Impulso Íntimo Que Define Ao Longo Do Seu Processo, A Qualidade Do Si Ser Um Fato Existencial.
A Espontaneidade com Simplicidade, embasadas pela Solidariedade aos Bons Princípios formam um homem de Respeito a Si Mesmo inacreditável. Evilásio de Sousa.
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Todos sabem por Antoine Lavoisier que: Na natureza, ninguém cria a Energia e a Substância. Logo cria-se nada. E este tudo não se perde mas, se transforma.
Não obstante, alguém, em algum lugar, em algum dia simplificou esta declaração. “Na Natureza nada se cria tudo se copia”.
A asserção é tão categórica e verdadeira, até um certo altíssimo ponto, em simplicidade que passa despercebida da atenção de grande número de pessoas por não perceberem a profundidade de tal intenção. Contudo, este mesmo grande numero de pessoas tem estado entrando de ponta cabeça, há séculos neste universo, sem analisar o ângulo deste, a que está entrando, ou copiando.
Nos meus ainda parcos e estreitos sistemas de percepção e interpretação costumo dizer que o Conhecimento é como uma Criança e vice versa. Eles chegam às pessoas sem quaisquer constrangimentos, sem quaisquer artificialismos e com o melhor que cada um tem em si mesmo para doar, para conviver, para experienciar, para se desenvolver e para definitivamente crescer-se no outro.
O Conhecimento e a Inocência. Numa única palavra. ESPONTANEIDADE.
O Conhecimento é a Inocência ao alcance das faculdades, de maneira que estas, à moda de sementes tenham os seus nutrientes verdadeiros no crescimento e desenvolvimento de cada conjunto humano que no Planeta Terra aportou para viver. E viver menos conflitantes as agonias do Si Ser gente. Acreditou-se.
A inocência por sua vez, é o ambiente da inteligência. Onde a simplicidade se expande sem fronteiras, sem limites para que cada qual tenha a sua identidade única. Inteligência sem Simplicidade não é Inteligência. É um arremedo dela. E sem simplicidade a inocência é decepada pela raiz. E o que sobra então?
Esperteza. Claro! A igualdade perniciosa.
A gente lamenta e muito que este vírus deletério tenha se instalado nas entranhas dos melhores sentimentos. No amor, na amizade e no companheirismo.
A esperteza, mesmo sutil é o universo horizontal de uma única lente e um único foco. O bem próprio com detrimento dos, “dos outros” onde o indivíduo se “acha” ser.
A asserção é tão categórica e verdadeira, até um certo altíssimo ponto, em simplicidade que passa despercebida da atenção de grande número de pessoas por não perceberem a profundidade de tal intenção. Contudo, este mesmo grande numero de pessoas tem estado entrando de ponta cabeça, há séculos neste universo, sem analisar o ângulo deste, a que está entrando, ou copiando.
Nos meus ainda parcos e estreitos sistemas de percepção e interpretação costumo dizer que o Conhecimento é como uma Criança e vice versa. Eles chegam às pessoas sem quaisquer constrangimentos, sem quaisquer artificialismos e com o melhor que cada um tem em si mesmo para doar, para conviver, para experienciar, para se desenvolver e para definitivamente crescer-se no outro.
O Conhecimento e a Inocência. Numa única palavra. ESPONTANEIDADE.
O Conhecimento é a Inocência ao alcance das faculdades, de maneira que estas, à moda de sementes tenham os seus nutrientes verdadeiros no crescimento e desenvolvimento de cada conjunto humano que no Planeta Terra aportou para viver. E viver menos conflitantes as agonias do Si Ser gente. Acreditou-se.
A inocência por sua vez, é o ambiente da inteligência. Onde a simplicidade se expande sem fronteiras, sem limites para que cada qual tenha a sua identidade única. Inteligência sem Simplicidade não é Inteligência. É um arremedo dela. E sem simplicidade a inocência é decepada pela raiz. E o que sobra então?
Esperteza. Claro! A igualdade perniciosa.
A gente lamenta e muito que este vírus deletério tenha se instalado nas entranhas dos melhores sentimentos. No amor, na amizade e no companheirismo.
A esperteza, mesmo sutil é o universo horizontal de uma única lente e um único foco. O bem próprio com detrimento dos, “dos outros” onde o indivíduo se “acha” ser.
Nela a imposição de interesse desce como um machado acionado, sem dó e sem piedade. Conquista de territórios. Principalmente os mentais e sentimentais. A “superioridade” entre aspas, que nada mais é do que “achismo” explode nos níveis mais elevados nestas circunstancias. É o extremo ápice do estado de insanidade.
