Parte da introdução do princípio da realidade não ficcional.
As pessoas ao redor, boas ou ruins são os universos reverberativos dos princípios educacionais ativos no mundo subjetivo de cada qual. Não há como alterar o senoidal sistema de pensamentos sem validação inicial dos valores essenciais individuais. Evilásio de Sousa.
Desde o nascimento cada ser humano está vinculado de maneiras diferenciadas ao mundo e a outras pessoas que o habitam, inicialmente por uma identificação nominal, digital e sanguínea. À medida que os sentidos se despertam a força da vinculação com suas identificações criam relações crescentes em sentimentos, os quais, algumas décadas atrás eram só, de respeito, de admiração, de adoração pelos pais e pelas pessoas que o cercavam.
O seu núcleo se expandia pouco a pouco e no espaço entre a família, os amigos ao redor e a escola formavam-se homens com curvaturas mínimas de periculosidade, o que deixavam as famílias sem preocupações com o futuro dos seus filhos, quanto ao desenvolvimento e crescimento deles, bem como seus comportamentos no apreciar e praticar a adultez. Isto porque Cultura Sustentável era o Suporte da Educação e com ambos tivemos muitos pensadores de altíssimos níveis.
No Século passado, desde lá pelos idos de 1924 quando se inventaram a televisão com o intuito inicialmente de “matar o tempo”, também criaram-se o maior instrumento de desenvolvimentos vários e crescimentos diversos sem precedentes na humanidade, Seus programas se desenvolveram bons a princípio. Mas, logo a violência foi descoberta, como um estilo que poderia prender atenção, uma vez que a sombra animal nunca deixaria o ser humano.
Depois veio as inserções das descobertas dos vícios da vida fácil e finalmente a inserção mais perigosa, a da criminalidade, à televisão chegou pelos filmes, pelos vídeotapes e finalmente pelos videogames ao longo dos tempos para influenciar de maneira nunca vista, a mente humana. Tanto que nos telejornais de hoje sobram noticias dos descabidos sentidos humanos dos tempos modernos dentro dos horários habituais.
Não há como apresentar com sucesso imediato aos adolescentes dos tempos modernos, a qualidade do plano das relações humanas, antes da televisão como exemplo de gerações que não se perdiam facilmente, uma vez que eles já nasceram diante de modernos aparelhos, os quais regurgitam efeitos especiais capazes de marcar indelevelmente mentes ainda sem formatações seguras e sustentáveis.
Desta maneira eles só têm como consciência, o poder excitante do lado animal nas películas, hoje digitais e nos vídeo games larga e legalmente liberados, os quais impactam as mentes sem sustentabilidade construtiva cognitivamente.
Ainda restam alguns pontos da historia dos primórdios da televisão que revelam os esforços dos profissionais em produzir programas cuidadosos em grandes números e que pouco está servindo de exemplos para a maioria desta comunidade terrestre.
Os jovens de hoje são treinados por professores de gerações remanescentes. E assim muito pouco se pode perceber no universo educacional vigente, ondulações capazes de superar positivamente a maioria dos efeitos danosos à formação conceitual, ainda que, reconheçamos as facilidades dos recursos multimídias de treinamentos no horizonte quase que inalterável das mentes adolescentes no entrar e sair dos anos.
Quando se fala de Educação, parece sim, que isto é “o bicho de outros mundos” para “a geração multimídia”. Um estranho na realidade que se vê e sem qualquer força de vontade dos profissionais da área para mudar o impacto visual que afeta a todos.
Os estilos de vidas contemporâneos são só: Prisão domiciliar, sofrimentos e decepções principalmente para aqueles pais que ainda continuam criando seus filhos como se fora “bichinhos de estimação”. Não faça isso, não faça aquilo. Sem lhes explicar a razão do “Não” e do “Sim” na Vida humana.
Por isso volto a repetir: O primeiro passo é pegar o propósito de vida de cada um e a intenção de como superar tais objetivos que eles alimentam conscientes, ou não e colocar as pessoas como figuras importantíssimas nos tênues horizontes pessoais de cada um e observar qual a reação e realimentá-la com a lógica vigente que o Direito Civil nos permite. Desta maneira, acredito possam-se iniciar um exercitar os conjuntos básicos de regras de condutas, as quais revelam sobremaneira as relações sociais de pessoas no ambiente ao redor.
