Movimentos Ondulatórios de Predadores.
Dançar é movimentar corpos com intenções artísticas.
Mas, que dança é esta
Que deixam pessoas traumatizadas e paralíticas?
- Evilásio de Sousa.
A Dramaturgia Real da Vida é a própria Vida com seus fatos nos momentos que eles se chocam e são capturados pelos ângulos da visão de cada pessoa, ou de um grupo de pessoas, segundo os seus níveis de conhecimentos que lhes dão o poder de entendimento, classificação e interpretação dos mesmos a imensuráveis frações de segundos. Neste ínterim, os valores pessoais são levados em altas contas, no que tange à compreensão e o trato do que está acontecendo neste imenso palco, onde cada qual escreve e executa a sua historia em peças, anos após anos de existência. Depois as vê, ou não nos mecanismos do Espaço/Tempo se tornarem indeléveis nas memórias históricas do seu grupo social, das gerações e das civilizações futuras.
E o que é o Real afinal?
Esta é uma pergunta que gera respostas multidimensionais. Porque, na maioria das vezes o que é Real para uns não o é para outros. O conhecimento adquirido é que: O Real é uma linguagem, uma manifestação que tem origem nas colisões de forças invisíveis quer transformadas pelos atos humanos quer produzidas pela Natureza.
Não obstante, posso trocar isto ainda em miúdos, de maneira a oferecer mais oportunidades de despertamentos às mentes ansiosas por desenvolver-se em níveis mais superiores. Quero dizer: Mentes que desejem sair do envolvimento da mesmice, da horizontalidade e do ostracismo cultural.
A Realidade é como a luz e suas cores. São necessários que hajam colisões moleculares (fatos, eventos) para que elas existam. Se expandam e se retraiam como respostas aos eventos, aos fatos acontecidos entre elas.
Quero melhor ainda dizer:
Dançar é movimentar corpos com intenções artísticas.
Mas, que dança é esta
Que deixam pessoas traumatizadas e paralíticas?
- Evilásio de Sousa.
A Dramaturgia Real da Vida é a própria Vida com seus fatos nos momentos que eles se chocam e são capturados pelos ângulos da visão de cada pessoa, ou de um grupo de pessoas, segundo os seus níveis de conhecimentos que lhes dão o poder de entendimento, classificação e interpretação dos mesmos a imensuráveis frações de segundos. Neste ínterim, os valores pessoais são levados em altas contas, no que tange à compreensão e o trato do que está acontecendo neste imenso palco, onde cada qual escreve e executa a sua historia em peças, anos após anos de existência. Depois as vê, ou não nos mecanismos do Espaço/Tempo se tornarem indeléveis nas memórias históricas do seu grupo social, das gerações e das civilizações futuras.
E o que é o Real afinal?
Esta é uma pergunta que gera respostas multidimensionais. Porque, na maioria das vezes o que é Real para uns não o é para outros. O conhecimento adquirido é que: O Real é uma linguagem, uma manifestação que tem origem nas colisões de forças invisíveis quer transformadas pelos atos humanos quer produzidas pela Natureza.
Não obstante, posso trocar isto ainda em miúdos, de maneira a oferecer mais oportunidades de despertamentos às mentes ansiosas por desenvolver-se em níveis mais superiores. Quero dizer: Mentes que desejem sair do envolvimento da mesmice, da horizontalidade e do ostracismo cultural.
A Realidade é como a luz e suas cores. São necessários que hajam colisões moleculares (fatos, eventos) para que elas existam. Se expandam e se retraiam como respostas aos eventos, aos fatos acontecidos entre elas.
Quero melhor ainda dizer:
Ao se tratar de investigações em processos mentais e cerebrais, Realidades são colisões em diversos níveis, ou ângulos das Probabilidades com as Possibilidades. O que é entendido comumente por Coincidência, por Sorte, Milagre e por Acaso. Com isso, os seres humanos que se entregam aos eventos da Natureza acima citados de braços cruzados, a espera do que não sei, sem quaisquer movimentos cerebrais/mentais e sem estar fundamentados em bons princípios éticos, e também, entregues à inconsciência, à ausência de quaisquer valores conceituais positivos dentro dos movimentos destas forças chegarão a lugar nenhum, com absoluta certeza. Viverão como se tivessem rodopiando, chafurdando num lamaçal movediço, em circulos e sempre cairão nos mesmos lugares.
