As Forças Dos Rumos.
O pior extremo da intolerância
É o desleixo dos talentos
Que produz,
Incontáveis
Matizes de ignorância.
Ao invés de,
Plantar estas sementes
Em solos férteis
As jogam aos ventos
Da ganância. - Evilásio de Sousa.
O Ego (Eu) é um laboratório de idéias, onde o conhecimento formata os planos, ou níveis de consciências periódica, ou definitivamente, segundo os resultados das leituras e experiências de cada qual para formatar personalidades. Se expansivas, ou horizontais. É neste núcleo das personalidades onde as transformações, as conversões pessoais acontecem, organizada ou desorganizamente por imagens representativas dos personagens mentais. Em outras palavras. As personalidades são os palcos onde tais personagens mentais apresentam suas idéias, dramatizam as suas peças, equilibradas, transtornadas, ou não, de alegria, de felicidade, ou de tristeza em tensões relativas, ou exacerbadas por hiper ou depressões.
Toda organização é dinâmica. Contudo, quando alguém se acomoda na horizontalidade, quero dizer: Na mesmice, numa cultura de massas insustentável, apenas anda, ou corre em círculos de 360 graus. E não sai do mesmo lugar. Esta organização é estática, porque toda dinâmica de alguma coisa é parte da mecânica que estuda os movimentos e comportamentos dos corpos, bem como as forças que os modificam. E na horizontalidade não há modificação de quaisquer coisas, de quaisquer massas e nem movimentos, se não houver uma força por traz destas ou daquelas substancias, destas ou daquelas massas na horizontalidade estabelecidas. Poder-se-ia até dizer que: A força da horizontalidade é a mesmice, já que, as falas são as mesmas, as atitudes são as mesmas e logicamente o formato do pensamento é o mesmo. Desta maneira todos os eventos neste nível são elementos coniventes com a horizontalidade.
O cérebro é o habitat do Ego, e este o habitat dos planos, ou níveis de consciências. O habitat original do planejamento das mudanças que as personalidades como veículos expressivos receberão. Por isso todo ser vivo vibra e ao vibrar produz ondas e estas ondas se transformam nas linguagens, impulsos elétricos destas ou daquelas consciências que pessoas portam e são reveladas pelos gestos e ações ao mundo exterior. Bem vindo ao cultivo da aparência neste ponto! Embora, nela se encontre quase sempre, só pessoas fazendo marketing de emboscada.
Mesmo que alguém permaneça em silêncio e parado, a sua estrutura molecular consciencial revela a linguagem, o estado do seu Ego. Por esta razão cada ser humano precisa supervisionar, fiscalizar o seu progresso interior por comparação e por qualidade nas ações. Principalmente no que diz, no que faz, e como age diante de determinadas circunstancias, de maneira que, o seu bem estar seja sempre promovido, sem prejuízo do bem estar dos outros ao redor. Bem como, a sua integridade seja protegida dos intentos irresponsáveis dos seus próprios personagens mentais criados por si mesmo, os quais devem estar sob supervisão dos códigos de ética, ou padrões de comportamentos admitidos na personalidade pela força do Ego nestas, ou naquelas crenças. Em outras palavras: Supervisionados pelas forças das emoções reunidas e organizadas no Ego individual de cada qual com vistas a um objetivo qualquer.
Se cada um considerar o seu Ego como uma entidade espaço/temporal verificará que a necessidade de “crer e ter fé” em alguma coisa é a característica, a peculiaridade, a particularidade evolutiva dele e do seu dono. Não é uma necessidade cega. E sem a qual, um ser humano não poderia sobreviver dignamente. Malgrado, o conhecimento nele inserido carregue as possibilidades igualmente, do bom e do mau uso.
A mitologia Greco romana com as suas historias maravilhosas foi, pressuponho, os precursores, os abridores de caminhos para o preenchimento desta lacuna, a qual nasce com cada ser humano ainda hoje. Já naquela época, eles adotavam a ideologia de um Deus para cada atividade, de maneira que as pessoas possuíssem uma força interior individual e ao mesmo tempo poder-se-ia ser usada coletivamente. E que os conduzissem às realizações dos seus intentos.