O que mais me chama à atenção é a “cara de pau” que as pessoas apresentam quando nas suas torpes imaginações acha que ninguém está sabendo o que se passa nas profundezas dos seus sentimentos. Não estudam ondas. Se estudassem tinham mais respeito a si mesmo. Visitam as pessoas amigas para verificar o nível de mudança e preparar-lhes os golpes. Estas ou aquelas pessoas fazem isto com as caras mais “santas e lavadas” nas sombras das amizades.
Fazem perguntas incessantemente para se situarem em suas trincheiras. São os inimigos que já não moram ao lado, mas sim, dentro do circulo das amizades.
A esperteza é a degeneração do conhecimento do Bem Comum, do Respeito por Si Mesmo, do proprios sentimentos e conseqüentemente do Respeito e sentimentos pelos Outros.
As conquistas dos conhecimentos bons são atividades das mais árduas e para absorve-las com sucesso só dois caminhos há. A racionalidade e a experiência. As quais podem ser transformadas em uma só.
A Experiência com Racionalidade.
Isto quer dizer: Racionalidade para analisar experiências de si mesmo e dos outros, no fazer escolhas. Sem isso não há crescimento nem desenvolvimento interior de qualidade superior, além da horizontalidade, alem do “mesmismo” que estamos presenciando.
É nos labirintos da racionalidade e das experiências que um contingente quase sem fim de humanos, nos tempos modernos, se perde na natureza das experiências de si ser.
Então, sem largos conhecimentos do Direito, do Dever, dos Interesses e seus conflitos, da Pluralidade dos Indivíduos e das suas verdades ele cria seus personagens mentais para esconder a sua pouca inteligência por traz do escudo do “achismo”, isto é: Valores de baixa qualidade. Primeiro passo da esperteza.
O segundo. É a incompetência por ter criado personagens mentais, diante de atuações sérias, tipo:
“Eu não consigo ler um livro”,
“Eu não dou para essas coisas”,
“Eu tenho uma preguiça de fazer isto ou aquilo”,
“Depois eu Faço isto”,
“isso não é da minha conta”,
“Os outros que se danem”,
“Não estou a fim”,
“Não consigo viver sozinho”, etc, etc,
Bem como, alimentar o “pior” dos personagens mentais abaixo:
A incompetência de retomar a mesma Espontaneidade de se sufocar para administrar uma linguagem otimista, determinante em algum objetivo empolgante para mudar o curso da própria vida.
Quero dizer: Nas infinitas composições dos (SIM/NÃO, ou 1/0) ser capaz com a mesma espontaneidade para no fracasso levantar a bandeira do SIM e vencer os negativos personagens criados como companheiros.
Quem sabe até pegar uma carona no modismo “CHANGING YES WE CAN” “Mudança, Sim Nós Podemos’ e determinantemente fazer uma reforma consciencial nos seus estilos de crença e vida.
A função “dos bons conhecimentos” é conceder possibilidades de escolhas na construção de personagens mentais equilibrados, de maneira que eles se tornem nos propulsores dos sonhos quando confrontos inadequados há, por meios inadequados, entre os interesses dos bons personagens mentais e dos ruins. “Conflitos internos” Ambos os grupos sempre criados pelos mesmos caminhos dos pensamentos, contudo em dimensões diferentes.
Personagens mentais. Quer bons, quer ruins carregam em si enormes desafios para qualquer ser humano.
Difícil controlar e vencer os incompetentemente criados. Impossível sobreviver sem manter os bons alimentados por culturas científicas conscientemente desejadas.
São os (SIM/NÃO) mais desafiadores de cada um de nós. As maquinas quer carregam (1/0) NÃO SOFREM DESTES TRANSTORNOS.
Vale a pena cada pessoa analisar a seguinte formatação:
Se um individuo é simples, possui as seguintes características: Chega a todos os lugares e a todas as pessoas:
Sem se misturar,
Sem tentar agradar,
Sem sequer demonstrar interesse que todos devam gravitar na orbita de sua inteligência.
Mantém todos, Cada qual no seu cada qual. Melhor dizendo no modernismo: “Cada qual no seu Quadrado”.
Os personagens mentais criados por este ou aquele individuo com tais características ativas constroem elementos nos seus psiquismos fora do alcance da esperteza do mundo moderno.
Quando se deseja uma cultura cientifica, precisa-se estar aberto para esta cultura entrar nas profundezas da racionalidade, de maneira que possa ser analisada por experiências com conhecimentos em níveis singulares da inocência dos mesmos.
Quero dizer: a inocência do conhecimento provoca inquietações, de maneira que estas produzam questionamentos. Quando o individuo se acha “bam, bam, bam” ele perde esta grande oportunidade. Por que analisa todo pelo viés de suas ultrapassadas consciências expertas. E não sai do lugar. Não apresenta qualquer coisa nova em si mesmo. Todos os dias as conversas são sempre as mesmas. Os atos, ações e reações são sempre os mesmos.
