A Real Ficção do Real
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Os Roteiros de Praticas do Viver, os quais sem a participação dos atores protagonistas nas interpretações de suas peças individuais, estão reproduzido "scripts" sem qualidades superiores cognitivas e podem atrair platéias indesejáveis. Evilásio de Sousa.
Todo mundo sabe que, quaisquer ferramentas, ou tecnologias necessárias às práticas profissionais em quaisquer áreas são imperiosos os estudos das formas, das artes e dos ofícios referentes, de maneira que alguém possa alcançar e dominar com segurança os meios e depois repetir tal façanha para atingir os fins com seus objetivos planejados.
Imagina agora o tamanho do trabalho em planejamentos, em diversas situações para a produção artística de uma peça teatral.
Scripts, acessórios, ferramentas e instrumentos cênicos, luzes, câmeras, escolha dos artistas, outros adereços, identificação, compreensão das situações e das influencias ondulatórias, as quais comporão o roteiro, o script da historia em projeto de reprodução ficcional, ou simulatória.
Além de tudo isto, ainda se tem de planejar os resultados emocionais finais, de maneira que, tais emoções consigam transferir as ondas de uma realidade recriada. Estes são os passos básicos de uma produção artística, a qual sem os atores não existiria.
Todos e quaisquer seres humanos são atores inatos. Artistas em potenciais das suas próprias histórias. Protagonistas de suas próprias atividades cerebrais juntamente com todos os seus personagens mentais e adereços imaginários tidos como referências.
Se estas ou aquelas pessoas, nos seus mundos reais subjetivos, não tem boas relações com tais elementos seus personagens, não tem como nos mundos representativos, eles recriarem em atitudes, em ações tais dramas sem assumirem o ônus da culpa.
Daí, pressuponho eu, a imperiosa necessidade do forçar um mimetismo para as situações escabrosas em formas de máscaras, trejeitos e disfarces tão em moda como as mentiras e as desculpas no mundo moderno.
Não obstante, a maioria destas ou daquelas pessoas não consegue vencer tais figuras admitidas e adotadas por elas mesmas. Em outras palavras.
As pessoas não estão suportando a si mesmo, depois de algum tempo quando as coisas não ocorrem como se imaginavam, uma vez que lhes faltam habilidades em regras e técnicas de mutações pensamentais para o próprio crescimento, contudo sobram-lhes competências para produzir-lhes espertezas. Desta maneira continuam assumido comprometimentos que os mantém chafurdando no posso fundo da imperícia e da imprudência em todos e quaisquer universos que estejam envolvidos.
Sempre repito. O preço cobrado por uma decisão mal tomada, que não se quer continuar a praticar é e sempre será maior, do que o arrependido pode pagar.
Daí se instituiu, em minha opinião, o privilégio, a prerrogativa, a vantagem do perdão.
Como o subconsciente não tem privilégios com estas ou aquelas pessoas, ele reproduz os monstros cultivados repetitivamente no ecrã, na tela mental de cada qual. Quando estas ou aquelas pessoas comparam suas elucubrações com suas atuações não tem coragem muitas vezes para firmar-se numa ilação, e inferir, depreender, concluir uma determinação superior, de maneira que haja espaço para o pensamento circular e se reorganizar. Quando isto acontece todo o espaço é tomado instantaneamente e as pessoas ficam até mesmo sem respirar, com falta de ar para si ser.
Estou absolutamente convicto de que: Ninguém em sã consciência tomaria drogas, prejudicaria a sua saúde, comprometeria a sua vida, a troco de quaisquer prazeres, tão somente.
Isto, se me parece mais uma desculpa para “o matar-se” lentamente. Alguns o fazem de um só tiro quando são pegos pelas opiniões judiciais e sociais e não suportam a pressão. Outros já vêm negando-se e renegando-se num processo sem volta, já com o destino anunciadamente predeterminado.
As práticas sociológicas em todos os níveis das relações humanas têm revelado isto claramente, porque são nelas onde se encontram quantidades imensas de roteiros referenciais exemplares e ainda maiores, em quantidades esdrúxulas.