Não há duvida que o perigo se encontre em todos os lugares como o ar que respiramos. Todavia a “invisibilidade no tratamento”, ou “o achismo do ser importante” estão deveras desfigurando as outras pessoas e suas características adquiridas na pratica da humanidade. Isto revela o alto índice da pratica da animalidade humana, bem como a desonestidade, o desrespeito que cada qual nutre em seu próprio mundo em não ver o “outro” como parte de um processo civilizatório.
Poucos tem inteligência treinada para identificar a qualidade do propagar das ondas do pensamento no seu mundo subjetivo e conseqüentemente no mundo das pessoas. E então passam "o rodo" pelo “viés da esperteza”.
Eles desconhecem que “ser esperto” não é a mesma coisa que “ser desperto”.
Ser esperto é a negação dos atributos pessoais essenciais que motivam os árduos exercícios para tornar alguem apto nos fugazes momentos da inteligência.
Ser desperto é ter observado e analisado as origens dos nuances das falcatruas dentro de si mesmo e nos outros, sem medo vencê-las com determinação de manter-se acima das propostas esdrúxulas que se encontram todos os dias nos caminhos da vida e silenciosamente proteger o seu “quadrado” e deixar “cada qual no seu cada qual”, no sei quadrado com sua esperteza. Este estágio não é fácil de ser atingido. Daí a desilusão de continuar sendo “Esperto”, ao invés de “Desperto”.
Os “espertos”, ainda que, detenham formações acadêmicas estão residindo num terreno vulcânico social explosivo, que dia mais dia menos, sua estrutura residencial vai ruir. A sociedade toda sempre tem exemplos sobre exemplos destes eventos.
As pessoas ao redor, são vistas apenas pelo “viés da esperteza” nos tempos contemporâneos. Se não houver treinamentos específicos de desenvolvimento da inteligência desde a infância, quando tais hábitos são copiados ou informados, a miopia própria que repete gestos novelescos comprovando a teoria sábia de que “alguém só dá o que tem, jamais o que não tem” até nos mínimos gestos educacionais das relações sociais, onde tais atitudes básicas formatam cérebros para uma vida de qualificação a desejar, uma vez que o que se tem é de baixo nível cultural sustentável.
Por outro lado, os profissionais da educação carregam vastas cartucheiras de munição inócua aos desejos diversos e interesses variados, quase em sua totalidade inadequados, para mentes carentes de exemplos que dêem sustentabilidade aos aspirantes da adultez para se apresentarem na vida com habilidades de profissionais.
É preciso neste ínterim apresentar idéias conscienciais de que o grande desafio de cada elemento humano hoje não tão somente é, se preparar para ser competitivo no mercado de trabalho. Mas também vencer a competitividade no seu mundo subjetivo entre a “animalidade e a humanidade” entre o ”ser esperto” e o “ser desperto” inteligentemente.
Esta operação não só delicada quanto eterna se faz com leituras constantes para se ter noções básicas de Psicologia, Direito, Sociologia, Psicanálise e Historia da Humanidade de maneira que, a Educação e as pessoas ao redor sejam validadas como elementos primordiais, não dicotômicos de desenvolvimento e crescimento individuais e coletivos.
A introdução de jovens ao mundo da realidade não ficcional está acontecendo sem quaisquer considerações às outras pessoas no universo ao redor e sem as quais nem estas e nem aquelas podem viver a realização de seus próprios ideais, de seus próprios sonhos.
Embora saibamos que o principio da realidade ficcional tenha estado assumindo uma força bestial incontrolável, na cabeça de alguns fantasiados, travestidos de gente, se cada um não treinar sua mente inteligentemente nos universos da percepção e da interpretação ondulatória do pensamento, não será pelo “viés da esperteza” que se vai mudar comportamentos de quem já não tem mais jeito. Disto eu estou absolutamente consciente e seguro. Um jeito diferentemente haverá de ser encontrado para restauração das relações sociais.
Os "outros", ainda que sejam imperceptíveis para muitos, representam;
- A resposta do sucesso,
- A resposta da cultura de cada qual,
- O fim de idéias esdrúxulas na tentativa de alguém ser esperto,
- O universo sem fim de sucesso para quem traz em si clara e definidamente princípios ativos de Bom Senso, de Respeito a Si Mesmo e representam ainda:
- A consciência de ser um elemento "Desperto" para uma vida social cada vez melhor crescentemente.
Bom não esquecer: Esperteza em quaisquer níveis termina virando bicho e come o dono.