O Ego como entidade é o espaço para uma crença que venha se tornar fundamental. Aquela admitida, segundo os níveis de entendimento e esclarecimento destas ou daquelas pessoas.
A fé, no entanto é a energia, a força circulante, envolvente e propulsora da crença em ação, que também transmite a possibilidade de avaliação do ser, numa sensação temporal pelas suas atitudes e pelos seus movimentos. Não há possibilidade de se ter fé sem que haja uma crença admitida anteriormente. Infelizmente, a crença não depende de conhecimentos totalmente, mas a fé sim. Ela precisa conhecer profundamente a crença que lhe foi entregue, depois naturalmente de nela se estar já envolvido.
Quando a cultura é restrita e oblíqua fica difícil a distinção entre fé e crença nas pessoas, uma vez que a argumentação, força do conhecimento não é ativada, ou foi desativada por colapso cerebral. E as pessoas se sustentam nesta, ou naquela crença segundo a sua conveniência. Percebe-se então, como diz no meu interior que: Tais pessoas levam a “crença e a fé tudo junto por um quilo”. Se valendo disso e dá predisposição ao antropomorfismo criaram-se espaços então, para a prática do charlatanismo.
Antropomorfismo é uma forma comum de pensar e atribuir ao que está alem da Física, ou no sobrenatural, comportamentos e características de seres humanos.
Charlatanismo é a exploração da credulidade pública ao anunciar e induzir em suas mentes curas e benefícios por meios secretos ou infalíveis, através destas, ou daquelas crenças.
A grande aberração daqueles que se dizem representantes de uma entidade superior, ou criadora é, primeiro: A imposição dos interesses, adequados, só para eles, sem considerar os níveis de conhecimento daqueles que eles querem transformar em seus prosélitos, ou fieis. Segundo: Exemplos de péssimas qualidades. Já que são orgânicos, humanos e mortais. E muitos deles sem quaisquer culturas sustentáveis. Este estado de si serem, os fazem colocar nestas ou naquelas pessoas, verdadeiras camisas de forças e ao mesmo tempo praticam igualmente neles, as técnicas pavilovianas, muito utilizadas em lavagens e colapsos cerebrais.
Neste ponto, eles fazem uso da necessidade como uma força cega impositiva à humanidade.
De certa forma, há níveis de inconsciências tão profundamente grotescos que tais técnicas são as únicas saídas para uma transformação, ou conversão no processo de salvar vidas de pessoas que estejam em situações de altos riscos. Mas não se podem usar tais recursos generalizadamente como se tem feito.
O que as pessoas precisam entender é que: Se descuidar de suas mentes e de seus talentos, automaticamente serão criados nestes espaços novos hábitos, na maioria das vezes perniciosos, pois levam as pessoas a abjurar, a negar suas propriedades intelectuais e as obrigam literalmente a entrar nestes ou naqueles sistemas de acomodações por doutrinas e promessas que jamais acontecerão. Nele está o lado do uso mau da própria mente.
Quem espera, espreita e esta atividade só se faz em trincheiras, quero dizer com disfarces. E o disfarce é o envolvimento com a esperteza, com a desonestidade interior camuflada que destrói as amarras da cultura pessoal, individual e expõe o Ego, o editor de personalidades de cada individuo, a momentos de transição, a hábitos completamente diferentes, ao admitir-se por indução estar numa crise de razão pessoal.
Existem certas regras básicas que se precisam observar nas relações interpessoais de quaisquer naturezas. Por exemplo:
- Qualquer alguém, jamais dá o que não tem.
- Ninguém fala ou escreve sobre qualquer coisa que não entenda.
- Aquele que recebe responsabilidades deve explicações.
- Aquele que não tem habilidades de inteligência com o seu íntimo e superioridade sobre seus recursos mentais, principalmente na criação de personagens para vivê-los no próprio Ego, já caiu no universo da necessidade cega e está sem direção, sem rumo, sujeito a ação de quaisquer formadores inescrupulosos de hábitos, igualmente inescrupulosos.
- É preciso transformar-se para compreender qualquer coisa. Esta transformação, segundos os objetivos pode ser para cima ou para baixo.
- Entre os homens se consegue pouco, sem dá alguma coisa em troca.
