Vetores Determinantes De Estilos De Sobrevivência.
Sobrevivência é o espaço
Que contem estilos de vidas
Onde a Igualdade de Direitos
E de Justiça poderiam ser práticas exercidas,
Já que, aqueles que mais delas precisam
Estão sempre sujeitos às vidas mais duramente sofridas
- Evilásio de Sousa.
O sentido da existência individual é uma visão futurista flexível, adequável e ajustável às escolhas de cada um. É um sonho que se transforma numa motivação, ou numa crença qualquer que produza estímulos suficientes para no mínimo, alguém si ver e si sentir equilibrado em algum lugar comum.
O sentido da vida é uma proposição de existência individual, única, já que, inicialmente cada pessoa elabora suas imagens, as quais acumulam forças magnéticas de diferentes amplitudes ondulatórias, segundo a maneira de pensar de cada um e que aos poucos se desdobram em personagens mentais perigosos, ou não, segundo as constâncias das mudanças e adaptações que cada qual vai imprimindo no seu ser.
Para entender o sentido da vida coletiva, cientistas de diversas áreas, matemáticos, químicos, físicos, biólogos, astrônomos e filósofos vêm com fervor indo e vindo ao passado remoto de todas as civilizações colhendo fragmentos culturais das suas historias, colhendo fragmentos fosseis nas rochas e também nos fundos dos mares, enquanto se enveredam também, pela escuridão do espaço sideral e buscam nos movimentos das massas que lá se deslocam, as origens que sustentam as razões das existências das estrelas, dos planetas, em particular da Terra e seus habitantes.
Quanto a nós, já se sabe pelas ciências e seus mecanismos, os quais promovem descobertas incessantes revelam que descendemos de vidas inferiores. E as infinitas adaptações de sobrevivência nos fizeram passar por incontáveis processos entre a animalidade propriamente dita, a barbárie dos tempos de transições e a civilidade, em cujo estado mental nos encontramos hoje, bastante ameaçado e desgastado, diga-se de passagem.
A ameaça, para investigadores de processos cerebrais, segundo a minha própria visão está incidindo precisamente no equilíbrio entre os resquícios da animalidade ainda fortemente existentes nas entranhas da personalidade dos seres humanos, onde se formata igualmente, o estado de humanidade duramente custoso na sua conquista e agora, todos nós o vemos escorregar de nossas mentes como um punhado de areia escorrega por entre os dedos das mãos de uma criança, numa velocidade estonteante.
A má utilização dos recursos humanos desde os seus primórdios por aquelotros, cujo desenvolvimento mental se estagnou no envolvimento da visão da utilização de outros seres humanos próximos às suas características como, tão somente animais de carga e trabalho forçado para tirar proveito próprio, muito os humilharam e os descriminaram. Tais cicatrizes profundas ainda estão indelevelmente fortes na expressão dos seus sentimentos.
Até nos dias de hoje estas ou aquelas pessoas que não aprenderam bem a função da necessidade, a tomam como a única saída para se sujeitar a circunstancias desagradáveis e muitas vezes escravocratas em quaisquer áreas das relações interpessoais, principalmente no que tange à troca de valores afetivos.
Antes, a necessidade era uma força de mudança para novos estágios da evolução. Desta maneira, ela não era cega. Quando esta atividade mental passou a ser entendida e praticada como um instrumento de forçar adaptações quaisquer, sem discussão e apreciação sobre os desejos e os interesses entre humanos envolvidos numa questão vigente, o mundo interior de cada elemento humano passou a sofrer fortes conseqüências decepcionantes e desastrosas. A partir deste ponto a necessidade transformou-se na força cega da humanidade. E criou-se então o adágio popular: “em terra de cego quem tem um olho é rei”, pressuponho.