Desta maneira, cada indivíduo escolhe o seu papel na sociedade motivado por esta ou aquela circunstancia, a qual se adéqua aos seus modos referenciais e exemplares escolhidos.
Uma convivência digna, ou não, sempre é a resposta que se tem de uma conduta íntima, como via de regras, com seus personagens nos seus mundos subjetivos.
Como o subconsciente não tem privilégios com estas ou aquelas pessoas, ele reproduz os monstros cultivados repetitivamente no ecrã, na tela mental de cada qual. Quando estas ou aquelas pessoas comparam suas elucubrações com suas atuações não tem coragem muitas vezes para firmar-se numa ilação, e inferir, depreender, concluir uma determinação superior, de maneira que haja espaço para o pensamento circular e se reorganizar. Quando isto acontece todo o espaço é tomado instantaneamente e as pessoas ficam até mesmo sem respirar, com falta de ar para si ser.
Estou absolutamente convicto de que: Ninguém em sã consciência tomaria drogas, prejudicaria a sua saúde, comprometeria a sua vida, a troco de quaisquer prazeres, tão somente.
Isto, se me parece mais uma desculpa para “o matar-se” lentamente. Alguns o fazem de um só tiro quando são pegos pelas opiniões judiciais e sociais e não suportam a pressão. Outros já vêm negando-se e renegando-se num processo sem volta, já com o destino anunciadamente predeterminado.
As práticas sociológicas em todos os níveis das relações humanas têm revelado isto claramente, porque são nelas onde se encontram quantidades imensas de roteiros referenciais exemplares e ainda maiores, em quantidades esdrúxulas.
Desta maneira, cada indivíduo escolhe o seu papel na sociedade motivado por esta ou aquela circunstancia, a qual se adéqua aos seus modos referenciais e exemplares escolhidos.
Uma convivência digna, ou não, sempre é a resposta que se tem de uma conduta íntima, como via de regras, com seus personagens nos seus mundos subjetivos.
Em outras palavras: O que este ou aquele individuo faz, ou deixa de fazer é a sua própria representação. É o seu proprio Real. É o seu mundo real recriado publicamente. É a sua historia. A sua peça artística pessoal contada e recriada em atos por si mesmo.
O respeito por si mesmo torna-se nestes tempos modernos a única garantia de segurança no continuar a otimizar, a aperfeiçoar aptidões naturais de convivências em sociedades. O respeito aos outros é o reflexo fiel, quer bom, quer ruim desta atividade no mundo subjetivo de cada qual.
Assim, cada indivíduo protagonista, interpretador dos seus estilos de vida, já internalizados responde aos seus anseios e seus desejos dentro dos Códigos Civis e Penais instituídos e constituídos em harmonia com os Direitos e Deveres de cada qual.
Longe de mim está a idéia de contradizer a teoria do John Locke, de que “as tentativas e erros” são os únicos caminhos evolutivos. Porque, cada ser humano traz (0) zero de consciência à moda de “tábua rasa” de sua época.
O respeito por si mesmo torna-se nestes tempos modernos a única garantia de segurança no continuar a otimizar, a aperfeiçoar aptidões naturais de convivências em sociedades. O respeito aos outros é o reflexo fiel, quer bom, quer ruim desta atividade no mundo subjetivo de cada qual.
Assim, cada indivíduo protagonista, interpretador dos seus estilos de vida, já internalizados responde aos seus anseios e seus desejos dentro dos Códigos Civis e Penais instituídos e constituídos em harmonia com os Direitos e Deveres de cada qual.
Longe de mim está a idéia de contradizer a teoria do John Locke, de que “as tentativas e erros” são os únicos caminhos evolutivos. Porque, cada ser humano traz (0) zero de consciência à moda de “tábua rasa” de sua época.
Todavia, os conhecimentos promovidos pelas ciências deixam claros que os potenciais de percepção de cada criança começam a serem despertos desde o útero da mãe.