Esta cultura de massa foi abjurada, negada socialmente no foco do que se poderia praticar com o melhor de cada um. Lamentavelmente foi nivelada por baixo e tem estado sendo praticada como “via cega de regras”, a Esperteza - para a sobrevivência.
Se estas e outras regras sociais fossem praticadas com o foco no servir com o melhor de cada qual não haveriam necessidades de tantas, tão intensas tentativas de humilhação e discriminação aos semelhantes. Parece-me que a Esperteza tornou-se mesmo numa religião. Num inconsciente coletivo de alta periculosidade.
Quando alguém sabe pensar bem é capaz de fazer todas e quaisquer coisas certas, porque a possibilidade de concatenar idéias está dentro de cada um, na sua capacidade de inteligência, na sua capacidade de reunir e interpretar os fatos de maneiras mais simples e logicamente na busca de soluções para estes ou aqueles questionamentos. E ao coordená-los com estudos, conhecimentos e lógicos raciocínios por observação, analise, percepção, discernimento, interpretação e sabedoria, este ou aquele alguém não se envolve com quaisquer tipos de ideologias. E mais ainda, cria em si a sensação de poder pessoal por ter formatado um Ego de alto nível com culturas sustentáveis diversas.
RUMOS...
São percursos, veredas
Para sair de um lugar
Em direção a outro,
Em aventuras
Das humanas intenções,
De inúmeras formas ledas,
Ao achar que qualquer direção
É outra opção
Para suas fugas
Completamente, bêbadas.
Alguns programas diversos
De princípios do prazer
Levam pessoas a ficar presas
Em muitos tipos de lamas,
Por ímpetos controversos,
Os quais não as deixam sair ilesas.
Ao observamos uma criança
Vemos que não há consciência de limites
Por ausência de referencias,
Que lhes dêem a sensação de segurança
Nos seus intrínsecos palpites.
Os infantes vão para as escolas
São “treinados” entre aspas
No despertar das inteligências
Para enfrentar da vida, as marolas
E garantir dignas sobrevivências.
Ledos enganos!
Vem a maioridade.
E com ela,
O direito de fazer o que quiser
De suas liberdades
E de cada horizonte imaginado,
De suas janelas
Poder descerrar os panos.
Afoitos eles se atiram aos mundos
Sob as forças dos princípios
De prazeres profundos,
Que lhes tiram o limiar
Da pouca consciência
Que lhes poderiam já
Garantir supostamente,
Uma relativa sobrevivência.
Eles não foram informados,
Que em cada ímpeto de experiência
Novos estilos de vidas,
E novos hábitos
Serão formados.
E para neles viver equilibrados
É preciso considerar suas ignorâncias
E retornar aos princípios dos conhecimentos
Da pessoal segurança
Para evitar doloridas experiências
Em convívios com os impiedosos
Promotores de ganâncias.
Faltam nas escolas:
Exercícios de Raciocínios Lógicos,
Treinamento de Movimentos Intencionais
Que agitem suas cacholas.
De maneira que, adolescentes
Descubram nas experiências
Os seus trópicos pessoais,
Para que elaborem melhor
Seus planos intencionais
De sobrevivências.
Faltam Exercícios Filosóficos
Instruções em Psicologia
Para formatar pensamentos
Que sejam úteis todo dia.
Faltam Exercícios Psicanalíticos
Sob formas de dinâmicas
Para que possam analisar
Seus hábitos e suas mecânicas
No definir assertivas
Ainda nos próprios Egos
De maneira que, eles possam se salvar
De inescrupulosas propostas indutivas
E nas trevas da ignorância
Não serem pegos.
O progresso continua galopante
Mas os adolescentes ainda parecem infantes,
Na maneira de desenvolver suas inteligências.
Só procuram facilidades
Porque não foram instruídos,
Que nelas não se desenvolvem faculdades
E só prejudicam suas existências,
Bem como, suas próprias Liberdades.
É preciso crer nos próprios talentos,
Sem nada, nem de ninguém esperar.
E com seus recursos mentais de fé,
Corretamente trabalhar
E orgulhosamente manter-se sempre de pé,
Atento, para não permitir em si mesmo Maus hábitos formar.