Um representante de reis perversos criado com alcance mundial no século passado, com suas cores vivas, propostas excitantes e com seus apelos sob forma de confrontos de meios truculentos e inadequados, na maioria das vezes foi a propaganda. A propaganda de guerra, a propaganda política, a propaganda subliminar. A qual tem estado solapando o limiar da consciência pessoal, ao criar um novo mundo coletivo, ou inconsciente coletivo, ao motivar pessoas a agir do mesmo jeito, segundo as intenções da força veicular.
As pessoas não se deram conta e uma esmagadora maioria ainda não se despertou para analisar este hábito de agir segundo o desejo dos outros, de reis ocultos por trás de tais veículos comunicativos, os quais vêm formatando a mente com belas imagens, que instigam o desejo e o sonho de consumo, ou estimulando a adoção desta ou daquela ideologia.
Enquanto elemento veicular na direção do despertar para um vida melhor, com seus sonhos de consumo que tem estado alimentando o progresso, nada contra. Malgrado, haver algumas publicidades, tipos tão idiotas, que às vezes da vontade de regurgitar, tamanha a pobreza da apelação.
Mas, a não observação da mente em fazer diferenças entre propagandas, seus estilos e intenções, bem como o estado mental de vivencias e seus modos fora do humanismo apresentados nos espaços fílmicos e de entretenimento seja televisivo, ou em vídeos games tem estado levando grande numero de pessoas a interiorizar sonhos de vivencias por imagens animalescas como realidade da pratica de viver de maneiras esdrúxulas, ao assumir comprometimentos com ideologias e estilos irreais, os quais levam principalmente adolescentes a tomar decisões, que só depois de muito tempo descobrem mal tomadas, já sem jeito de voltar atrás, dado o preço altíssimo que não podem pagar, diante aos altos prejuízos para si e para as pessoas ao redor. Seus encéfalos, seus cérebros parecem ter perdido o equilíbrio, por assim dizer, ao escolher rumos.
Necessidade como força cega admitida tem estado forçando adoções às adaptações cruéis e isto tem produzido na mente costumes inadequados já irreparáveis. Muitos indivíduos não mais se reconhecem. Agem por impulso dos seus personagens mentais incompetentemente criados movidos pelas forças de necessidades que desconhecem, e que tem estado influenciando todas as áreas das relações interpessoais.
Costumes são hábitos, práticas regulares e freqüentes. São personagens mentais de valor, quando os mesmos são bons, suportados por princípios éticos de altos níveis e com boas leituras constantes a alimentá-los. Não obstante, os mesmos costumes tornam-se hábitos devastadores, personagens mentais impiedosos quando a mente já não os controla. Bem como não controla, a necessidade tipo força cega produzida por eles.
John Dryden já dizia. “Primeiro construímos os hábitos, depois eles nos constroem. Os hábitos são os melhores amos e os piores servos”.
Sobrevivência é o espaço
Que contem estilos de vidas
Onde a Igualdade de Direitos
E de Justiça poderiam ser práticas exercidas,
Já que, aqueles que mais delas precisam
Estão sempre sujeitos às vidas mais duramente sofridas
- Evilásio de Sousa.
O sentido da existência individual é uma visão futurista flexível, adequável e ajustável às escolhas de cada um. É um sonho que se transforma numa motivação, ou numa crença qualquer que produza estímulos suficientes para no mínimo, alguém si ver e si sentir equilibrado em algum lugar comum.
O sentido da vida é uma proposição de existência individual, única, já que, inicialmente cada pessoa elabora suas imagens, as quais acumulam forças magnéticas de diferentes amplitudes ondulatórias, segundo a maneira de pensar de cada um e que aos poucos se desdobram em personagens mentais perigosos, ou não, segundo as constâncias das mudanças e adaptações que cada qual vai imprimindo no seu ser.
Para entender o sentido da vida coletiva, cientistas de diversas áreas, matemáticos, químicos, físicos, biólogos, astrônomos e filósofos vêm com fervor indo e vindo ao passado remoto de todas as civilizações colhendo fragmentos culturais das suas historias, colhendo fragmentos fosseis nas rochas e também nos fundos dos mares, enquanto se enveredam também, pela escuridão do espaço sideral e buscam nos movimentos das massas que lá se deslocam, as origens que sustentam as razões das existências das estrelas, dos planetas, em particular da Terra e seus habitantes.