Em outras palavras ainda:
Em outras palavras ainda:
:
Probabilidades são campos magnéticos de atração, acelerados pelo impulso íntimo pessoal que organiza as imagens da realização no Ego, no Cerne do Si ser e do crer, individual.
Possibilidades são impulsos íntimos constantes gerados pelo QUERER, apoiados em determinações caninas de alinhar probabilidades nestes universos, de maneira que as coisas aconteçam segundo o planejado.
A Natureza não reserva privilégios para estes ou aqueles seres humanos. Por isso Ela diz SIM a qualquer um, mas não diz o QUANDO. Entretanto...., segundo suas leis gravitacionais de Atração e Repulsão, de Inércia, de Ação e Reação, que circundam todo o Universo e as mentes humanas igualmente, as colisões das partículas destas forças, para quem tem hábitos de MEDITAÇÃO enviam sinais tipos (0s e 1s) zeros e uns, sob formas de imagens conscienciais inteiras, completas e sonoras, que quase sempre evitam catástrofes, tragédias e situações constrangedoras.
A Ausência de Privilégios disrestringe a Liberdade. Mesmo nas Leis da Natureza.
Esta prerrogativa, esta vantagem e este direito especial são muito bem percebidos, também pelos elementos, cujas mentes já estão irreversivelmente formatadas na Esperteza. É neste espaço, que os Bailes de Máscaras ganham forças, é neste universo que as Danças dos Disfarces ganham vidas e à moda de predadores atraem os inadvertidos como se fossem presas, bem como atraem os já inseridos nos mesmos universos.
Graças a Arte Ficcional, modernas tecnologias fílmicas, cênicas trazem o que já foi real de volta com os toques de realibilidades pessoais dos seus protagonistas.
Nos tempos presentes, tal arte, como se vê, já é pouco diferenciada da Dramaturgia Real, dado aos estilos de vidas da sociedade tão iguais, dado aos estados de mesmices tão amplos e dado aos estados de horizontalidade tão intensamente praticados, os quais revelam uma humanidade desleixada dos seus recursos cerebrais e mentais, o que tem estado atrofiando sobremaneira, a evolução da espécie e particularmente tem atrofiado o crescimento conceitual dos adolescentes.
A Vida como Espaços Cênicos estratificatórios têm estado se tornando simultaneamente em Tempos de Guerras. Guerras psicológicas, dramáticas, fatídicas, fratricidas e indutivas em atividades constantes para minimizar, para insignificar e para desconhecer os talentos dos outros ao redor, por imposição de amizades, de sentimentos grotescos em relacionamentos afetivos, por ameaças, e muitas vezes com revolver na cabeça, para tirar proveito próprio, ou aparecer na mídia, já que, pressuponho, alguns meliantes sabem que ela está gratuitamente presente como serviço, em tempo real, à sociedade, nestes atos escabrosos.
Estas batalhas silenciosas, miméticas: quero dizer: sob máscaras metamorfósicas diversas, se dão nos mundos pessoais de cada qual e só são perceptíveis, antes que os fatos aconteçam por aqueles que inteligentemente se dedicam, e se especializam incessantemente nos movimentos das intenções e suas linguagens, nos momentos que elas são processadas, igualmente. Por isso, esta guerra não tem fim, nem limites para acabar. Já que os conhecimentos, nas suas aquisições mais puras são degenerados no momento da internalização, o que inibe as percepções dos movimentos ondulatórios e conseqüentemente, suas expressões. Desta maneira, eclosões impactantes de violências acontecem com freqüência no meio social com ampla liberdade. Passam a ser crenças. Sob as quais se depositam toda força de fé, a qual cada um traz inata em si mesmo, à revelia dos conhecimentos das Penas e dos Delitos que se queiram praticar.
