Ambiente Circunstancial Temporal de Realibilidade.
No tablado de Sinuca
O bate e rebate das bolas
Bem representa
Os movimentos cerebrais/mentais
De quem nada tem na cuca,
Como seres humanos mortais.
Sem limites, nem freios
Perscrutam todo o tempo
Oportunidades
Para nelas colocar bedelhos
Com trambelhos
E sugar indevidamente seus benefícios
Por atos de criminalidades.
- Evilásio de Sousa.
O Periodismo do Universo, imagino: Deve ter sido uma das primeiras manifestações das forças nele contidas que atraiu a atenção de alguns homens para determinar um ponto circunstancial e referencial de partida no existir de suas comunidades, o qual servisse de observatório temporal no datar crescimentos, avanços e outras atividades ao despertar do “POR QUÊ” algumas coisas se movimentavam em horizontes que seus sentidos não conseguiam alcançar, nem entender as razões e as funções de tais movimentos em ainda desconhecidas periodicidades.
A admiração por este e outros fenômenos, bem como o entusiasmo inato que todos os homens sempre trazem pelo antropomorfismo continuam inibindo ainda hoje, no nascedouro, a possibilidade da idéia luz do despertar, do crescimento e do desenvolvimento em faculdades acrescentar para o pleno entendimento de que ele, o homem é o elemento primordial desta sociedade, é o próprio causador de CAOS, de SUCESSOS e de INSUCESSOS.
Os insucessos e Caos são causados pelos altos níveis de resistibilidade em produzir acelerações conceituais por otimizações, por aperfeiçoamentos de si mesmo, nos moldes dos Institutos da Ordem Social para o seu ilimitado des-envolvimento. Quero dizer: Ilimitado desligamento, ilimitado libertamento da matéria escura conhecida popularmente por IGNORANCIA.
O permanecer neste estado insuflado pelo visual da força do progresso de outrem, termina por levar este, ou aquele alguém, consideradas suas exceções naturalmente, a tornar-se o gerador oficial do CAOS, na sua vida e na vida dos outros, no meu entender, pelo criar indevido de “Probabilidades” e forçar ilegalmente “Possibilidades” irreais de imediatismos em eventos fora das conformidades das Leis Sociais.
A “Ignorância”, do meu ponto de vista é centenas de vezes pior do que a “Escuridão’, do que a “Matéria Escura”. Esta, ainda reconhece a Luz, aquela, entretanto, movida pela distorção na interiorização dos conhecimentos bloqueia as luzes do entendimento ferrenhamente.
Muitas vezes encontramos elementos transbordantes de conhecimentos, mas de uma ignorância sem precedentes. Incapazes de reconhecer seus próprios erros e plenamente capazes de induzi-los a outrem com seus supostos poderes, enquanto desrespeitam os limites dos outros e as Leis dos Códigos da Ordem Social.
Com o passar dos Séculos, o ATRITO DOS CONTRASTES, inicialmente como corretor do entendimento, foi desviado desta função, pela própria fragilidade humana, e por condicionamentos estratégicos que vem limitando o entendimento de um modo geral, esta maravilhosa ferramenta de uso pessoal.
O condicionamento nas idéias primeiras de um Criador do Universo e todas as coisas é um dos principais retardamentos. A ideologia de que poder-se-ia pedir e receber, nada mais conveniente tem estado se tornando para muitos manipuladores das mentes alheias. Uma vez que muito longe, os homens estavam das descobertas das Ciências Físicas, Matemáticas, Biológicas, Astronômicas, Sociológicas, Filosóficas e outras no seu inicio.
Sobre o amplo véu secular destas idéias criadoras sugeridas pelos lideres e já comprovadas cientificamente que é impossível haver inteligência, ou habilidades de tamanha grandeza, os espaços da compreensão se expandiram e se encheram principalmente pelas ideologias do medo, dos reflexos assustadores dos vulcões, das monções, das enchentes e dos trovões.