Eles, os questionamentos tem a função primordial de ajustar a lente dos desejos de si ser um profissional esplendoroso, entre outras coisas, por exemplo:
A criação de possibilidades de escolhas alternativas para se evitar no futuro, cair nas mãos, ou melhor: Nas correntes irresponsáveis dos personagens mentais próprios, ou dos outros, alimentados por incompetência de formar-se numa ciência sem consciência, que dia mais dia menos explode seus atos incoerentes no mundo social.
Analise o fato existencial de um médico famoso no exercício da profissão de reprodução humana, “concepção in vitro”, agora ser desmascarado por abuso sexual a um grande número de mulheres.
Agora Imagina os personagens mentais que este senhor criou para ser seus assistentes mais diretos no exercício do que ele entendia por profissão. Todo mundo ficou estarrecido. Dá para entender?
Solidariedade com simplicidade em processos continuos de equilíbrio é a direção correta do Impulso íntimo na formação de bons e básicos sentimentos como: De amor, de Amizade e de Companheirismo. Contudo é preciso tê-las exercitado nestes padrões dentro de si mesmo, na criação dos seus personagens mentais.
Quando este laço fraterno, de paixão, de amor a si mesmo falha o ser humano entra no universo da degeneração. Quero dizer: Permite-se influenciar por quaisquer sonhos vendidos em embalagens excitantes de interpretações de viver a vida fácil. O Aproveitacionalismo. E enxergar o mundo e as pessoas pelo viés da irresponsabilidade. Isto é demais preocupante!
As vidas humanas são fatos. Logo, há desde muitos séculos passados, Leis que as precedem, Direitos e Deveres que as circundam, Pluralidade de Indivíduos e suas Verdades que os impulsionam na melhor forma de crescerem e se desenvolverem, através da administração dos interesses conflitantes pelos meios adequados.
Por que então acreditar no modismo da incompetência?
Por que então jogar todo um talento no mundo da esperteza?
Por que então acreditar no desleixo educacional e deixar o espaço regido pelo Caos interior pessoal?
Por que então não trazer em si a coragem de se apresentar como seres inteligentes, portadores de simplicidade que evitam a tão escandalosa expressão humana de predadores inconvenientes! Hem?
O que mais me chama à atenção é a “cara de pau” que as pessoas apresentam quando nas suas torpes imaginações acha que ninguém está sabendo o que se passa nas profundezas dos seus sentimentos. Não estudam ondas. Se estudassem tinham mais respeito a si mesmo. Visitam as pessoas amigas para verificar o nível de mudança e preparar-lhes os golpes. Estas ou aquelas pessoas fazem isto com as caras mais “santas e lavadas” nas sombras das amizades.
Fazem perguntas incessantemente para se situarem em suas trincheiras. São os inimigos que já não moram ao lado, mas sim, dentro do circulo das amizades.
A esperteza é a degeneração do conhecimento do Bem Comum, do Respeito por Si Mesmo, do proprios sentimentos e conseqüentemente do Respeito e sentimentos pelos Outros.
As conquistas dos conhecimentos bons são atividades das mais árduas e para absorve-las com sucesso só dois caminhos há. A racionalidade e a experiência. As quais podem ser transformadas em uma só.
A Experiência com Racionalidade.
Isto quer dizer: Racionalidade para analisar experiências de si mesmo e dos outros, no fazer escolhas. Sem isso não há crescimento nem desenvolvimento interior de qualidade superior, além da horizontalidade, alem do “mesmismo” que estamos presenciando.
É nos labirintos da racionalidade e das experiências que um contingente quase sem fim de humanos, nos tempos modernos, se perde na natureza das experiências de si ser.
Então, sem largos conhecimentos do Direito, do Dever, dos Interesses e seus conflitos, da Pluralidade dos Indivíduos e das suas verdades ele cria seus personagens mentais para esconder a sua pouca inteligência por traz do escudo do “achismo”, isto é: Valores de baixa qualidade. Primeiro passo da esperteza.
O segundo. É a incompetência por ter criado personagens mentais, diante de atuações sérias, tipo:
“Eu não consigo ler um livro”,
“Eu não dou para essas coisas”,
“Eu tenho uma preguiça de fazer isto ou aquilo”,
“Depois eu Faço isto”,
“isso não é da minha conta”,
“Os outros que se danem”,
“Não estou a fim”,
“Não consigo viver sozinho”, etc, etc,
Bem como, alimentar o “pior” dos personagens mentais abaixo:
A incompetência de retomar a mesma Espontaneidade de se sufocar para administrar uma linguagem otimista, determinante em algum objetivo empolgante para mudar o curso da própria vida.