Os Dramas, as Tragédias e Comédias da Vida, desde a antiguidade eram manifestadas em rituais sob máscaras diversas que sustentavam culturas seculares. E ainda hoje se procedem deste mesmo jeito em todos os países do mundo, segundo suas classes sociais e suas tradições. A tradição nos tempos atuais, como inconsciente coletivo da humanidade é a Esperteza, a Mascara com poderes inimagináveis de encantos aos instáveis nos seus próprios mundos. Com ela, se produz Probabilidades e Possibilidades, também para abrir atalhos, para encurtar caminhos em processos de sobrevivência incompatíveis com o Bem Social.
Observem que o uso da Inteligência sem esperteza, também produz Probabilidades e Possibilidades que justificam a imparcialidade da Natureza na construção de mundos melhores, ou piores. O grande obstáculo é a força centrípeta do ser igual. A disposição que tornou-se numa droga aos níveis de outras psicoativas.
Quero Melhor explicar:
A grande falha das pessoas em muitos grupos sociais. As quais ilusoriamente acham que o Crime Compensa é: A INCOMPETENCIA de otimizar os seus mundos já recrudescidos nas falsetas do bem viver e ter incorporado em seus estilos fatídicos de sobre-existir a ideologia de que todo mundo é “OTÁRIO” e eles podem cometer os crimes e continuar circulando livremente no meio social. O que não é verdade. A pressão da violência está abrindo novos focos de visão ainda distorcidos e vesgos pela incredibilidade nas Leis que apóiam a Justiça. O grande Instituto da Ordem Social.
No processo evolutivo dos povos e suas manifestações culturais, a máscara desde os tempos do Renascimento (Movimento e estilo artístico intelectual que nasceu em Florença, a partir de 1420, no Século XV, preconizou a recuperação dos valores e modelos da Antigüidade greco-romana, contrapondo-os à tradição medieval, ou adaptando-os a ela, e que renovou não apenas as artes plásticas, a arquitetura e as letras, mas também. a organização política e econômica da sociedade. Dic.Hauais) vem cumprindo o papel do RODO em todas as farsas. Isto é: Nivelar os seres humanos por baixo, sem que suas classes sociais fossem percebidas, de maneira a praticar atos, os quais não o fariam à luz do dia e nem de cara limpa.
Daí, pressuponho: Para a corrupção dos princípios e valores éticos não demorou muito. Mesmo porque, na medida em que se evoluíam, se observavam, da mesma maneira, os animais. E em muitas espécies viam-se os mesmo fenômenos em mimeses incontáveis, em disfarces inimaginaveis. No camaleão, no polvo e em muitas outras espécies aquáticas e terrestres. Exceto no homem.
Sem peculiaridades miméticas, imagino. O jeito foi criar uma espécie de mimetismo virtual, psicológico, ou psíquico ao redirecionar virtudes já conhecidas como, humildade, modéstia na... “VIRTUDE DA CARA DE PAU” em dizer não, diante dos fatos evidentes, dos fenômenos jurídicos etc, etc, por palavras contraditórias e por mutações periódicas instintivas destas classes sociais fundamentalmente animais. Os humanos.
Grandes inventos de suas inteligências. Pena que não foram para o descobrimento de ciências que tivessem serventias positivas ao Bem Comum.
Os seres humanos são essencialmente sensíveis a sentimentos sinceros. Não há quem duvide disso. O que eles não sabem ainda, apesar dos bilhões de anos da sobrevivência da espécie é fazer distinções coerentes sobre o que é sincero e o que não o é, dado a alteração na interiorização dos conhecimentos, os quais volto sempre a repetir, originalmente não carregam maldades.
Conhecimentos são luzes instrutivas, as quais iluminam raciocínios lógicos para o Bom Senso. Se elas são comprometidas no inicio da internalização, pouco se devem esperar de tais elementos, uma vez que, para se transformarem em habilitados a um novo plano, a um novo mundo conceitual é preciso que eles neguem tudo que esteja errado, tudo que esteja fora da conformidade dos institutos que formatam a ordem social no Bem Comum.