Os múltiplos impactos reflexivos produzidos, inclusive pela propagação da aceitação destes eventos como desejos do sobrenatural, não foi de todo ruim. Pois, despertou no imaginário de gerações e gerações, um dos mais duradouros e belos sentimentos no cerne do entendimento humano da época e de todos os Tempos. Embora, HOJE fragilizado por conta da expansão interpretativa maliciosa desta raça. Este sentimento é:
No tablado de Sinuca
O bate e rebate das bolas
Bem representa
Os movimentos cerebrais/mentais
De quem nada tem na cuca,
Como seres humanos mortais.
Sem limites, nem freios
Perscrutam todo o tempo
Oportunidades
Para nelas colocar bedelhos
Com trambelhos
E sugar indevidamente seus benefícios
Por atos de criminalidades.
- Evilásio de Sousa.
O Periodismo do Universo, imagino: Deve ter sido uma das primeiras manifestações das forças nele contidas que atraiu a atenção de alguns homens para determinar um ponto circunstancial e referencial de partida no existir de suas comunidades, o qual servisse de observatório temporal no datar crescimentos, avanços e outras atividades ao despertar do “POR QUÊ” algumas coisas se movimentavam em horizontes que seus sentidos não conseguiam alcançar, nem entender as razões e as funções de tais movimentos em ainda desconhecidas periodicidades.
A admiração por este e outros fenômenos, bem como o entusiasmo inato que todos os homens sempre trazem pelo antropomorfismo continuam inibindo ainda hoje, no nascedouro, a possibilidade da idéia luz do despertar, do crescimento e do desenvolvimento em faculdades acrescentar para o pleno entendimento de que ele, o homem é o elemento primordial desta sociedade, é o próprio causador de CAOS, de SUCESSOS e de INSUCESSOS.
Os insucessos e Caos são causados pelos altos níveis de resistibilidade em produzir acelerações conceituais por otimizações, por aperfeiçoamentos de si mesmo, nos moldes dos Institutos da Ordem Social para o seu ilimitado des-envolvimento. Quero dizer: Ilimitado desligamento, ilimitado libertamento da matéria escura conhecida popularmente por IGNORANCIA.
O permanecer neste estado insuflado pelo visual da força do progresso de outrem, termina por levar este, ou aquele alguém, consideradas suas exceções naturalmente, a tornar-se o gerador oficial do CAOS, na sua vida e na vida dos outros, no meu entender, pelo criar indevido de “Probabilidades” e forçar ilegalmente “Possibilidades” irreais de imediatismos em eventos fora das conformidades das Leis Sociais.
A “Ignorância”, do meu ponto de vista é centenas de vezes pior do que a “Escuridão’, do que a “Matéria Escura”. Esta, ainda reconhece a Luz, aquela, entretanto, movida pela distorção na interiorização dos conhecimentos bloqueia as luzes do entendimento ferrenhamente.
Muitas vezes encontramos elementos transbordantes de conhecimentos, mas de uma ignorância sem precedentes. Incapazes de reconhecer seus próprios erros e plenamente capazes de induzi-los a outrem com seus supostos poderes, enquanto desrespeitam os limites dos outros e as Leis dos Códigos da Ordem Social.
Com o passar dos Séculos, o ATRITO DOS CONTRASTES, inicialmente como corretor do entendimento, foi desviado desta função, pela própria fragilidade humana, e por condicionamentos estratégicos que vem limitando o entendimento de um modo geral, esta maravilhosa ferramenta de uso pessoal.
O condicionamento nas idéias primeiras de um Criador do Universo e todas as coisas é um dos principais retardamentos. A ideologia de que poder-se-ia pedir e receber, nada mais conveniente tem estado se tornando para muitos manipuladores das mentes alheias. Uma vez que muito longe, os homens estavam das descobertas das Ciências Físicas, Matemáticas, Biológicas, Astronômicas, Sociológicas, Filosóficas e outras no seu inicio.
Sobre o amplo véu secular destas idéias criadoras sugeridas pelos lideres e já comprovadas cientificamente que é impossível haver inteligência, ou habilidades de tamanha grandeza, os espaços da compreensão se expandiram e se encheram principalmente pelas ideologias do medo, dos reflexos assustadores dos vulcões, das monções, das enchentes e dos trovões.
