Ambigüidade Do Si Ser Humano.
O "esperto" só, de tudo suspeita
E sua mente, o bem e o bom, quase sempre rejeita.
O "desperto" sempre tem uma mente analítica
E mesmo sem entrar em quaisquer políticas
Percebe e bem identifica
As armadilhas que o espreita. - Evilásio de Sousa.
A evolução humana é cheia de transbordantes descobertas e feitos extraordinários. Tanto as descobertas quanto os feitos sempre demandaram estudos e esforços continuados em pesquisas, em observações e em experimentos, na maioria das vezes infrutíferos. Ainda assim tem estado havendo imensos e inimagináveis progressos em todas as áreas. Até mesmo na mental, a despeito de uma população carcerária expressiva em todo o mundo.
A força de atrito entre objetivos desejados e um futuro almejado têm estado levando os seres humanos aos píncaros dos seus desenvolvimentos mentais, principalmente no que tange ao planejamento deles. Isto é inegável, malgrado, todos e quaisquer inventos carregarem em si as possibilidades do Bom e do Mau Uso.
O princípio das descobertas, em minha opinião, mais grandioso de todos e o mais simples diante de tantos outros eventos, que talvez por isso seja o mais desleixado de todos na pratica da vida, no que tange as experiências e as vivências é....
A descoberta da autoridade soberana da Natureza por leis, sob as quais todos os seres humanos e animais sobre a Terra existentes têm a obrigação de submeter-se a elas, sob pena de algumas sanções.
Alguns dos artigos e parágrafos deste princípio fundamental são propriedades, peculiaridades e características dos animais e também com certa expressividade no ser humano. Elas estão intrinsecamente em potencial instalados, por assim dizer, na consciência de cada um para acompanhá-lo e dar suporte ao seu despertar. Por exemplo:
- Todos devem estar abrigados em tempos de fortes chuvas, ou temporais, de tornados, de furacões, de relâmpagos, de incêndios, de tsunamis, de inundações, tempestades de areias, de neve e ventanias além dos limites suportáveis, sob pena de perder a vida e os bens construídos.
- Todos devem se alimentar coerentemente bem, sob pena de morrer de inanição.
- Qualquer alguém não deve se aventurar a entrar na imensidão dos mares e rios profundos sem saber nadar, ou se atirar de alturas alem do permitido, sob pena de não sobreviver aos impactos das ondas de choques, quer nos mares, nos rios, ou quer nos penhascos da vida.
- Todos devem ter um sistema de comunicação, ou linguagem para entendimento social, sob pena de sofrer dificuldades em momentos cruciais.
Estes e muitos outros artigos do parágrafo em “itálico”, bem como outras tantas leis da Natureza têm como Mãe, a Gravidade. Ela contém em si o próprio movimento e carrega também em si, o poder de atrair, e de repelir.
A consciência do inevitável, bem como os obstáculos que sempre impediram e continuarão a impedir por todos os tempos, a solução de quaisquer intentos motivou e tem estado motivando os seres humanos a desenvolver raciocínios lógicos no reunir dados para eliminar referentes empecilhos, de maneira que soluções sejam visíveis, capturadas e aplicadas.
Embora, a Lógica seja em minha opinião, os dormentes dos trilhos da Filosofia, no que tange as formas de pensamento por deduções, inferências, hipóteses, induções e imposições de meios adequados, ou inadequados tem sido desprezada, como suporte da Arte do Pensar Bem, da Arte de Ponderar, de exercer o Bom Senso e o Respeito Por Si Mesmo, e pelos outros no praticar uma vida digna por Inteligência Pura. Quero dizer: Pela inocência que os conhecimentos das ciências carregam em si e derramam-se bem no Âmago, bem no Centro do Entendimento e do Discernimento de cada Ser Humano.
Entretanto e paradoxalmente, a mesma Lógica tem sido extraordinariamente usada e praticada com um fervor tão intenso no uso da Esperteza, da falsa Inteligência, da Inteligência perniciosa que chega a impressionar multidões a abandonar seus princípios éticos mais básicos e se enveredar nas operações de ludibriar as autoridades e as pessoas em geral.