Nesta semana em que os Direitos Humanos foram comemorados em seus 60 anos, se faz necessário que se tenha nele inserido projetos sustentáveis para que se possa motivar formações de crianças responsáveis pelo futuro da humanidade com esclarecimentos tipos:
Direitos têm quem direito aprendeu a pensar bem, com respeito a si mesmo, quero dizer; aos seus personagens mentais, para direito andar praticando o respeito aos outros, ao longo de suas existências turbulentas tidas normais.
Não há mais possibilidades de esperar o passar da infância e da adolescência para que esta multidão de aspirantes à adultez tenha que enfrentar seus erros por tentativas sem quaisquer planejamentos em estrutura de pensamentos, a partir da própria linguagem no enfrentar a Vida em sua plena nudez de experiências, quando tantos profissionais de recursos humanos, filósofos e psicólogos estão disponibilizados a mancheias e que podem muito bem auxiliar nisso também.
Vale a pena não esquecer.
O Futuro é Agora, Porque o Hoje Acaba Já.
Sempre estou me referindo a Simplicidade, Solidariedade e Espontaneidade, neste meu universo de engenharia léxica. Nunca em minha vida nestes pouco mais de seis décadas de existência vi gerações tão carentes de “caminhos certos” para liberar energias concentradas na maioria das vezes de forma desorganizada, do seu mundo interior.
Muitos caminhos estão ai a disposição de quem quer que seja. Todavia, O CAMINHO CERTO ESTÁ DENTRO DE CADA UM DE NÓS. O respeito no trato com seus personagens mentais na compilação e interpretação da historia de cada um, no cenário maravilhoso da Vida. Isto é que faz um grande e excelente protagonista, interpretador da Simplicidade de Si Ser.
Cada um de nós precisa exercer a Simplicidade no âmago, no cerne do Si Ser, para não complicar sua representação na vida publica.
Cada um de nós precisa exercer Solidariedade com os bons conhecimentos para formar bons sentimentos no exercer o amar-se sobre todas as coisas por amar as boas maneiras no tratar seus personagens mentais sem mentiras e sem desculpas, para saber amar aos outros com equilíbrio e respeito às suas próprias vidas.
Cada um de nós precisa exercer a Espontaneidade igualmente bem, nas profundezas do que cada um entende por Si Ser Humano. De maneira, a melhor se locomover em direção à apreensão de mais conhecimentos em favor de altos níveis do Fazer Consciência, para que os movimentos sejam leves, soltos como a brisa que harmoniza temperaturas no processo de melhor entender os outros, quando percebemos que um pouco de energia positiva, de estímulo, de calor humano faz bem e acalma os mundos internos de cada um, com seus incubados arroubos tiranos.
Estas três virtudes formam o conjunto expressivo de todo o conhecimento e de toda experiência que alguém possa ter internalizado, coordenado e estruturado no seu mundo interior. E os coloca em posições dianteiras nos entrelaçados caminhos das escolhas de bons profissionais para exercer funções importantes no mundo globalizado de hoje.
É preciso cada qual reduzir as violações dos Direitos no Seu Mundo Pessoal Humano, para que não os almeje com tanta veemencia quando a própria Liberdade foi ferida, comprometida por suas próprias atuações interiores de incompetência.
É preciso cada qual fiscalizar os direitos concedidos aos seus personagens mentais para que eles não cobrem de seus representantes, atuantes na vida publica, o que ele não pode dar. Já que ninguém pode dar o que não tem, ninguém pode se sujeitar a uma convivência que já não da mais certo. Muitas vidas têm estado sendo ceifadas ultimamente por inconformações separatórias. Por internalizações de referenciais de dependências incivilizatórias.
Eles esqueceram que a maior e mais bela maravilha do mundo está ao alcance de todos os humanos comprovados. O DIALOGO.
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Como se pode ser protagonista, interpretador de si mesmo com equilíbrio com esta Ferramenta de todos os Tempos depreciado, Hem?
VISITANTES
FELIZ NATAL COM PAZ E ALEGRIA NO SEU MUNDO COM OS PERSONAGENS, JUNTO AOS QUAIS CONVIVEM TODOS OS DIAS. Evilasio
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