objeto cênico da Vida Real está sendo sucumbido pela evidencia do mau caratismo. Esquecem-se que máscaras, disfarces e mimetismos de quaisquer naturezas são atitudes indesejáveis nos tempos modernos. Veja como tem estado mudado, embora lentamente e a duros golpes o sistema político feudal.

As múltiplas maneiras dos disfarces eliminam as possibilidades de estruturar princípios estáveis de condutas naqueles que não foram treinados em mandamentos quaisquer que respeitem a liberdade dos outros de ir, vir, curtir as suas conquistas, o seu bem estar, a sua felicidade e o seu se sentir bem na vida como seres humanos de sucesso, realmente. Por isso todo cuidado deve-se ser focados nos futuros homens. Os Adolescentes.



ENCANTO

Ao longo das centenas de anos,
Desde que cientistas
Debruçaram-se
Sobre os planos dos seus ideais,
Muitas vezes tidos, insanos,
Luzes boreais
Vêm aos cérebros cativando
No conduzir os donos
A derribar os panos
De seus horizontes mentais
E seguir em direção ao Norte
De tais luzes como seres especiais
Para no caminhar em frente
Produzir Probabilidades
De maneira que, ao colidir com Possibilidades
Sob o véu da planejada coincidência
Definir a própria sorte
De suas estabilidades.

Sim ! É neste universo
Que o homem está entregue.
Com o que trouxe como peculiaridades,
Como características de inteligência
Para distinguir verdades,
Que seu próprio íntimo carregue.

Trouxe como sentidos,
Ferramentas que os espaços perseguem
Na busca de luzes mais brilhantes,
Certos de: se planejar, conseguem.

Outros, no entanto,
Enveredam-se na matéria escura
Para se tornar meliantes,
Numa vida que pouco dura
E sem princípios éticos edificantes.


E qual o encanto desta matéria?
O olho do abismo?
A facilidade aparente de conseguir as coisas?
Ao aceitar e entrar
Em quaisquer áreas do fanatismo?

Calma pessoal!
Ainda há luz por pouco tempo
E dá para conseguir a contento,
Os mais belos estados mentais
Como advento
De Auroras Boreais
Que iluminam as trancas
Das saídas laterais
Invisíveis nos momentos
De vidas, cruciais,
Que fazem inadvertidos humanos
Em recrudescidos marginais.

Caminhos fáceis em suas frentes
Nada mais são do que portas francas,
Que levam a Regiões deletérias
De pessoas carentes
E assindéticas de estilos de gentes
Sem classificção de quaisquer matérias.

São verdadeiros convívios animais,
Os quais tem estado aterrorizando
E tirando do mundo toda Paz.

Ah! Nunca vi tanta cega destreza!
É como se lançar no vácuo
Em busca de qualquer certeza.

E que certeza é esta
Que entopem os condomínios prisionais
De seres humanos?


Que fazem tão embaçados, os sentidos
Para uma convivência feliz
Sob a força de pessoais e estabelecidos planos?

Que certeza é esta
Que levam pessoas a matar mulheres?
Com todo tipo de armas e talheres
Sob o fulgor de ímpetos instintivos,
Insensíveis as belezas contidas nestes seres,
Os quais, tornam os mundos mais sensitivos
.

Que seres humanos são estes
Tão desleixados de si mesmos
Em pleno retorno
Às suas condições animais,
Vagando a esmo?


Que ertza é esta em apoiar-se por determinadas
Leis circunstanciais
Voltam ao pleno convívio social
E continuam suas maldades criminais?

Há certos momentos
Que não consigo acreditar
Como pessoas conseguem se entregar
A tantos desgostos
E deixar de, uma vida nobre acelerar.

Sem cérebros dignificantes,
Sem memórias cativantes
Sem planos, doravante
Para homens
Se apresentarem confiantes

Está difícil de entender
Que isto é um estilo de viver
Pelo próprio íntimo, escolhido
Para as belezas desfazer
Deste mundo plenamente colorido.

Boa Páscoa
Evilasio


sábado, 4 de abril de 2009

18 - CAPITULO 17 –DELITOS E PENAS.

Linhas Laterais Perpendiculares Que Delineiam A Estrada Da Evolução Humana.

A estrada da Evolução da Moderna Humanidade
Não deveria ter curvas, nem sinuosas, nem ladeiras
Já que tantas tecnologias há de Bons Procedimentos,
Entretanto, com elas só se fazem besteiras. - Evilásio de Sousa.

A partir dos tempos de Moisés, segundo os relatos bíblicos, a humanidade de todos os tempos tem estado tomando conhecimento de regras de condutas, inicialmente conhecidas como Mandamentos. Desde então, se tem conhecimento igualmente de que, imagino: Regras são fatores de sociabilidade.

Contam as narrativas que desde aquela época, os Mandamentos eram as leis que passariam a vigorar, pois diziam aos Israelitas as obrigações de viver como nação.

