segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

01 - ABERTURA.

FAÇA VOCÊ MESMO.

Há algumas décadas atrás a expressão Inglesa “Do It Yourself”, ou DIY, revolucionou gerações inteiras ao motivá-las a procurar nos recônditos da Criatividade desenvolver novas habilidades como estímulos de superação à aprendizagem e à expansão de novos estilos de viver.

Hoje em pleno Século XXI, esta atitude volta a ser de importância fundamental no recriar esforços para motivar as pessoas a retornar aos seus poços sem fundos de incentivos à Criatividade novamente, não para construir ferramentas de trabalhos manuais, mas para construir a maior e mais significante ferramenta de trabalhos mentais, de trabalho de sobreviver dignamente neste Planeta - A CONSCIÊNCIA.

As humanidades globalizadas em todas as classes sociais estão sofrendo o impacto do desleixo. No mundo inteiro presenciam-se catástrofes sem adjetivos capazes de qualificá-las dado a curvatura de suas deformidades.

Esta falta de cuidado referenciada “por desleixo” com a mente e o cérebro cria espaços imensos entre as faculdades mentais dos seres humanos (resguardadas as exceções), os quais prejudicam sobremaneira a soberania do si ser, com prejuízos sem medidas para o Impulso Íntimo que determina a expansão da capacidade, do poder de conter conhecimentos, que enaltece o dom de si ser, o talento de servir com espontaneidade e enaltece principalmente a aptidão natural de conviver em sociedade, onde a Espontaneidade está atrasadíssima no papel de recriar Humanidades.

Este é o foco deste trabalho. Motivar a recriação da aptidão natural do ser humano de conviver em sociedade, naturalmente como seres pensantes. Um desafio extraordinariamente motivante e instigante.

Motivar e Instigar. Quero ISTO sim! Reunir estas duas forças como se fora um arco e flecha tensionados, capazes de conduzir as minhas intenções num redemoinho envolvente das interseções da prosa e do verso para trazer o reverso das versões estereotipadas do bem viver atual que se esposa.

Não obstante, é só um estímulo. Porque o “Como” demandaria um manual de instrução que mais poderia parecer um manual pratico de civilidade. E isso é inviável quando se trata de seres humanos, em cuja sociedade uma grande maioria cismou de não reconhecer a valia dos Códigos Institucionais e Constitucionais, ainda que atrasados, no si expressar e no expressar-se através de quaisquer atos, como elemento fundamental da corrente mais poderosa produzida por agrupamento de elementos químicos numa intrincada composição bio-eletro-física, capaz de organizar sentimentos e emoções nos Universos da Solidariedade e da Espontaneidade, forças tais que caracterizam uma raça, uma sociedade até então insuperada nas suas qualidades intrínsecas de Si Ser o que é: HUMANOS PENSANTES.


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