Esta negação se dá com a predisposição para criar forças interiores colisadoras na produção de Probabilidades com Possibilidades dentro de Planos de Ações Pessoais do Bem Viver para se tornarem novos seres humanos. Do contrário, a pratica tem mostrado ser impossível. Em outras palavras. Estas são as forças do querer ser alguma coisa, as forças do interesse pessoal em atingir metas tangíveis de crescimento individual.
Não!... As pessoas não querem este tipo de transformação em si mesmos. O trabalho é árduo. Preferem aprender pelo viés da Esperteza e tornarem-se criaturas deformadas no cenário social e receberemm automaticamente por pressão da incompetência o passaporte para a marginalidade.
As magias das máscaras, das mimeses, das metamorfoses são drogas que viciam pelo moderno nome de MENTIRAS. A semente da Esperteza. O Ingrediente em todos os dramas da Vida Irreal.
O Bem, como objeto cênico da Vida Real está sendo sucumbido pela evidencia do mau caratismo. Esquecem-se que máscaras, disfarces e mimetismos de quaisquer naturezas são atitudes indesejáveis nos tempos modernos. Veja como tem estado mudado, embora lentamente e a duros golpes o sistema político feudal.
As múltiplas maneiras dos disfarces eliminam as possibilidades de estruturar princípios estáveis de condutas naqueles que não foram treinados em mandamentos quaisquer que respeitem a liberdade dos outros de ir, vir, curtir as suas conquistas, o seu bem estar, a sua felicidade e o seu se sentir bem na vida como seres humanos de sucesso, realmente. Por isso todo cuidado deve-se ser focados nos futuros homens. Os Adolescentes.
ENCANTO
Ao longo das centenas de anos,
Desde que cientistas
Debruçaram-se
Sobre os planos dos seus ideais,
Muitas vezes tidos, insanos,
Luzes boreais
Vêm aos cérebros cativando
No conduzir os donos
A derribar os panos
De seus horizontes mentais
E seguir em direção ao Norte
De tais luzes como seres especiais
Para no caminhar em frente
Produzir Probabilidades
De maneira que, ao colidir com Possibilidades
Sob o véu da planejada coincidência
Definir a própria sorte
De suas estabilidades.
Sim ! É neste universo
Que o homem está entregue.
Com o que trouxe como peculiaridades,
Como características de inteligência
Para distinguir verdades,
Que seu próprio íntimo carregue.
Trouxe como sentidos,
Ferramentas que os espaços perseguem
Na busca de luzes mais brilhantes,
Certos de: se planejar, conseguem.
Outros, no entanto,
Enveredam-se na matéria escura
Para se tornar meliantes,
Numa vida que pouco dura
E sem princípios éticos edificantes.
E qual o encanto desta matéria?
O olho do abismo?
A facilidade aparente de conseguir as coisas?
Ao aceitar e entrar
Em quaisquer áreas do fanatismo?
Calma pessoal!
Ainda há luz por pouco tempo
E dá para conseguir a contento,
Os mais belos estados mentais
Como advento
De Auroras Boreais
Que iluminam as trancas
Das saídas laterais
Invisíveis nos momentos
De vidas, cruciais,
Que fazem inadvertidos humanos
Em recrudescidos marginais.
Caminhos fáceis em suas frentes
Nada mais são do que portas francas,
Que levam a Regiões deletérias
De pessoas carentes
E assindéticas de estilos de gentes
Graças a Arte Ficcional, modernas tecnologias fílmicas, cênicas trazem o que já foi real de volta com os toques de realibilidades pessoais dos seus protagonistas.
Nos tempos presentes, tal arte, como se vê, já é pouco diferenciada da Dramaturgia Real, dado aos estilos de vidas da sociedade tão iguais, dado aos estados de mesmices tão amplos e dado aos estados de horizontalidade tão intensamente praticados, os quais revelam uma humanidade desleixada dos seus recursos cerebrais e mentais, o que tem estado atrofiando sobremaneira, a evolução da espécie e particularmente tem atrofiado o crescimento conceitual dos adolescentes.