De alguma maneira, os Mandamentos me parecem ser a forma mais simples dos Direitos das Obrigações para uma época quando toda cultura era passada de boca em boca e com certeza durante muitos Séculos foram eficazes nos momentos de transições da animalidade humana à barbárie para tomada de consciência sobre o social viver desta ou daquela região.

É isso! A “Ordem Social”. O fenômeno sociológico que despertaa ordem interior, a ordem ética, a ordem moral”. Este é o ponto de lançamento de idéias de suporte aos adolescentes no período escolar, pressuponho. É preciso bater e rebater consistente e sustentavelmente tais assuntos e matérias que sustentam a Ordem em diversos ângulos, de maneira a criar um campo magnético de atração aos Bons Costumes.

A começar explicando que a escola é um nível de Convivência Social e que é a partir dai que os grandes sentimentos se afloram para a construção de
Homens de Bem.

Como o caminho se demonstra longo é preciso dividi-lo em metas, ou etapas. E a primeira é, imagino, a reconquista do conceito moral que as escolas sempre tiveram, até antes da inserção do vandalismo que estamos presenciando. Esta primeira etapa é fundamental porque sem
Bons Costumes evidentes fomentados e exercitados por dinâmicas, não haverão escolas confiáveis e muito menos educação sustentável.

Continuo com a mesma opinião dizendo que a maioria dos alunos vai às escolas com a mente aberta. Para o principio do prazer de atingir um objetivo determinado, um sonho de ser profissional.

Para alimentar tais projetos:

- Precisam-se de profissionais legisladores que elaborem o tal “Vade Mecum Escolar Para a Vida” falado no capítulo anterior.

- Precisam-se de profissionais habilitados em PNL de maneira que o projeto seja motivacional, e dê suporte às duvidas, bem como oriente o caminho certo de como atingir metas produtivas.

- Neste ponto não podem faltar o psicólogo e o psiquiatra.

- E mais, os professores das matérias normais.

É preciso ajudar estes futuros homens do amanhã desde cedo, a compilar seus sonhos como objetivos de maneira que, os Códigos Da Ordem Social ainda na tenra idade encontrem ecos nos mundos em formação destas crianças.

Bons Costumes não caem do céu! E nem são aprendidos sozinho com freqüência, sem quaisquer referências. Largar os filhos na televisão e nos vídeos games como entretenimento sem observar o limite de idade para tal, ou substituição da educação que não se podem dar. Ou seja: a referência do exemplo. Muito pouco vai se poder fazer para elevar-se o nível do aprendizado. Esta parte cabe aos pais, ou responsáveis.

Ética é a força investigativa dos princípios que motivam, disciplinam, orientam comportamentos humanos e destorcem intenções perniciosas. Logo são “a Energia e a Dinâmica adequadas” no movimentar-se na
Estrada da Evolução Humana.

Alguns séculos atrás tinham-se o conceito em mente de que “o caminho mais certo, curto e em linha reta era entre (. .) dois pontos”.

O despertar para os avanços sempre veio pelo método “das tentativas e erros”. Então, esta Retidão de Caráter entre dois pontos começou a ser sensível pela pressão das sinuosas, das ladeiras e das curvas perigosas das esquinas das rotinas do pensar humano. Veio a idéia do atalho. Conhecido hoje cientificamente como “buraco de minhocas”.

Os projetos científicos conhecidos não trouxeram original e intencionalmente a idéia de prejudicar a sociedade humana. Não obstante, as forças de guerras que sempre foram “a imposição dos interesses inadequados” sobre os outros, na conquista de territórios e na humilhação e descriminação do semelhante principalmente pelo domínio de suas mentes motivaram o desvio da Retidão do Caráter e as guerras tornaram-se finalmente fatores de economia de Nação para Nação.

O palco dos maiores conflitos humanos não está no Ar, nem na Terra, nem no Mar. Este palco com seus conflitos existem nas profundezas do Ego, do mundo pessoal dos adolescentes da Era Moderna e no mundo individual de cada pessoa.

Estes conflitos tipos guerras internas de transtornos de personalidades produzem o Desespero. Fator de
desrespeito a si mesmo, de desconexão com a cultura familiar e com o equilíbrio pessoal.

Eu não vejo outra opção para a reconquista do equilíbrio individual e social senão, pelo incentivo ao estudo, a aprendizagem e domínio do conhecimento sobre Os Delitos e as Penas desde cedo, sob os quais estamos todos sujeitos, caso alguém saia dos limites do sociável.

A outra opção da reconquista do equilíbrio individual e social é a redução da maioridade penal para 14 anos e o cumprimento das leis que devem ser eficazes nos níveis da maioridade exigida pela sociedade.

A idéia ainda em cogitação no Congresso Nacional para baixá-la aos 16 anos já está ultrapassada. A criminalidade está eclodindo com força total já aos 14 anos e nunca mais parou. E já faz tempo, Heim!