As pessoas ao redor, boas ou ruins são os universos reverberativos dos princípios educacionais ativos no mundo subjetivo de cada qual. Não há como alterar o senoidal sistema de pensamentos sem validação inicial dos valores essenciais individuais. Evilásio de Sousa.
Desde o nascimento cada ser humano está vinculado de maneiras diferenciadas ao mundo e a outras pessoas que o habitam, inicialmente por uma identificação nominal, digital e sanguínea. À medida que os sentidos se despertam a força da vinculação com suas identificações criam relações crescentes em sentimentos, os quais, algumas décadas atrás eram só, de respeito, de admiração, de adoração pelos pais e pelas pessoas que o cercavam.
O seu núcleo se expandia pouco a pouco e no espaço entre a família, os amigos ao redor e a escola formavam-se homens com curvaturas mínimas de periculosidade, o que deixavam as famílias sem preocupações com o futuro dos seus filhos, quanto ao desenvolvimento e crescimento deles, bem como seus comportamentos no apreciar e praticar a adultez. Isto porque Cultura Sustentável era o Suporte da Educação e com ambos tivemos muitos pensadores de altíssimos níveis.
No Século passado, desde lá pelos idos de 1924 quando se inventaram a televisão com o intuito inicialmente de “matar o tempo”, também criaram-se o maior instrumento de desenvolvimentos vários e crescimentos diversos sem precedentes na humanidade, Seus programas se desenvolveram bons a princípio. Mas, logo a violência foi descoberta, como um estilo que poderia prender atenção, uma vez que a sombra animal nunca deixaria o ser humano.
Depois veio as inserções das descobertas dos vícios da vida fácil e finalmente a inserção mais perigosa, a da criminalidade, à televisão chegou pelos filmes, pelos vídeotapes e finalmente pelos videogames ao longo dos tempos para influenciar de maneira nunca vista, a mente humana. Tanto que nos telejornais de hoje sobram noticias dos descabidos sentidos humanos dos tempos modernos dentro dos horários habituais.
Não há como apresentar com sucesso imediato aos adolescentes dos tempos modernos, a qualidade do plano das relações humanas, antes da televisão como exemplo de gerações que não se perdiam facilmente, uma vez que eles já nasceram diante de modernos aparelhos, os quais regurgitam efeitos especiais capazes de marcar indelevelmente mentes ainda sem formatações seguras e sustentáveis.
Desta maneira eles só têm como consciência, o poder excitante do lado animal nas películas, hoje digitais e nos vídeo games larga e legalmente liberados, os quais impactam as mentes sem sustentabilidade construtiva cognitivamente.
Ainda restam alguns pontos da historia dos primórdios da televisão que revelam os esforços dos profissionais em produzir programas cuidadosos em grandes números e que pouco está servindo de exemplos para a maioria desta comunidade terrestre.
Os jovens de hoje são treinados por professores de gerações remanescentes. E assim muito pouco se pode perceber no universo educacional vigente, ondulações capazes de superar positivamente a maioria dos efeitos danosos à formação conceitual, ainda que, reconheçamos as facilidades dos recursos multimídias de treinamentos no horizonte quase que inalterável das mentes adolescentes no entrar e sair dos anos.
Quando se fala de Educação, parece sim, que isto é “o bicho de outros mundos” para “a geração multimídia”. Um estranho na realidade que se vê e sem qualquer força de vontade dos profissionais da área para mudar o impacto visual que afeta a todos.
Os estilos de vidas contemporâneos são só: Prisão domiciliar, sofrimentos e decepções principalmente para aqueles pais que ainda continuam criando seus filhos como se fora “bichinhos de estimação”. Não faça isso, não faça aquilo. Sem lhes explicar a razão do “Não” e do “Sim” na Vida humana.
Por isso volto a repetir: O primeiro passo é pegar o propósito de vida de cada um e a intenção de como superar tais objetivos que eles alimentam conscientes, ou não e colocar as pessoas como figuras importantíssimas nos tênues horizontes pessoais de cada um e observar qual a reação e realimentá-la com a lógica vigente que o Direito Civil nos permite. Desta maneira, acredito possam-se iniciar um exercitar os conjuntos básicos de regras de condutas, as quais revelam sobremaneira as relações sociais de pessoas no ambiente ao redor.