Quero dizer: Nas infinitas composições dos (SIM/NÃO, ou 1/0) ser capaz com a mesma espontaneidade para no fracasso levantar a bandeira do SIM e vencer os negativos personagens criados como companheiros.
Quem sabe até pegar uma carona no modismo “CHANGING YES WE CAN” “Mudança, Sim Nós Podemos’ e determinantemente fazer uma reforma consciencial nos seus estilos de crença e vida.
A função “dos bons conhecimentos” é conceder possibilidades de escolhas na construção de personagens mentais equilibrados, de maneira que eles se tornem nos propulsores dos sonhos quando confrontos inadequados há, por meios inadequados, entre os interesses dos bons personagens mentais e dos ruins. “Conflitos internos” Ambos os grupos sempre criados pelos mesmos caminhos dos pensamentos, contudo em dimensões diferentes.
Personagens mentais. Quer bons, quer ruins carregam em si enormes desafios para qualquer ser humano.
Difícil controlar e vencer os incompetentemente criados. Impossível sobreviver sem manter os bons alimentados por culturas científicas conscientemente desejadas.
São os (SIM/NÃO) mais desafiadores de cada um de nós. As maquinas quer carregam (1/0) NÃO SOFREM DESTES TRANSTORNOS.
Vale a pena cada pessoa analisar a seguinte formatação:
Se um individuo é simples, possui as seguintes características: Chega a todos os lugares e a todas as pessoas:
Sem se misturar,
Sem tentar agradar,
Sem sequer demonstrar interesse que todos devam gravitar na orbita de sua inteligência.
Mantém todos, Cada qual no seu cada qual. Melhor dizendo no modernismo: “Cada qual no seu Quadrado”.
Os personagens mentais criados por este ou aquele individuo com tais características ativas constroem elementos nos seus psiquismos fora do alcance da esperteza do mundo moderno.
Quando se deseja uma cultura cientifica, precisa-se estar aberto para esta cultura entrar nas profundezas da racionalidade, de maneira que possa ser analisada por experiências com conhecimentos em níveis singulares da inocência dos mesmos.
Quero dizer: a inocência do conhecimento provoca inquietações, de maneira que estas produzam questionamentos. Quando o individuo se acha “bam, bam, bam” ele perde esta grande oportunidade. Por que analisa todo pelo viés de suas ultrapassadas consciências expertas. E não sai do lugar. Não apresenta qualquer coisa nova em si mesmo. Todos os dias as conversas são sempre as mesmas. Os atos, ações e reações são sempre os mesmos.
Eles, os questionamentos tem a função primordial de ajustar a lente dos desejos de si ser um profissional esplendoroso, entre outras coisas, por exemplo:
A criação de possibilidades de escolhas alternativas para se evitar no futuro, cair nas mãos, ou melhor: Nas correntes irresponsáveis dos personagens mentais próprios, ou dos outros, alimentados por incompetência de formar-se numa ciência sem consciência, que dia mais dia menos explode seus atos incoerentes no mundo social.
Analise o fato existencial de um médico famoso no exercício da profissão de reprodução humana, “concepção in vitro”, agora ser desmascarado por abuso sexual a um grande número de mulheres.
Agora Imagina os personagens mentais que este senhor criou para ser seus assistentes mais diretos no exercício do que ele entendia por profissão. Todo mundo ficou estarrecido. Dá para entender?
Solidariedade com simplicidade em processos continuos de equilíbrio é a direção correta do Impulso íntimo na formação de bons e básicos sentimentos como: De amor, de Amizade e de Companheirismo. Contudo é preciso tê-las exercitado nestes padrões dentro de si mesmo, na criação dos seus personagens mentais.
Quando este laço fraterno, de paixão, de amor a si mesmo falha o ser humano entra no universo da degeneração. Quero dizer: Permite-se influenciar por quaisquer sonhos vendidos em embalagens excitantes de interpretações de viver a vida fácil. O Aproveitacionalismo. E enxergar o mundo e as pessoas pelo viés da irresponsabilidade. Isto é demais preocupante!
As vidas humanas são fatos. Logo, há desde muitos séculos passados, Leis que as precedem, Direitos e Deveres que as circundam, Pluralidade de Indivíduos e suas Verdades que os impulsionam na melhor forma de crescerem e se desenvolverem, através da administração dos interesses conflitantes pelos meios adequados.
Por que então acreditar no modismo da incompetência?
Por que então jogar todo um talento no mundo da esperteza?
Por que então acreditar no desleixo educacional e deixar o espaço regido pelo Caos interior pessoal?
Por que então não trazer em si a coragem de se apresentar como seres inteligentes, portadores de simplicidade que evitam a tão escandalosa expressão humana de predadores inconvenientes! Hem?
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