Os múltiplos impactos reflexivos produzidos, inclusive pela propagação da aceitação destes eventos como desejos do sobrenatural, não foi de todo ruim. Pois, despertou no imaginário de gerações e gerações, um dos mais duradouros e belos sentimentos no cerne do entendimento humano da época e de todos os Tempos. Embora, HOJE fragilizado por conta da expansão interpretativa maliciosa desta raça. Este sentimento é:
:
O RESPEITO PELA NATUREZA E CONSEQUENTEMENTE PELOS OUTROS DE SUA SOCIEDADE.
A expansão da compreensão, ou seja: A colisão das forças do “QUERER” descobrir os mistérios sistêmicos de muitos universos científicos, igualmente tem estado despertando outros sentimentos no cerne do entendimento humano. Na maioria das vezes, nestes plenos dias de avanços e progressos ilimitados, de péssimas qualidades. Entre eles, O despertar da “GANÂNCIA”. Com ela veio séculos após séculos, a deteriorização do “RESPEITO MÚTUO”. O único sentimento de atração social, digno desta classe de seres animais especiais, capaz de ser chamado de AMOR.
Este reconhecimento, até o ponto em que, os recursos do entendimento das gerações de Séculos passados permitiam, produzia a sensação espacial, ou distância que eventos circunstanciais nele poderiam acontecer e suas repetições definissem os movimentos temporais.
Estava assim criado a sensação do “QUANDO” da Natureza.
E tudo deveria ser feito dentro destes Lapsos de Tempos. Cujas referências eram as Luas, o Sol, as Estrelas, as Chuvas, as Marés e as Mudanças Climáticas. Estes eventos do Universo eram verdadeiramente adorados e respeitados pelos antigos humanos.
O “QUANDO” é uma das formas de “ENQUANTOS”, ou INTERSEÇÕES na tessitura do Espaço/Tempo. Quero dizer: O período em que se criam ambientes de “Probabilidades”, (Fatos em Linhas horizontais) de maneira que as “Possibilidades” (Eventos em Linhas verticais) sejam atraídas no menor espaço, ou na menor distância circunstancial temporal, de maneira natural.
O “QUANDO”, das profundezas da minha simplicidade, deve ser o Foco, o Objetivo realinhador, reanimador e reclassificador de estímulos e de entusiasmos para os jovens expandirem os seus talentos em frenesis criadores de “Probabilidades” legais para atrair legais “Possibilidades” de realizações de sonhos, de realizações de ideais, em algum luar das linhas verticais e horizontais do tecido EspaçosTemporais para formalizar o “ONDE” destes tramitar ondulatórios circunstanciais.
O “QUANDO” é o refletor circulante temporal da luz de sabedorias em movimentos por escolhas, quer boas quer ruins, entre os Universos dos “Prováveis” para tornar sonhos realizáveis pelos choques contrastantes das Forças dos “Possíveis” em quaisquer mundos pessoais escolhidos com os poderes artísticos do “pensamento” em suas velocidades, quase intraduzíveis, em criar e recriar imagens pictóricas incríveis no écran mental/cerebral de cada qual.
Não obstante, como se vê e se lê nas historias das civilizações, alguns líderes, ao longo dos séculos optaram por imitar a Natureza, no que ela tem de pior em expressões. A INCLEMENCIA E A IMPLACAVEL SUPREMACIA DE SUAS LEIS. Com isso diversos sistemas opressores foram instituídos até os tempos modernos, como milícias e criminosas facções que mais parecem de Dante, os Infernos.
Mudaram-se apenas os estilos, contudo as marcas dos estigmas de insignificar, de menosprezar, de escravizar e de discriminar os outros continuam as mesmas. As suas agressividades marcantes foram substituídas pelo uso do forçar “Necessidades Cegas” constantes, de maneiras “leves e sutis”, para acostumar os outros por intenções vis, em altos disfarces, ou disfarces em altas resoluções.
As lutas dignificadoras de todos os cientistas para desenvolver e apresentar ciências que venham beneficiar a humanidade para que, todos sejam de si verdadeiros estilistas têm sido no foco e na redução “Temporal dos QUANDOs, dos ENQUANTOs” e nas especificidades dos “ONDEs” pelos efeitos do uso sucessivo de suas aplicações com extremos níveis altos de qualidades.