Volto a repetir em outro ângulo que: A possibilidade do Bom e Mau Uso dos recursos não está tão somente na invenção, ou criação de equipamentos, de tecnologias, ou instrumentos de quaisquer naturezas, mas fundamentalmente no foco da visão do conhecimento adquirido inicialmente puro e depois deformado, distorcido pela esperteza nas vivências, naturalmente motivado pela lei do menor esforço em tirar proveito de tudo e de todos apenas com o senso, com o sentido voltado unicamente para si mesmo.
Então, descobre-se que não é prudente usar diferentes pesos para a mesma medida.
Os Códigos Civis e Penais definem os limites do Certo e do Errado para que se exerçam e se pratiquem a vida com liberdade vigiada. O que tais Códigos não apresentam entre o fato jurídico praticado e o bater sentencial do martelo do juiz são: A inclemência e a implacável ação da Natureza, coisa que só os marginais as utilizam como penas e sanções sem dó e sem piedade entre os membros dos seus grupos.
Os Códigos permitem-se recursos nestas ou naquelas instâncias, de maneira que os dados sejam reunidos para que se tenham a comprovação lógica da ação intencional do fenômeno, do fato jurídico praticado em questão.
Eu imagino que isto deveria ser bem explicado aos adolescentes, durante os seus exercícios escolares e a população em geral, de maneira que não se tomassem este evento, que demanda tempo e pessoal especializado, como impunidade da Lei. Principalmente com o volume processual de questões a resolver empilhado em todas as instancias.
Nos dias de hoje, até nos processo jurídicos, o imediatismo das soluções dos casos está sendo imperioso em função dos aproveitadores indecentes dos progressos para a humanidade. Tais projetos se fossem olhados e praticados pelo lado do Bom Uso não teriam deixado a humanidade como está, em total polvorosa.
Prisão domiciliar por decreto da maldade,
Sofrimento pelo abjurar
A competência no uso da Pura Inteligência.
Desespero pelas ondas de choques da violência
E o pavor ao dar de cara
Com a própria incapacidade
Diante os múltiplos estilos de vivência.
Hipertensão por ausência de filtros mentais
No controlar os criados personagens
Nos mundos pessoais.
Depressão por limitados conhecimentos
Para ampliar os espaços dos bons sentimentos.
Ser esperto por horizontalidade
Já que não há força de personalidade
Para manter-se acima da própria animalidade
E viver os processos da liberdade
De escolher ser, servir, trabalhar, se divertir
E abraçar a plenitude de voar e sentir
O poder em si
Da própria Criatividade.
Pobrezas por ausências de vontade forte
Em enfrentar desafios.
Tristezas por ver os filhos desorientados,
Sem encontrar em si o próprio Norte
E recobrar os brios,
Ao invés, largar-se em quaisquer direções
Contanto que os levem logo à morte.
Pessoas sobem em torres de alta tensão
Viram seus carros em vias expressas
E os dirigem em alta velocidade na contramão
Alheios aos danos que aos outros causarão.
Entram de ponta cabeça
Em espaços e movimentos
Conhecidos como cracolândias.
E por incrível que pareça
Depois não sabem voltar.
Por que o principio deste prazer
Solapa seus bons sentimentos
Colapsa suas cidadanias,
E sem vontade de si amar
Os deixam entregues a navegar
Pelas forças dos maus ventos
Em suas ironias,
A soprar
Quantas formas de banalidades
Delegaram às suas mentes!
De quantas formas de insustentabilidades
Alimentaram-se como gente!
Quanta Inteligência Pura preterida,
Em favor do ser esperto
Para uma indecente vida!
Quanta oportunidade perdida
Em si ser brilhante!
Ao exercer uma empolgante!
Vida escolhida!
“... Ainda há luz por pouco tempo
Andemos para frente
Pra que as trevas
Não pegue a gente
Atenção ao que lhe atrai!
Pois, quem com as trevas andam
Não sabe para onde vai”.