Quanto a nós, já se sabe pelas ciências e seus mecanismos, os quais promovem descobertas incessantes revelam que descendemos de vidas inferiores. E as infinitas adaptações de sobrevivência nos fizeram passar por incontáveis processos entre a animalidade propriamente dita, a barbárie dos tempos de transições e a civilidade, em cujo estado mental nos encontramos hoje, bastante ameaçado e desgastado, diga-se de passagem.
A ameaça, para investigadores de processos cerebrais, segundo a minha própria visão está incidindo precisamente no equilíbrio entre os resquícios da animalidade ainda fortemente existentes nas entranhas da personalidade dos seres humanos, onde se formata igualmente, o estado de humanidade duramente custoso na sua conquista e agora, todos nós o vemos escorregar de nossas mentes como um punhado de areia escorrega por entre os dedos das mãos de uma criança, numa velocidade estonteante.
A má utilização dos recursos humanos desde os seus primórdios por aquelotros, cujo desenvolvimento mental se estagnou no envolvimento da visão da utilização de outros seres humanos próximos às suas características como, tão somente animais de carga e trabalho forçado para tirar proveito próprio, muito os humilharam e os descriminaram. Tais cicatrizes profundas ainda estão indelevelmente fortes na expressão dos seus sentimentos.
Até nos dias de hoje estas ou aquelas pessoas que não aprenderam bem a função da necessidade, a tomam como a única saída para se sujeitar a circunstancias desagradáveis e muitas vezes escravocratas em quaisquer áreas das relações interpessoais, principalmente no que tange à troca de valores afetivos.
Antes, a necessidade era uma força de mudança para novos estágios da evolução. Desta maneira, ela não era cega. Quando esta atividade mental passou a ser entendida e praticada como um instrumento de forçar adaptações quaisquer, sem discussão e apreciação sobre os desejos e os interesses entre humanos envolvidos numa questão vigente, o mundo interior de cada elemento humano passou a sofrer fortes conseqüências decepcionantes e desastrosas. A partir deste ponto a necessidade transformou-se na força cega da humanidade. E criou-se então o adágio popular: “em terra de cego quem tem um olho é rei”, pressuponho.
Um representante de reis perversos criado com alcance mundial no século passado, com suas cores vivas, propostas excitantes e com seus apelos sob forma de confrontos de meios truculentos e inadequados, na maioria das vezes foi a propaganda. A propaganda de guerra, a propaganda política, a propaganda subliminar. A qual tem estado solapando o limiar da consciência pessoal, ao criar um novo mundo coletivo, ou inconsciente coletivo, ao motivar pessoas a agir do mesmo jeito, segundo as intenções da força veicular.
As pessoas não se deram conta e uma esmagadora maioria ainda não se despertou para analisar este hábito de agir segundo o desejo dos outros, de reis ocultos por trás de tais veículos comunicativos, os quais vêm formatando a mente com belas imagens, que instigam o desejo e o sonho de consumo, ou estimulando a adoção desta ou daquela ideologia.
Enquanto elemento veicular na direção do despertar para um vida melhor, com seus sonhos de consumo que tem estado alimentando o progresso, nada contra. Malgrado, haver algumas publicidades, tipos tão idiotas, que às vezes da vontade de regurgitar, tamanha a pobreza da apelação.
Mas, a não observação da mente em fazer diferenças entre propagandas, seus estilos e intenções, bem como o estado mental de vivencias e seus modos fora do humanismo apresentados nos espaços fílmicos e de entretenimento seja televisivo, ou em vídeos games tem estado levando grande numero de pessoas a interiorizar sonhos de vivencias por imagens animalescas como realidade da pratica de viver de maneiras esdrúxulas, ao assumir comprometimentos com ideologias e estilos irreais, os quais levam principalmente adolescentes a tomar decisões, que só depois de muito tempo descobrem mal tomadas, já sem jeito de voltar atrás, dado o preço altíssimo que não podem pagar, diante aos altos prejuízos para si e para as pessoas ao redor. Seus encéfalos, seus cérebros parecem ter perdido o equilíbrio, por assim dizer, ao escolher rumos.