O “QUANDO” é a resposta de movimentos moleculares compostos de “COMOs”, e de “POR QUÊs”. Cujos subsistemas contêm as “TÉCNICAS” e as “REGRAS”. E mais suas elucidações.
As “Técnicas” dizem as “Regras’ e o “Como” executa as Regras das Técnicas, de maneira que os objetivos em metas de um planejamento sejam cumpridos plenamente com os movimentos dos FATOS nos universos das “Probabilidades” com os choques dos EVENTOS das forças de “Possibilidades” nos “ONDEs” (locais) aproximadamente desejados.
QUÂNTICOS MOMENTOS DO EXISTIR.
Quaisquer sensações só existem
Na medida em que, as sentimos.
As direções corretas só persistem
Na medida em que
Os impactos esperados,
Insistem,
Em nos avisar e aceitamos
Que nos rumos
Dos planejamentos traçados,
Estamos.
A Teia da Vida, o Espaço/Tempo
E seus traçados intersessórios
Tem estado forçando
Aos seres humanos despertar,
Que eles precisam carregar
Nas “memórias” suspensórios.
De maneira a conseguir
Com clareza na mente guardar
Mapas de equilíbrio, como acessórios
Para viagens incertas
Em objetivos científicos alcançar
Por terrenos traiçoeiros enveredar,
Ou singrar mares tenebrosos,
Cheios de elementos predatórios
E inconcebíveis criminosos.
Em alguns seres humanos,
O desaparecimento
Destes mapas da memória
Tem estado deixando
Os cursores do cérebro,
Os Pensamentos
Num bate e rebate descontínuo
De sentimentos,
Nada poéticos,
Para driblar os Códigos Éticos
Sem quaisquer fiscalizações
Para si mesmo, diretórias
E sem quaisquer preocupações
Em suas trajetórias,
Bem como,
Com suas vidas transitórias.
Estes ímpetos de distorções
Nas coisas compreender
Tem estado fragilizando os homens,
Considerando as suas exceções,
Nas mais simples intenções
De um digno sobreviver.
E de apresentar-se
Com qualquer grandioso sentimento
De uma atitude nobre, empreender.
As influencias externas
Dos modernos Mundos
Tem trazido grandes incentivos
Ao se descobrir,
O que o pensamento faz com o corpo,
Em eventos reais
De experiências do ir e vir,
Bem como, o corpo faz com o pensamento
Em todas e quaisquer vivencias,
Moldando e re-moldando
Ao longo do existir,
Mentes para quaisquer “porvir”
E nos universos das tentativas e erros
Sempre mais forças são necessárias envidar
Para sair de inesperados atoleiros,
Os quais indicam
A cada um procurar reverter
Impulsos instintivos
Antes de eclodir
Nos fulcros pessoais de indecências
Para uma vida torpe empreender.
E sob tais influencias ceifar vidas,
Cheias de sonhos de vivências,
Em lindas trajetórias
De sobreviver escolhidas
Em um dia, em alguma coisa,
Em algum lugar
Se tornarem excelências.
Experiências em consciências
Sugerem usos de ciências
Para conter e redirecionar
Energias em tendências
Para crimes hediondos praticar.
Em tempo e ao invés,
Vidas plenas de sonhos
E planos salvar
Com gestos de amor
E discernimento exercitar
Para, de todo neste mundo
Possam-se exterminar
Quaisquer sensações de dor.
As pessoas precisam compreender
Que, de alguma maneira
Estão afetando Mundos, Universos
Com realidades em estilos controversos
Ao recriar os mesmos atos sucessivamente
De maneiras inconseqüentes, com gestos
Modelos, referências, paradigmas,
Sob pseudos estilos de gente
Imprimindo nas teias do Espaço/Tempo
Maus caratismos como estigmas
Efervescentes
Em caldeiras subservientes
De idéias torpes em praticas colocar
Com contundentes instrumentos
Seus escabrosos pensamentos
Executar.