(trecho de uma composição musical by Evilasio de Sousa)
O "esperto" só, de tudo suspeita
E sua mente, o bem e o bom, quase sempre rejeita.
O "desperto" sempre tem uma mente analítica
E mesmo sem entrar em quaisquer políticas
Percebe e bem identifica
As armadilhas que o espreita. - Evilásio de Sousa.
A evolução humana é cheia de transbordantes descobertas e feitos extraordinários. Tanto as descobertas quanto os feitos sempre demandaram estudos e esforços continuados em pesquisas, em observações e em experimentos, na maioria das vezes infrutíferos. Ainda assim tem estado havendo imensos e inimagináveis progressos em todas as áreas. Até mesmo na mental, a despeito de uma população carcerária expressiva em todo o mundo.
A força de atrito entre objetivos desejados e um futuro almejado têm estado levando os seres humanos aos píncaros dos seus desenvolvimentos mentais, principalmente no que tange ao planejamento deles. Isto é inegável, malgrado, todos e quaisquer inventos carregarem em si as possibilidades do Bom e do Mau Uso.
O princípio das descobertas, em minha opinião, mais grandioso de todos e o mais simples diante de tantos outros eventos, que talvez por isso seja o mais desleixado de todos na pratica da vida, no que tange as experiências e as vivências é....
A descoberta da autoridade soberana da Natureza por leis, sob as quais todos os seres humanos e animais sobre a Terra existentes têm a obrigação de submeter-se a elas, sob pena de algumas sanções.
Alguns dos artigos e parágrafos deste princípio fundamental são propriedades, peculiaridades e características dos animais e também com certa expressividade no ser humano. Elas estão intrinsecamente em potencial instalados, por assim dizer, na consciência de cada um para acompanhá-lo e dar suporte ao seu despertar. Por exemplo:
- Todos devem estar abrigados em tempos de fortes chuvas, ou temporais, de tornados, de furacões, de relâmpagos, de incêndios, de tsunamis, de inundações, tempestades de areias, de neve e ventanias além dos limites suportáveis, sob pena de perder a vida e os bens construídos.
- Todos devem se alimentar coerentemente bem, sob pena de morrer de inanição.
- Qualquer alguém não deve se aventurar a entrar na imensidão dos mares e rios profundos sem saber nadar, ou se atirar de alturas alem do permitido, sob pena de não sobreviver aos impactos das ondas de choques, quer nos mares, nos rios, ou quer nos penhascos da vida.
- Todos devem ter um sistema de comunicação, ou linguagem para entendimento social, sob pena de sofrer dificuldades em momentos cruciais.
Estes e muitos outros artigos do parágrafo em “itálico”, bem como outras tantas leis da Natureza têm como Mãe, a Gravidade. Ela contém em si o próprio movimento e carrega também em si, o poder de atrair, e de repelir.
A consciência do inevitável, bem como os obstáculos que sempre impediram e continuarão a impedir por todos os tempos, a solução de quaisquer intentos motivou e tem estado motivando os seres humanos a desenvolver raciocínios lógicos no reunir dados para eliminar referentes empecilhos, de maneira que soluções sejam visíveis, capturadas e aplicadas.
Embora, a Lógica seja em minha opinião, os dormentes dos trilhos da Filosofia, no que tange as formas de pensamento por deduções, inferências, hipóteses, induções e imposições de meios adequados, ou inadequados tem sido desprezada, como suporte da Arte do Pensar Bem, da Arte de Ponderar, de exercer o Bom Senso e o Respeito Por Si Mesmo, e pelos outros no praticar uma vida digna por Inteligência Pura. Quero dizer: Pela inocência que os conhecimentos das ciências carregam em si e derramam-se bem no Âmago, bem no Centro do Entendimento e do Discernimento de cada Ser Humano.
Entretanto e paradoxalmente, a mesma Lógica tem sido extraordinariamente usada e praticada com um fervor tão intenso no uso da Esperteza, da falsa Inteligência, da Inteligência perniciosa que chega a impressionar multidões a abandonar seus princípios éticos mais básicos e se enveredar nas operações de ludibriar as autoridades e as pessoas em geral.