O pior extremo da intolerância
É o desleixo dos talentos
Que produz,
Incontáveis
Matizes de ignorância.
Ao invés de,
Plantar estas sementes
Em solos férteis
As jogam aos ventos
Da ganância. - Evilásio de Sousa.
O Ego (Eu) é um laboratório de idéias, onde o conhecimento formata os planos, ou níveis de consciências periódica, ou definitivamente, segundo os resultados das leituras e experiências de cada qual para formatar personalidades. Se expansivas, ou horizontais. É neste núcleo das personalidades onde as transformações, as conversões pessoais acontecem, organizada ou desorganizamente por imagens representativas dos personagens mentais. Em outras palavras. As personalidades são os palcos onde tais personagens mentais apresentam suas idéias, dramatizam as suas peças, equilibradas, transtornadas, ou não, de alegria, de felicidade, ou de tristeza em tensões relativas, ou exacerbadas por hiper ou depressões.
Toda organização é dinâmica. Contudo, quando alguém se acomoda na horizontalidade, quero dizer: Na mesmice, numa cultura de massas insustentável, apenas anda, ou corre em círculos de 360 graus. E não sai do mesmo lugar. Esta organização é estática, porque toda dinâmica de alguma coisa é parte da mecânica que estuda os movimentos e comportamentos dos corpos, bem como as forças que os modificam. E na horizontalidade não há modificação de quaisquer coisas, de quaisquer massas e nem movimentos, se não houver uma força por traz destas ou daquelas substancias, destas ou daquelas massas na horizontalidade estabelecidas. Poder-se-ia até dizer que: A força da horizontalidade é a mesmice, já que, as falas são as mesmas, as atitudes são as mesmas e logicamente o formato do pensamento é o mesmo. Desta maneira todos os eventos neste nível são elementos coniventes com a horizontalidade.
O cérebro é o habitat do Ego, e este o habitat dos planos, ou níveis de consciências. O habitat original do planejamento das mudanças que as personalidades como veículos expressivos receberão. Por isso todo ser vivo vibra e ao vibrar produz ondas e estas ondas se transformam nas linguagens, impulsos elétricos destas ou daquelas consciências que pessoas portam e são reveladas pelos gestos e ações ao mundo exterior. Bem vindo ao cultivo da aparência neste ponto! Embora, nela se encontre quase sempre, só pessoas fazendo marketing de emboscada.
Mesmo que alguém permaneça em silêncio e parado, a sua estrutura molecular consciencial revela a linguagem, o estado do seu Ego. Por esta razão cada ser humano precisa supervisionar, fiscalizar o seu progresso interior por comparação e por qualidade nas ações. Principalmente no que diz, no que faz, e como age diante de determinadas circunstancias, de maneira que, o seu bem estar seja sempre promovido, sem prejuízo do bem estar dos outros ao redor. Bem como, a sua integridade seja protegida dos intentos irresponsáveis dos seus próprios personagens mentais criados por si mesmo, os quais devem estar sob supervisão dos códigos de ética, ou padrões de comportamentos admitidos na personalidade pela força do Ego nestas, ou naquelas crenças. Em outras palavras: Supervisionados pelas forças das emoções reunidas e organizadas no Ego individual de cada qual com vistas a um objetivo qualquer.
Se cada um considerar o seu Ego como uma entidade espaço/temporal verificará que a necessidade de “crer e ter fé” em alguma coisa é a característica, a peculiaridade, a particularidade evolutiva dele e do seu dono. Não é uma necessidade cega. E sem a qual, um ser humano não poderia sobreviver dignamente. Malgrado, o conhecimento nele inserido carregue as possibilidades igualmente, do bom e do mau uso.
A mitologia Greco romana com as suas historias maravilhosas foi, pressuponho, os precursores, os abridores de caminhos para o preenchimento desta lacuna, a qual nasce com cada ser humano ainda hoje. Já naquela época, eles adotavam a ideologia de um Deus para cada atividade, de maneira que as pessoas possuíssem uma força interior individual e ao mesmo tempo poder-se-ia ser usada coletivamente. E que os conduzissem às realizações dos seus intentos.