A Vida como Espaços Cênicos estratificatórios têm estado se tornando simultaneamente em Tempos de Guerras. Guerras psicológicas, dramáticas, fatídicas, fratricidas e indutivas em atividades constantes para minimizar, para insignificar e para desconhecer os talentos dos outros ao redor, por imposição de amizades, de sentimentos grotescos em relacionamentos afetivos, por ameaças, e muitas vezes com revolver na cabeça, para tirar proveito próprio, ou aparecer na mídia, já que, pressuponho, alguns meliantes sabem que ela está gratuitamente presente como serviço, em tempo real, à sociedade, nestes atos escabrosos.
Estas batalhas silenciosas, miméticas: quero dizer: sob máscaras metamorfósicas diversas, se dão nos mundos pessoais de cada qual e só são perceptíveis, antes que os fatos aconteçam por aqueles que inteligentemente se dedicam, e se especializam incessantemente nos movimentos das intenções e suas linguagens, nos momentos que elas são processadas, igualmente. Por isso, esta guerra não tem fim, nem limites para acabar. Já que os conhecimentos, nas suas aquisições mais puras são degenerados no momento da internalização, o que inibe as percepções dos movimentos ondulatórios e conseqüentemente, suas expressões. Desta maneira, eclosões impactantes de violências acontecem com freqüência no meio social com ampla liberdade. Passam a ser crenças. Sob as quais se depositam toda força de fé, a qual cada um traz inata em si mesmo, à revelia dos conhecimentos das Penas e dos Delitos que se queiram praticar.
Os Dramas, as Tragédias e Comédias da Vida, desde a antiguidade eram manifestadas em rituais sob máscaras diversas que sustentavam culturas seculares. E ainda hoje se procedem deste mesmo jeito em todos os países do mundo, segundo suas classes sociais e suas tradições. A tradição nos tempos atuais, como inconsciente coletivo da humanidade é a Esperteza, a Mascara com poderes inimagináveis de encantos aos instáveis nos seus próprios mundos. Com ela, se produz Probabilidades e Possibilidades, também para abrir atalhos, para encurtar caminhos em processos de sobrevivência incompatíveis com o Bem Social.
Observem que o uso da Inteligência sem esperteza, também produz Probabilidades e Possibilidades que justificam a imparcialidade da Natureza na construção de mundos melhores, ou piores. O grande obstáculo é a força centrípeta do ser igual. A disposição que tornou-se numa droga aos níveis de outras psicoativas.
Quero Melhor explicar:
A grande falha das pessoas em muitos grupos sociais. As quais ilusoriamente acham que o Crime Compensa é: A INCOMPETENCIA de otimizar os seus mundos já recrudescidos nas falsetas do bem viver e ter incorporado em seus estilos fatídicos de sobre-existir a ideologia de que todo mundo é “OTÁRIO” e eles podem cometer os crimes e continuar circulando livremente no meio social. O que não é verdade. A pressão da violência está abrindo novos focos de visão ainda distorcidos e vesgos pela incredibilidade nas Leis que apóiam a Justiça. O grande Instituto da Ordem Social.
No processo evolutivo dos povos e suas manifestações culturais, a máscara desde os tempos do Renascimento (Movimento e estilo artístico intelectual que nasceu em Florença, a partir de 1420, no Século XV, preconizou a recuperação dos valores e modelos da Antigüidade greco-romana, contrapondo-os à tradição medieval, ou adaptando-os a ela, e que renovou não apenas as artes plásticas, a arquitetura e as letras, mas também. a organização política e econômica da sociedade. Dic.Hauais) vem cumprindo o papel do RODO em todas as farsas. Isto é: Nivelar os seres humanos por baixo, sem que suas classes sociais fossem percebidas, de maneira a praticar atos, os quais não o fariam à luz do dia e nem de cara limpa.