Necessidade como força cega admitida tem estado forçando adoções às adaptações cruéis e isto tem produzido na mente costumes inadequados já irreparáveis. Muitos indivíduos não mais se reconhecem. Agem por impulso dos seus personagens mentais incompetentemente criados movidos pelas forças de necessidades que desconhecem, e que tem estado influenciando todas as áreas das relações interpessoais.
Costumes são hábitos, práticas regulares e freqüentes. São personagens mentais de valor, quando os mesmos são bons, suportados por princípios éticos de altos níveis e com boas leituras constantes a alimentá-los. Não obstante, os mesmos costumes tornam-se hábitos devastadores, personagens mentais impiedosos quando a mente já não os controla. Bem como não controla, a necessidade tipo força cega produzida por eles.
John Dryden já dizia. “Primeiro construímos os hábitos, depois eles nos constroem. Os hábitos são os melhores amos e os piores servos”.
O adágio popular bem antigo “Se correr o bicho pega, se parar o bicho come” encaixa-se muito bem no que vou dizer.
Sob quaisquer circunstancias da vida, quer queira o ser humano quer não, hábitos estão sendo formatados a todos os instantes, segundo as circunstancias que cada um esteja vivendo.
Eu volto a repetir em outro ângulo. O Melhor de todos os hábitos é o da transformação dos elementos conceituais por boas leituras que otimizam a humanidade da personalidade.
Pessoas criam-se:
Hábitos de nada fazer,
De fazer nada,
De fazer as coisas certas,
De fazer as coisas erradas,
E de fazer as coisas encobertas,
Hábitos de pensar bem,
De pensar mal,
De atrair o que presta,
De ser a pessoa ideal,
De atrair o que não presta,
Para viver um mundo irreal
Hábitos de si ser realmente,
De si ser indiferente,
E de si ser indecente,
De se disfarçar
E olhar pelas frestas.
Hábitos de ser analfabeto,
De ser ignorante,
De ser implicante,
De ser arrogante
De não enxergar
Um palmo do nariz, adiante.
Hábitos de impor aos outros
O jeito excessivo de ser importantes,
Embora, exerçam vidas de inoperantes
A andar em círculos e a esmos
Como flagelos ambulantes.
Hábitos de transferir responsabilidades,
De si ser inferiores
E nestes mentais estados
Formam comunidades,
De duvidosos valores,
Em troca de favores,
Que formatam interesseiras amizades.
Hábitos de não praticar vidas certas,
De viver na criminalidade,
Da matar pessoas,
Em plena luz todos os dias,
Ao defenderem suas esdrúxulas verdades,
Como se não tivessem de pagar
Os restos fumados de suas bias.
Hábitos de bons livros lerem,
De novos horizontes alcançarem
E em universos equilibrados florescerem
Como exemplos
De homens de bem ,
Se apresentarem.
Hábitos de amar sinceramente
Sem impor interesses
Alem dos desejos adequados,
Sem profundamente interferir
E da lei de atração não sair,
De maneira que todos
Sejam responsáveis
De não enxergar
Um palmo do nariz, adiante.
Hábitos de impor aos outros
O jeito excessivo de ser importantes,
Embora, exerçam vidas de inoperantes
A andar em círculos e a esmos
Como flagelos ambulantes.
Hábitos de transferir responsabilidades,
De si ser inferiores
E nestes mentais estados
Formam comunidades,
De duvidosos valores,
Em troca de favores,
Que formatam interesseiras amizades.