O Ego como entidade é o espaço para uma crença que venha se tornar fundamental. Aquela admitida, segundo os níveis de entendimento e esclarecimento destas ou daquelas pessoas.
A fé, no entanto é a energia, a força circulante, envolvente e propulsora da crença em ação, que também transmite a possibilidade de avaliação do ser, numa sensação temporal pelas suas atitudes e pelos seus movimentos. Não há possibilidade de se ter fé sem que haja uma crença admitida anteriormente. Infelizmente, a crença não depende de conhecimentos totalmente, mas a fé sim. Ela precisa conhecer profundamente a crença que lhe foi entregue, depois naturalmente de nela se estar já envolvido.
Quando a cultura é restrita e oblíqua fica difícil a distinção entre fé e crença nas pessoas, uma vez que a argumentação, força do conhecimento não é ativada, ou foi desativada por colapso cerebral. E as pessoas se sustentam nesta, ou naquela crença segundo a sua conveniência. Percebe-se então, como diz no meu interior que: Tais pessoas levam a “crença e a fé tudo junto por um quilo”. Se valendo disso e dá predisposição ao antropomorfismo criaram-se espaços então, para a prática do charlatanismo.
Antropomorfismo é uma forma comum de pensar e atribuir ao que está alem da Física, ou no sobrenatural, comportamentos e características de seres humanos.
Charlatanismo é a exploração da credulidade pública ao anunciar e induzir em suas mentes curas e benefícios por meios secretos ou infalíveis, através destas, ou daquelas crenças.
A grande aberração daqueles que se dizem representantes de uma entidade superior, ou criadora é, primeiro: A imposição dos interesses, adequados, só para eles, sem considerar os níveis de conhecimento daqueles que eles querem transformar em seus prosélitos, ou fieis. Segundo: Exemplos de péssimas qualidades. Já que são orgânicos, humanos e mortais. E muitos deles sem quaisquer culturas sustentáveis. Este estado de si serem, os fazem colocar nestas ou naquelas pessoas, verdadeiras camisas de forças e ao mesmo tempo praticam igualmente neles, as técnicas pavilovianas, muito utilizadas em lavagens e colapsos cerebrais.
Neste ponto, eles fazem uso da necessidade como uma força cega impositiva à humanidade.
De certa forma, há níveis de inconsciências tão profundamente grotescos que tais técnicas são as únicas saídas para uma transformação, ou conversão no processo de salvar vidas de pessoas que estejam em situações de altos riscos. Mas não se podem usar tais recursos generalizadamente como se tem feito.
O que as pessoas precisam entender é que: Se descuidar de suas mentes e de seus talentos, automaticamente serão criados nestes espaços novos hábitos, na maioria das vezes perniciosos, pois levam as pessoas a abjurar, a negar suas propriedades intelectuais e as obrigam literalmente a entrar nestes ou naqueles sistemas de acomodações por doutrinas e promessas que jamais acontecerão. Nele está o lado do uso mau da própria mente.
Quem espera, espreita e esta atividade só se faz em trincheiras, quero dizer com disfarces. E o disfarce é o envolvimento com a esperteza, com a desonestidade interior camuflada que destrói as amarras da cultura pessoal, individual e expõe o Ego, o editor de personalidades de cada individuo, a momentos de transição, a hábitos completamente diferentes, ao admitir-se por indução estar numa crise de razão pessoal.
Existem certas regras básicas que se precisam observar nas relações interpessoais de quaisquer naturezas. Por exemplo:
- Qualquer alguém, jamais dá o que não tem.
- Ninguém fala ou escreve sobre qualquer coisa que não entenda.
- Aquele que recebe responsabilidades deve explicações.
- Aquele que não tem habilidades de inteligência com o seu íntimo e superioridade sobre seus recursos mentais, principalmente na criação de personagens para vivê-los no próprio Ego, já caiu no universo da necessidade cega e está sem direção, sem rumo, sujeito a ação de quaisquer formadores inescrupulosos de hábitos, igualmente inescrupulosos.
- É preciso transformar-se para compreender qualquer coisa. Esta transformação, segundos os objetivos pode ser para cima ou para baixo.
- Entre os homens se consegue pouco, sem dá alguma coisa em troca.