Daí, pressuponho: Para a corrupção dos princípios e valores éticos não demorou muito. Mesmo porque, na medida em que se evoluíam, se observavam, da mesma maneira, os animais. E em muitas espécies viam-se os mesmo fenômenos em mimeses incontáveis, em disfarces inimaginaveis. No camaleão, no polvo e em muitas outras espécies aquáticas e terrestres. Exceto no homem.
Sem peculiaridades miméticas, imagino. O jeito foi criar uma espécie de mimetismo virtual, psicológico, ou psíquico ao redirecionar virtudes já conhecidas como, humildade, modéstia na... “VIRTUDE DA CARA DE PAU” em dizer não, diante dos fatos evidentes, dos fenômenos jurídicos etc, etc, por palavras contraditórias e por mutações periódicas instintivas destas classes sociais fundamentalmente animais. Os humanos.
Grandes inventos de suas inteligências. Pena que não foram para o descobrimento de ciências que tivessem serventias positivas ao Bem Comum.
Os seres humanos são essencialmente sensíveis a sentimentos sinceros. Não há quem duvide disso. O que eles não sabem ainda, apesar dos bilhões de anos da sobrevivência da espécie é fazer distinções coerentes sobre o que é sincero e o que não o é, dado a alteração na interiorização dos conhecimentos, os quais volto sempre a repetir, originalmente não carregam maldades.
Conhecimentos são luzes instrutivas, as quais iluminam raciocínios lógicos para o Bom Senso. Se elas são comprometidas no inicio da internalização, pouco se devem esperar de tais elementos, uma vez que, para se transformarem em habilitados a um novo plano, a um novo mundo conceitual é preciso que eles neguem tudo que esteja errado, tudo que esteja fora da conformidade dos institutos que formatam a ordem social no Bem Comum.
Esta negação se dá com a predisposição para criar forças interiores colisadoras na produção de Probabilidades com Possibilidades dentro de Planos de Ações Pessoais do Bem Viver para se tornarem novos seres humanos. Do contrário, a pratica tem mostrado ser impossível. Em outras palavras. Estas são as forças do querer ser alguma coisa, as forças do interesse pessoal em atingir metas tangíveis de crescimento individual.
Não!... As pessoas não querem este tipo de transformação em si mesmos. O trabalho é árduo. Preferem aprender pelo viés da Esperteza e tornarem-se criaturas deformadas no cenário social e receberemm automaticamente por pressão da incompetência o passaporte para a marginalidade.
As magias das máscaras, das mimeses, das metamorfoses são drogas que viciam pelo moderno nome de MENTIRAS. A semente da Esperteza. O Ingrediente em todos os dramas da Vida Irreal.
O Bem, como objeto cênico da Vida Real está sendo sucumbido pela evidencia do mau caratismo. Esquecem-se que máscaras, disfarces e mimetismos de quaisquer naturezas são atitudes indesejáveis nos tempos modernos. Veja como tem estado mudado, embora lentamente e a duros golpes o sistema político feudal.
As múltiplas maneiras dos disfarces eliminam as possibilidades de estruturar princípios estáveis de condutas naqueles que não foram treinados em mandamentos quaisquer que respeitem a liberdade dos outros de ir, vir, curtir as suas conquistas, o seu bem estar, a sua felicidade e o seu se sentir bem na vida como seres humanos de sucesso, realmente. Por isso todo cuidado deve-se ser focados nos futuros homens. Os Adolescentes.
ENCANTO
Ao longo das centenas de anos,
Desde que cientistas
Debruçaram-se
Sobre os planos dos seus ideais,
Muitas vezes tidos, insanos,
Luzes boreais
Vêm aos cérebros cativando
No conduzir os donos
A derribar os panos
De seus horizontes mentais
E seguir em direção ao Norte
De tais luzes como seres especiais
Para no caminhar em frente
Produzir Probabilidades
De maneira que, ao colidir com Possibilidades
Sob o véu da planejada coincidência
Definir a própria sorte
De suas estabilidades.
Sim ! É neste universo
Que o homem está entregue.
Com o que trouxe como peculiaridades,
Como características de inteligência
Para distinguir verdades,
Que seu próprio íntimo carregue.