Volto a repetir em outro ângulo que: A possibilidade do Bom e Mau Uso dos recursos não está tão somente na invenção, ou criação de equipamentos, de tecnologias, ou instrumentos de quaisquer naturezas, mas fundamentalmente no foco da visão do conhecimento adquirido inicialmente puro e depois deformado, distorcido pela esperteza nas vivências, naturalmente motivado pela lei do menor esforço em tirar proveito de tudo e de todos apenas com o senso, com o sentido voltado unicamente para si mesmo.
Então, descobre-se que não é prudente usar diferentes pesos para a mesma medida.
Os Códigos Civis e Penais definem os limites do Certo e do Errado para que se exerçam e se pratiquem a vida com liberdade vigiada. O que tais Códigos não apresentam entre o fato jurídico praticado e o bater sentencial do martelo do juiz são: A inclemência e a implacável ação da Natureza, coisa que só os marginais as utilizam como penas e sanções sem dó e sem piedade entre os membros dos seus grupos.
Os Códigos permitem-se recursos nestas ou naquelas instâncias, de maneira que os dados sejam reunidos para que se tenham a comprovação lógica da ação intencional do fenômeno, do fato jurídico praticado em questão.
Eu imagino que isto deveria ser bem explicado aos adolescentes, durante os seus exercícios escolares e a população em geral, de maneira que não se tomassem este evento, que demanda tempo e pessoal especializado, como impunidade da Lei. Principalmente com o volume processual de questões a resolver empilhado em todas as instancias.
Nos dias de hoje, até nos processo jurídicos, o imediatismo das soluções dos casos está sendo imperioso em função dos aproveitadores indecentes dos progressos para a humanidade. Tais projetos se fossem olhados e praticados pelo lado do Bom Uso não teriam deixado a humanidade como está, em total polvorosa.
Prisão domiciliar por decreto da maldade,
Sofrimento pelo abjurar
A competência no uso da Pura Inteligência.
Desespero pelas ondas de choques da violência
E o pavor ao dar de cara
Com a própria incapacidade
Diante os múltiplos estilos de vivência.
Hipertensão por ausência de filtros mentais
No controlar os criados personagens
Nos mundos pessoais.
Depressão por limitados conhecimentos
Para ampliar os espaços dos bons sentimentos.
Ser esperto por horizontalidade
Já que não há força de personalidade
Para manter-se acima da própria animalidade
E viver os processos da liberdade
De escolher ser, servir, trabalhar, se divertir
E abraçar a plenitude de voar e sentir
O poder em si
Da própria Criatividade.
Pobrezas por ausências de vontade forte
Em enfrentar desafios.
Tristezas por ver os filhos desorientados,
Sem encontrar em si o próprio Norte
E recobrar os brios,
Ao invés, largar-se em quaisquer direções
Contanto que os levem logo à morte.
Pessoas sobem em torres de alta tensão
Viram seus carros em vias expressas
E os dirigem em alta velocidade na contramão
Alheios aos danos que aos outros causarão.
Entram de ponta cabeça
Em espaços e movimentos
Conhecidos como cracolândias.
E por incrível que pareça
Depois não sabem voltar.
Por que o principio deste prazer
Solapa seus bons sentimentos
Colapsa suas cidadanias,
E sem vontade de si amar
Os deixam entregues a navegar
Pelas forças dos maus ventos
Em suas ironias,
A soprar
Quantas formas de banalidades
Delegaram às suas mentes!
De quantas formas de insustentabilidades
Alimentaram-se como gente!
Quanta Inteligência Pura preterida,
Em favor do ser esperto
Para uma indecente vida!
Quanta oportunidade perdida
Em si ser brilhante!
Ao exercer uma empolgante!
Vida escolhida!
“... Ainda há luz por pouco tempo
Andemos para frente
Pra que as trevas
Não pegue a gente
Atenção ao que lhe atrai!
Pois, quem com as trevas andam
Não sabe para onde vai”.
(trecho de uma composição musical by Evilasio de Sousa)
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