Este Universo Quântico de Maldade
É impulsionado pela mecânica de irresponsabilidade
Numa dinâmica total de inferioridade
Que produz uma energia cinética de criminalidade
Totalmente em incompatibilidade
Com os tipos de sociedades
Elevadas a altos níveis de racionabilidades
Conhecidas como
A expansão da compreensão, ou seja: A colisão das forças do “QUERER” descobrir os mistérios sistêmicos de muitos universos científicos, igualmente tem estado despertando outros sentimentos no cerne do entendimento humano. Na maioria das vezes, nestes plenos dias de avanços e progressos ilimitados, de péssimas qualidades. Entre eles, O despertar da “GANÂNCIA”. Com ela veio séculos após séculos, a deteriorização do “RESPEITO MÚTUO”. O único sentimento de atração social, digno desta classe de seres animais especiais, capaz de ser chamado de AMOR.
Este reconhecimento, até o ponto em que, os recursos do entendimento das gerações de Séculos passados permitiam, produzia a sensação espacial, ou distância que eventos circunstanciais nele poderiam acontecer e suas repetições definissem os movimentos temporais.
Estava assim criado a sensação do “QUANDO” da Natureza.
E tudo deveria ser feito dentro destes Lapsos de Tempos. Cujas referências eram as Luas, o Sol, as Estrelas, as Chuvas, as Marés e as Mudanças Climáticas. Estes eventos do Universo eram verdadeiramente adorados e respeitados pelos antigos humanos.
O “QUANDO” é uma das formas de “ENQUANTOS”, ou INTERSEÇÕES na tessitura do Espaço/Tempo. Quero dizer: O período em que se criam ambientes de “Probabilidades”, (Fatos em Linhas horizontais) de maneira que as “Possibilidades” (Eventos em Linhas verticais) sejam atraídas no menor espaço, ou na menor distância circunstancial temporal, de maneira natural.
O “QUANDO”, das profundezas da minha simplicidade, deve ser o Foco, o Objetivo realinhador, reanimador e reclassificador de estímulos e de entusiasmos para os jovens expandirem os seus talentos em frenesis criadores de “Probabilidades” legais para atrair legais “Possibilidades” de realizações de sonhos, de realizações de ideais, em algum luar das linhas verticais e horizontais do tecido EspaçosTemporais para formalizar o “ONDE” destes tramitar ondulatórios circunstanciais.
O “QUANDO” é o refletor circulante temporal da luz de sabedorias em movimentos por escolhas, quer boas quer ruins, entre os Universos dos “Prováveis” para tornar sonhos realizáveis pelos choques contrastantes das Forças dos “Possíveis” em quaisquer mundos pessoais escolhidos com os poderes artísticos do “pensamento” em suas velocidades, quase intraduzíveis, em criar e recriar imagens pictóricas incríveis no écran mental/cerebral de cada qual.
Não obstante, como se vê e se lê nas historias das civilizações, alguns líderes, ao longo dos séculos optaram por imitar a Natureza, no que ela tem de pior em expressões. A INCLEMENCIA E A IMPLACAVEL SUPREMACIA DE SUAS LEIS. Com isso diversos sistemas opressores foram instituídos até os tempos modernos, como milícias e criminosas facções que mais parecem de Dante, os Infernos.
Mudaram-se apenas os estilos, contudo as marcas dos estigmas de insignificar, de menosprezar, de escravizar e de discriminar os outros continuam as mesmas. As suas agressividades marcantes foram substituídas pelo uso do forçar “Necessidades Cegas” constantes, de maneiras “leves e sutis”, para acostumar os outros por intenções vis, em altos disfarces, ou disfarces em altas resoluções.
As lutas dignificadoras de todos os cientistas para desenvolver e apresentar ciências que venham beneficiar a humanidade para que, todos sejam de si verdadeiros estilistas têm sido no foco e na redução “Temporal dos QUANDOs, dos ENQUANTOs” e nas especificidades dos “ONDEs” pelos efeitos do uso sucessivo de suas aplicações com extremos níveis altos de qualidades.
O “QUANDO” é a resposta de movimentos moleculares compostos de “COMOs”, e de “POR QUÊs”. Cujos subsistemas contêm as “TÉCNICAS” e as “REGRAS”. E mais suas elucidações.