Trouxe como sentidos,
Ferramentas que os espaços perseguem
Na busca de luzes mais brilhantes,
Certos de: se planejar, conseguem.
Outros, no entanto,
Enveredam-se na matéria escura
Para se tornar meliantes,
Numa vida que pouco dura
E sem princípios éticos edificantes.
E qual o encanto desta matéria?
O olho do abismo?
A facilidade aparente de conseguir as coisas?
Ao aceitar e entrar
Em quaisquer áreas do fanatismo?
Calma pessoal!
Ainda há luz por pouco tempo
E dá para conseguir a contento,
Os mais belos estados mentais
Como advento
De Auroras Boreais
Que iluminam as trancas
Das saídas laterais
Invisíveis nos momentos
De vidas, cruciais,
Que fazem inadvertidos humanos
Em recrudescidos marginais.
Caminhos fáceis em suas frentes
Nada mais são do que portas francas,
Que levam a Regiões deletérias
De pessoas carentes
E assindéticas de estilos de gentes
Sem classificção de quaisquer matérias.
São verdadeiros convívios animais,
Os quais tem estado aterrorizando
E tirando do mundo toda Paz.
Ah! Nunca vi tanta cega destreza!
É como se lançar no vácuo
Em busca de qualquer certeza.
E que certeza é esta
Que entopem os condomínios prisionais
De seres humanos?
Que fazem tão embaçados, os sentidos
Para uma convivência feliz
Sob a força de pessoais e estabelecidos planos?
Que certeza é esta
Que levam pessoas a matar mulheres?
Com todo tipo de armas e talheres
Sob o fulgor de ímpetos instintivos,
Insensíveis as belezas contidas nestes seres,
Os quais, tornam os mundos mais sensitivos.
Que seres humanos são estes
Tão desleixados de si mesmos
Em pleno retorno
Às suas condições animais,
Vagando a esmo?
Que ertza é esta em apoiar-se por determinadas
Leis circunstanciais
Voltam ao pleno convívio social
E continuam suas maldades criminais?
Há certos momentos
Que não consigo acreditar
Como pessoas conseguem se entregar
A tantos desgostos
E deixar de, uma vida nobre acelerar.
Sem cérebros dignificantes,
Sem memórias cativantes
Sem planos, doravante
Para homens
Se apresentarem confiantes
Está difícil de entender
Que isto é um estilo de viver
Pelo próprio íntimo, escolhido
Para as belezas desfazer
Deste mundo plenamente colorido.
Boa Páscoa
Evilasio
São verdadeiros convívios animais,
Os quais tem estado aterrorizando
E tirando do mundo toda Paz.
Ah! Nunca vi tanta cega destreza!
É como se lançar no vácuo
Em busca de qualquer certeza.
E que certeza é esta
Que entopem os condomínios prisionais
De seres humanos?
Que fazem tão embaçados, os sentidos
Para uma convivência feliz
Sob a força de pessoais e estabelecidos planos?
Que certeza é esta
Que levam pessoas a matar mulheres?
Com todo tipo de armas e talheres
Sob o fulgor de ímpetos instintivos,
Insensíveis as belezas contidas nestes seres,
Os quais, tornam os mundos mais sensitivos.
Que seres humanos são estes
Tão desleixados de si mesmos
Em pleno retorno
Às suas condições animais,
Vagando a esmo?
Que ertza é esta em apoiar-se por determinadas
Leis circunstanciais
Voltam ao pleno convívio social
E continuam suas maldades criminais?
Há certos momentos
Que não consigo acreditar
Como pessoas conseguem se entregar
A tantos desgostos
E deixar de, uma vida nobre acelerar.
Sem cérebros dignificantes,
Sem memórias cativantes
Sem planos, doravante
Para homens
Se apresentarem confiantes
Está difícil de entender
Que isto é um estilo de viver
Pelo próprio íntimo, escolhido
Para as belezas desfazer
Deste mundo plenamente colorido.
Boa Páscoa
Evilasio
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