Hábitos de não praticar vidas certas,
De viver na criminalidade,
Da matar pessoas,
Em plena luz todos os dias,
Ao defenderem suas esdrúxulas verdades,
Como se não tivessem de pagar
Os restos fumados de suas bias.
Hábitos de bons livros lerem,
De novos horizontes alcançarem
E em universos equilibrados florescerem
Como exemplos
De homens de bem ,
Se apresentarem.
Hábitos de amar sinceramente
Sem impor interesses
Alem dos desejos adequados,
Sem profundamente interferir
E da lei de atração não sair,
De maneira que todos
Sejam responsáveis
E vivam felizes,
No habitar os seus quadrados.
Hábitos de reconhecer
As suas necessidades.
Se cegas, ou evolutivas
Para vidas decentes viverem
De maneira, a não se afastar
Das práticas simples construtivas.
Habitos de ser honesto
Mesmo que pareça só,
Estar num deserto,
E ainda assim ter coragem,
Para acreditar que no fim
Tudo vai da certo.
E vencer a voragem da desconfiança,
Com o habito de si ser destemidos,
Para não perder a esperança
De continuar a responsabilidade
De suas próprias viagens,
Sem qualquer arrogância.
Num mudo onde só se ouvem gemidos.
Necessidade, evolução, e costumes
Tornaram-se hoje, armas de dois gumes,
Tão poderosas que o amor
Esta sendo fortemente prejudicado,
Ao só se exercitar nele o fervor
De descabidos ciúmes.
Isso, não é amor de verdade
É o retorno à barbaridade
Que tem estado levando
Pessoas a cometer animalidades.
Como pode um sentimento tão belo
Tirar a vida de alguém
Que. com quem se quis formar um verdadeiro elo?
Como pode um sentimento tão estimulante
Decepar vidas a todos os instantes
No habitar os seus quadrados.
Hábitos de reconhecer
As suas necessidades.
Se cegas, ou evolutivas
Para vidas decentes viverem
De maneira, a não se afastar
Das práticas simples construtivas.
Habitos de ser honesto
Mesmo que pareça só,
Estar num deserto,
E ainda assim ter coragem,
Para acreditar que no fim
Tudo vai da certo.
E vencer a voragem da desconfiança,
Com o habito de si ser destemidos,
Para não perder a esperança
De continuar a responsabilidade
De suas próprias viagens,
Sem qualquer arrogância.
Num mudo onde só se ouvem gemidos.
Necessidade, evolução, e costumes
Tornaram-se hoje, armas de dois gumes,
Tão poderosas que o amor
Esta sendo fortemente prejudicado,
Ao só se exercitar nele o fervor
De descabidos ciúmes.
Isso, não é amor de verdade
É o retorno à barbaridade
Que tem estado levando
Pessoas a cometer animalidades.
Como pode um sentimento tão belo
Tirar a vida de alguém
Que. com quem se quis formar um verdadeiro elo?
Como pode um sentimento tão estimulante
Decepar vidas a todos os instantes
por sentimentos fúteis e ignorantes?
Como pode um sentimento tão livre
Aprisionar pessoas em necessidades cegas
E de comum alvitre?
Como pode alguém propor uma vida de felicidade
E subtrai do outro a própria liberdade?
É difícil de acreditar
Que depois de bilhões de anos,
Diante de tantos históricos bons exemplos,
O homem não aprendeu a amar,
Ainda que diante de tantos sofrimentos,
Ao invés, ele só sabe de verdade
A si mesmo e aos outros, escravizar
Como pode um sentimento tão livre
Aprisionar pessoas em necessidades cegas
E de comum alvitre?
Como pode alguém propor uma vida de felicidade
E subtrai do outro a própria liberdade?
É difícil de acreditar
Que depois de bilhões de anos,
Diante de tantos históricos bons exemplos,
O homem não aprendeu a amar,
Ainda que diante de tantos sofrimentos,
Ao invés, ele só sabe de verdade
A si mesmo e aos outros, escravizar
Em sociedade.
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