Esta cultura de massa foi abjurada, negada socialmente no foco do que se poderia praticar com o melhor de cada um. Lamentavelmente foi nivelada por baixo e tem estado sendo praticada como “via cega de regras”, a Esperteza - para a sobrevivência.
Se estas e outras regras sociais fossem praticadas com o foco no servir com o melhor de cada qual não haveriam necessidades de tantas, tão intensas tentativas de humilhação e discriminação aos semelhantes. Parece-me que a Esperteza tornou-se mesmo numa religião. Num inconsciente coletivo de alta periculosidade.
Quando alguém sabe pensar bem é capaz de fazer todas e quaisquer coisas certas, porque a possibilidade de concatenar idéias está dentro de cada um, na sua capacidade de inteligência, na sua capacidade de reunir e interpretar os fatos de maneiras mais simples e logicamente na busca de soluções para estes ou aqueles questionamentos. E ao coordená-los com estudos, conhecimentos e lógicos raciocínios por observação, analise, percepção, discernimento, interpretação e sabedoria, este ou aquele alguém não se envolve com quaisquer tipos de ideologias. E mais ainda, cria em si a sensação de poder pessoal por ter formatado um Ego de alto nível com culturas sustentáveis diversas.
RUMOS...
São percursos, veredas
Para sair de um lugar
Em direção a outro,
Em aventuras
Das humanas intenções,
De inúmeras formas ledas,
Ao achar que qualquer direção
É outra opção
Para suas fugas
Completamente, bêbadas.
Alguns programas diversos
De princípios do prazer
Levam pessoas a ficar presas
Em muitos tipos de lamas,
Por ímpetos controversos,
Os quais não as deixam sair ilesas.
Ao observamos uma criança
Vemos que não há consciência de limites
Por ausência de referencias,
Que lhes dêem a sensação de segurança
Nos seus intrínsecos palpites.
Os infantes vão para as escolas
São “treinados” entre aspas
No despertar das inteligências
Para enfrentar da vida, as marolas
E garantir dignas sobrevivências.
Ledos enganos!
Vem a maioridade.
E com ela,
O direito de fazer o que quiser
De suas liberdades
E de cada horizonte imaginado,
De suas janelas
Poder descerrar os panos.
Afoitos eles se atiram aos mundos
Sob as forças dos princípios
De prazeres profundos,
Que lhes tiram o limiar
Da pouca consciência
Que lhes poderiam já
Garantir supostamente,
Uma relativa sobrevivência.
Eles não foram informados,
Que em cada ímpeto de experiência
Novos estilos de vidas,
E novos hábitos
Serão formados.
E para neles viver equilibrados
É preciso considerar suas ignorâncias
E retornar aos princípios dos conhecimentos
Da pessoal segurança
Para evitar doloridas experiências
Em convívios com os impiedosos
Promotores de ganâncias.
Faltam nas escolas:
Exercícios de Raciocínios Lógicos,
Treinamento de Movimentos Intencionais
Que agitem suas cacholas.
De maneira que, adolescentes
Descubram nas experiências
Os seus trópicos pessoais,
Para que elaborem melhor
Seus planos intencionais
De sobrevivências.
Faltam Exercícios Filosóficos
Instruções em Psicologia
Para formatar pensamentos
Que sejam úteis todo dia.
Faltam Exercícios Psicanalíticos
Sob formas de dinâmicas
Para que possam analisar
Seus hábitos e suas mecânicas
No definir assertivas
Ainda nos próprios Egos
De maneira que, eles possam se salvar
De inescrupulosas propostas indutivas
E nas trevas da ignorância
Não serem pegos.
O progresso continua galopante
Mas os adolescentes ainda parecem infantes,
Na maneira de desenvolver suas inteligências.
Só procuram facilidades
Porque não foram instruídos,
Que nelas não se desenvolvem faculdades
E só prejudicam suas existências,
Bem como, suas próprias Liberdades.
É preciso crer nos próprios talentos,
Sem nada, nem de ninguém esperar.
E com seus recursos mentais de fé,
Corretamente trabalhar
E orgulhosamente manter-se sempre de pé,
Atento, para não permitir em si mesmo Maus hábitos formar.
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