A violência é a sua vertente inicial, um principio mórbido do prazer, o qual sobe às cabeças de fanáticos e indecentes torcedores de times de futebol, por exemplo. Bem como, sobe às cabeças daqueles já fracassados que atacam em gangs, assaltam com revolver em plena luz do dia nas ruas, ou nas residências, em grupos desorientados sobre as normas, sobre a ordem do bem viver. Diferente disso: Aquilo lá conhecido como Fundação Casa é o extremo exemplo, infelizmente, da inócua Educação e da ineficácia das leis que se estão em vigor.

A velocidade do despertar social para os progressos quer positivos, ou não exigem dos legisladores igualmente velocidade no estabelecer os institutos da ordem social e moral que contenham a eclosão do caos social. Observe isto.

- Não se pode ir ao banco tirar dinheiro que o olheiro bancário avisa ao companheiro do lado de fora indicando as referencias do sacador.

Solução - É preciso instalar sensores com câmeras em lugares reservados dentro do banco para captar conversas destes meliantes. Eles não vão falar tal coisa na fila ou no meio de outras pessoas. No mínimo bloqueadores celular nos sanitários.

- As pessoas não podem mais andar a pés, ou de carro. São assaltadas do mesmo jeito.

Solução – Mais policiais nas ruas, ou instalação de câmeras em todas elas e um centro observatório mais amplo.

A solução mais iminente é: Velocidade no Congresso Nacional para aprovar decisões que minimizem a exposição da sociedade a tantos perigos ao mesmo tempo. Esta é a atitude fundamental para vencer o Caos atual.

Continua o meu forte apreço pelo Senador Cristovam Buarque, que fez uma brilhante campanha e não foi eleito. “Sem Educação não haverá solução”. E eu completaria: Sem rapidez no Congresso a Sociedade Brasileira sucumbirá por invalidez.

Quanto mais se atrasam na promulgação das leis que combatem os delitos por penas, a violência e a criminalidade vão ganhando força e quando finalmente elas venham a ser promulgadas, já não alcançarão a inventividade danosa dos meliantes. E a sociedade....E as pessoas que a compõem estão entrando em turbulência nos seus principio éticos por falta de apoio político. Efeito borboleta, cascata, ou dominó como queiram melhor entender.

Imagina daqui a alguns tempos. O tamanho das tentativas que se farão para conter uma humanidade tresloucada por falta do apoio político efetivo AGORA e ainda cobrada em impostos extorsivos. Talvez eu não tenha a oportunidade de ver as caras destes presidentes, mas os filhos dos filhos dos nossos filhos terão.



BONS COSTUMES...

São reflexos sociais
De relacionamentos equilibrados
Intrinsecamente trabalhados
Nos humanos mundos pessoais.

Bons Costumes são mundos
Que se escolhem
Com os princípios
Que dos Conhecimentos
Se recolhem.
Os quais, não só formatam
Quanto expandem
Em todos os níveis do saber,
Os melhores sentimentos
Que em quaisquer circunstancias,
Os semelhantes, não matam,
E constroem os melhores estilos
Em ordem do Bem Viver.

Bons Costumes são hábitos,
Práticas freqüentes,
Modos de pensar e agir característicos,
Diferentes,
Daqueles tidos como gentes.

São peculiaridades, Jurisprudência
Onde as Leis e os Direitos
São vetores e fatores
De uma Boa Sobrevivência.

Bons Costumes, também são roupas
Ocasionais e formais
Que modificam as aparências sociais
Produzindo uma força de atração, ou repulsão
Para grupos de ideias, ou não
No estabelecimento de interesses individuais.

Bons costumes são valores morais
Que suportam a inteligência pura,
De indivíduos sociais,
Sem espertezas e sem trejeitos,
Mas ,que leva quaisquer alguem
Que tenham corações nos peitos,
A vibrar uma sólida educação
Que sempre dura.

Bons Costumes são hábitos freqüentes
De ver, entender e interpretar,
As Penas e os Delitos
Para ao caminhar
A Estrada da Evolução
E não se tornarem delinqüentes
E chorar profundamente
Em silenciosos gritos.

O contexto histórico social
Jamais registrou antes,
Tamanha disposição da População
Em ser banal.
Agora rodopiando todos estão
Chafurdando em profundo
E movediço lamaçal.

Bons Costumes são as forças da Moral,
A resposta da Ética Tradicional,
Que se mantém firme dia a dia.
São os contornos das humanas vidas
Numa bela Filosofia, envolvidas.

O Uso da força psicológica
Que induz ao engano,
A coação, a necessidade cega
Por baixo do pano
São os hábitos do verdadeiro tirano
O qual, bate em mulheres,
As deixa em cárceres privado,
Abusam sexualmente de crianças,
O que revelam seu sentimento depravado.

Estes não são bons costumes
De seres humanos.
São desvios de caráter,
Desvios da essência evolutiva
Os quais, só à sociedade causam danos.

Tudo pela idiotice de continuar sendo iguais
Para não lutar pela redução
De suas características animais.