Não há duvida que o perigo se encontre em todos os lugares como o ar que respiramos. Todavia a “invisibilidade no tratamento”, ou “o achismo do ser importante” estão deveras desfigurando as outras pessoas e suas características adquiridas na pratica da humanidade. Isto revela o alto índice da pratica da animalidade humana, bem como a desonestidade, o desrespeito que cada qual nutre em seu próprio mundo em não ver o “outro” como parte de um processo civilizatório.
Poucos tem inteligência treinada para identificar a qualidade do propagar das ondas do pensamento no seu mundo subjetivo e conseqüentemente no mundo das pessoas. E então passam "o rodo" pelo “viés da esperteza”.
Eles desconhecem que “ser esperto” não é a mesma coisa que “ser desperto”.
Ser esperto é a negação dos atributos pessoais essenciais que motivam os árduos exercícios para tornar alguem apto nos fugazes momentos da inteligência.
Ser desperto é ter observado e analisado as origens dos nuances das falcatruas dentro de si mesmo e nos outros, sem medo vencê-las com determinação de manter-se acima das propostas esdrúxulas que se encontram todos os dias nos caminhos da vida e silenciosamente proteger o seu “quadrado” e deixar “cada qual no seu cada qual”, no sei quadrado com sua esperteza. Este estágio não é fácil de ser atingido. Daí a desilusão de continuar sendo “Esperto”, ao invés de “Desperto”.
Os “espertos”, ainda que, detenham formações acadêmicas estão residindo num terreno vulcânico social explosivo, que dia mais dia menos, sua estrutura residencial vai ruir. A sociedade toda sempre tem exemplos sobre exemplos destes eventos.
As pessoas ao redor, são vistas apenas pelo “viés da esperteza” nos tempos contemporâneos. Se não houver treinamentos específicos de desenvolvimento da inteligência desde a infância, quando tais hábitos são copiados ou informados, a miopia própria que repete gestos novelescos comprovando a teoria sábia de que “alguém só dá o que tem, jamais o que não tem” até nos mínimos gestos educacionais das relações sociais, onde tais atitudes básicas formatam cérebros para uma vida de qualificação a desejar, uma vez que o que se tem é de baixo nível cultural sustentável.
Por outro lado, os profissionais da educação carregam vastas cartucheiras de munição inócua aos desejos diversos e interesses variados, quase em sua totalidade inadequados, para mentes carentes de exemplos que dêem sustentabilidade aos aspirantes da adultez para se apresentarem na vida com habilidades de profissionais.
É preciso neste ínterim apresentar idéias conscienciais de que o grande desafio de cada elemento humano hoje não tão somente é, se preparar para ser competitivo no mercado de trabalho. Mas também vencer a competitividade no seu mundo subjetivo entre a “animalidade e a humanidade” entre o ”ser esperto” e o “ser desperto” inteligentemente.
Esta operação não só delicada quanto eterna se faz com leituras constantes para se ter noções básicas de Psicologia, Direito, Sociologia, Psicanálise e Historia da Humanidade de maneira que, a Educação e as pessoas ao redor sejam validadas como elementos primordiais, não dicotômicos de desenvolvimento e crescimento individuais e coletivos.
A introdução de jovens ao mundo da realidade não ficcional está acontecendo sem quaisquer considerações às outras pessoas no universo ao redor e sem as quais nem estas e nem aquelas podem viver a realização de seus próprios ideais, de seus próprios sonhos.
Embora saibamos que o principio da realidade ficcional tenha estado assumindo uma força bestial incontrolável, na cabeça de alguns fantasiados, travestidos de gente, se cada um não treinar sua mente inteligentemente nos universos da percepção e da interpretação ondulatória do pensamento, não será pelo “viés da esperteza” que se vai mudar comportamentos de quem já não tem mais jeito. Disto eu estou absolutamente consciente e seguro. Um jeito diferentemente haverá de ser encontrado para restauração das relações sociais.
Os "outros", ainda que sejam imperceptíveis para muitos, representam;
- A resposta do sucesso,
- A resposta da cultura de cada qual,
- O fim de idéias esdrúxulas na tentativa de alguém ser esperto,
- O universo sem fim de sucesso para quem traz em si clara e definidamente princípios ativos de Bom Senso, de Respeito a Si Mesmo e representam ainda:
- A consciência de ser um elemento "Desperto" para uma vida social cada vez melhor crescentemente.
Bom não esquecer: Esperteza em quaisquer níveis termina virando bicho e come o dono.
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