As “Técnicas” dizem as “Regras’ e o “Como” executa as Regras das Técnicas, de maneira que os objetivos em metas de um planejamento sejam cumpridos plenamente com os movimentos dos FATOS nos universos das “Probabilidades” com os choques dos EVENTOS das forças de “Possibilidades” nos “ONDEs” (locais) aproximadamente desejados.
QUÂNTICOS MOMENTOS DO EXISTIR.
Quaisquer sensações só existem
Na medida em que, as sentimos.
As direções corretas só persistem
Na medida em que
Os impactos esperados,
Insistem,
Em nos avisar e aceitamos
Que nos rumos
Dos planejamentos traçados,
Estamos.
A Teia da Vida, o Espaço/Tempo
E seus traçados intersessórios
Tem estado forçando
Aos seres humanos despertar,
Que eles precisam carregar
Nas “memórias” suspensórios.
De maneira a conseguir
Com clareza na mente guardar
Mapas de equilíbrio, como acessórios
Para viagens incertas
Em objetivos científicos alcançar
Por terrenos traiçoeiros enveredar,
Ou singrar mares tenebrosos,
Cheios de elementos predatórios
E inconcebíveis criminosos.
Em alguns seres humanos,
O desaparecimento
Destes mapas da memória
Tem estado deixando
Os cursores do cérebro,
Os Pensamentos
Num bate e rebate descontínuo
De sentimentos,
Nada poéticos,
Para driblar os Códigos Éticos
Sem quaisquer fiscalizações
Para si mesmo, diretórias
E sem quaisquer preocupações
Em suas trajetórias,
Bem como,
Com suas vidas transitórias.
Estes ímpetos de distorções
Nas coisas compreender
Tem estado fragilizando os homens,
Considerando as suas exceções,
Nas mais simples intenções
De um digno sobreviver.
E de apresentar-se
Com qualquer grandioso sentimento
De uma atitude nobre, empreender.
As influencias externas
Dos modernos Mundos
Tem trazido grandes incentivos
Ao se descobrir,
O que o pensamento faz com o corpo,
Em eventos reais
De experiências do ir e vir,
Bem como, o corpo faz com o pensamento
Em todas e quaisquer vivencias,
Moldando e re-moldando
Ao longo do existir,
Mentes para quaisquer “porvir”
E nos universos das tentativas e erros
Sempre mais forças são necessárias envidar
Para sair de inesperados atoleiros,
Os quais indicam
A cada um procurar reverter
Impulsos instintivos
Antes de eclodir
Nos fulcros pessoais de indecências
Para uma vida torpe empreender.
E sob tais influencias ceifar vidas,
Cheias de sonhos de vivências,
Em lindas trajetórias
De sobreviver escolhidas
Em um dia, em alguma coisa,
Em algum lugar
Se tornarem excelências.
Experiências em consciências
Sugerem usos de ciências
Para conter e redirecionar
Energias em tendências
Para crimes hediondos praticar.
Em tempo e ao invés,
Vidas plenas de sonhos
E planos salvar
Com gestos de amor
E discernimento exercitar
Para, de todo neste mundo
Possam-se exterminar
Quaisquer sensações de dor.
As pessoas precisam compreender
Que, de alguma maneira
Estão afetando Mundos, Universos
Com realidades em estilos controversos
Ao recriar os mesmos atos sucessivamente
De maneiras inconseqüentes, com gestos
Modelos, referências, paradigmas,
Sob pseudos estilos de gente
Imprimindo nas teias do Espaço/Tempo
Maus caratismos como estigmas
Efervescentes
Em caldeiras subservientes
De idéias torpes em praticas colocar
Com contundentes instrumentos
Seus escabrosos pensamentos
Executar.
Este Universo Quântico de Maldade
É impulsionado pela mecânica de irresponsabilidade
Numa dinâmica total de inferioridade
Que produz uma energia cinética de criminalidade
Totalmente em incompatibilidade
Com os tipos de sociedades
Elevadas a altos níveis de racionabilidades
Conhecidas como
Humanidades!
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